Certa vez fui confrontado por um professor de filosofia de uma universidade. Eu havia acabado de dar uma palestra sobre o criacionismo e, para aquele homem brilhante e tão cheio do conhecimento do presente século, era inadmissível que alguém pudesse ser um cientista sério e honesto e crer em uma “idéia tão desprovida de embasamento científico como a da existência de Deus”.
Ele foi direto ao ponto. “O senhor não tem como provar a existência de Deus. Vá a um laboratório e prove que Deus existe!”, disse ele.
“O senhor tem toda a razão”, respondi ao professor. Depois de uma breve pausa, continuei: “Mas o senhor também não tem como ir a um laboratório e provar que Deus não existe. Tudo é uma questão de crer. Eu creio que Deus existe, e o senhor crê que Ele não existe”.
Naquele momento, havia sido estabelecida uma base comum para um diálogo. A confrontação havia sido reduzida a um denominador comum: nós dois éramos “crentes” – eu, crendo que Deus existe; e ele, crendo que Deus não existe. Nós dois críamos e, baseados nas nossas “crenças”, havíamos construído, cada um, uma cosmovisão diferente. Agora não se tratava mais de uma discussão sobre a origem de todas as coisas, simplesmente, e sim do motivo pelo qual cada um de nós havia optado por crer ou não na existência de Deus.
Esta e muitas outras experiências semelhantes têm me levado a considerar a realidade espiritual e científica que vivemos neste início de milênio. Somos ensinados (para não dizer doutrinados) por uma ciência e por um conhecimento científico que nega a existência de Deus! No entanto, na sua base, o ensino científico atual não passa de uma crença. A inexistência de Deus não pode ser provada pela ciência: temos de crer que Deus não existe!
Muitos de nós, homens envolvidos com a ciência e que crêem no Deus da Bíblia, temos visto um número cada vez maior de pessoas que professam o cristianismo e que, sem ao menos refletir sobre o posicionamento ateu da ciência, se prostram e adoram os estranhos deuses que a ciência tem produzido. Tais pessoas não consideram que a proposta da criação do mundo por um Deus pessoal e transcendente é perfeitamente científica, válida e relevante.
Os deuses do absurdo e o Deus racional
Os primeiros onze capítulos do livro de Gênesis têm sido tratados como um conto mitológico e não como história. O primeiro capítulo, principalmente, tem sido ridicularizado por conter uma linguagem considerada por muitos como simplista, pela maneira como é relatada a seqüência de eventos sobrenaturais de Deus, através dos quais o universo veio a existir. O que se diz é que qualquer proposição científica, por mais simples que seja, ofereceria uma explicação mais racional sobre a origem do mundo.
Portanto, gostaria que comparássemos não a proposição científica mais simples, e sim a mais complexa já apresentada até o momento sobre a origem do tempo, do espaço, da energia, da matéria,… do universo, a teoria do big bang. Começaríamos procurando o que seria a resposta a esta primeira pergunta: teria Deus criado todas as coisas do nada (teoria da criação exnihilo), ou todo o universo teria surgido de uma explosão espontânea de um “ovo cósmico” que não passava do tamanho de uma bola de tênis (teoria do big bang)?
Uma segunda pergunta (conforme a idéia científica presente) serviria para validar o questionamento da existência do Criador e do relato de Gênesis. Esta pergunta serviria para comparar o relato de Gênesis 1 com a evidência científica: teria Deus criado primeiro a luz (dia um) para depois (dia quatro) criar os corpos celestes como o Sol, a Lua, as estrelas, as galáxias…?
No que diz respeito à segunda pergunta, a ciência afirma categoricamente que a ordem está correta. Primeiro veio a luz (energia) depois os corpos celestes (matéria). Caso a Bíblia não concordasse neste ponto com a ciência, muitos simplesmente descartariam a teoria do criacionismo, sem ao menos considerar que a ciência já esteve errada inúmeras vezes (até mesmo neste caso da luz ter aparecido antes dos corpos celestes).
Mas, e quanto à primeira pergunta? Teria a ciência conseguido provar uma seqüência de eventos “naturais” e “espontâneos” que teriam produzido o universo que hoje vemos? A resposta é negativa. As leis da física que conhecemos hoje não se aplicam ao modelo do big bang quanto ao início do universo. E se as mesmas pudessem ser aplicadas, a ciência não sabe quais seriam as condições iniciais para que essas leis produzissem o universo que hoje conhecemos. E, então, perguntamos: “Quais leis regiam esses eventos cruciais do aparecimento do universo ou quais eram as condições iniciais?” A única resposta que obtemos é: “São leis e condições iniciais ainda desconhecidas”. Mas, se elas são desconhecidas, como aceitá-las? Outra vez a única resposta que obtemos é: crer no que os cientistas estão propondo. Mas crer não é um elemento “religioso”? Sem dúvida. Todos concordamos que crença e fé são elementos religiosos.
Como podem, então, as duas teorias, a teoria da criação exnihilo e a teoria do big bang, serem tratadas tão tendenciosamente, a tal ponto que a primeira é considerada religião e a segunda, ciência, quando as duas possuem um mesmo elemento de base: aceitar fatos que não podem ser explicados ou demonstrados cientificamente? Em outras palavras, as duas teorias exigem fé!
Neste ponto, a ciência moderna nos apresenta os deuses do absurdo, onde homens mortais, com conhecimento limitado, procuram fazer adeptos às suas crenças. Tomando o conhecimento que possuem das ciências como validação de uma pseudo-autoridade, tais homens procuram remover qualquer traço da necessidade de um Criador que tenha por sua vontade e decreto criado o universo. Aceita-se o absurdo em vez do lógico. E isto é feito apelando para aquilo que eles mesmos condenam: a fé.
Por outro lado, voltando ao big bang e ao “ovo cósmico”, apenas como um exercício intelectual, pense na seguinte proposição: coloque tudo o que existe na sua casa dentro de uma bola de tênis… Coloque tudo o que existe no planeta Terra, incluindo o próprio planeta, dentro da mesma bola tênis… Coloque o sistema solar inteiro, com o sol e todos os planetas e luas, dentro da mesma bola de tênis… Coloque os, aproximadamente, duzentos bilhões de estrelas da nossa galáxia dentro da mesma bola de tênis… Coloque os dez bilhões de galáxias visíveis, com as suas trilhões de trilhões de trilhões de estrelas dentro da mesma bola de tênis! Perfeitamente racional e lógico? É exatamente isto que nos é passado através da teoria do big bang e dos bilhões de anos de existência do universo. Aceitamos os deuses do absurdo em lugar do Criador.
Pensemos um pouco mais nas propostas da teoria do big bang.
Será que o universo presente não faz parte de uma sucessão cíclica de eventos (teoria dos universos oscilatórios), big bang – início, big crunch – final, big bang – início, big crunch – final, e assim por diante? Como saber se estes outros ciclos existiram, sendo que os mesmos não deixam nenhuma evidência da sua existência para o ciclo seguinte (segundo os criadores desta teoria)?
Os cientistas não conhecem as respostas para estas e outras perguntas. Elas não se encontram no campo científico, nem no campo filosófico, e sim no campo da fé.
Assim, os deuses do absurdo continuam sendo criados pelas mentes brilhantes… Deuses esses que não criaram os céus e a terra, pois não possuem poder para fazê-lo (Jeremias 10.1-16).
Contudo, temos no primeiro capítulo das Escrituras não somente o relato de como o universo chegou a existência, mas também da “metodologia de processo” utilizada pelo Criador. Diferente da proposta de “ovo cósmico” do big bang, este capítulo trata de uma criação planejada e organizada pela mente brilhante de Deus. Dias um, dois e três foram dias de criação preparatória. Dias quatro, cinco e seis foram dias de criação para preenchimento. Por exemplo. No dia dois, Deus fez separação das águas, criando o firmamento. No dia cinco, Deus criou as aves para o firmamento que Ele havia criado no dia dois, bem como os enxames de seres viventes para povoar as águas separadas, também no dia dois.Através da sucessão de eventos da criação, Deus também mostrou a utilização de um “controle de qualidade” aplicado ao seu processo de criação. Uma avaliação foi feita no final de cada passo do processo (cada dia foi avaliado… “e viu Deus que era bom”; observe que apenas o dia dois não recebeu avaliação individual). Outra avaliação foi feita no final do processo todo (Gênesis 1.31).
Ordem, propósito, avaliação, capacidade e planejamento: tudo está dentro da teoria criacionista.
Os deuses impessoais e o Deus pessoal
A própria razão de estarmos vivos e termos a capacidade de considerar estas questões são indicações de uma realidade que transcende a nossa experiência do cotidiano. Como explicar que uma série de eventos aleatórios e impessoais, movidos por leis científicas desconhecidas, trouxeram a existência seres pessoais e inteligentes que questionam a sua origem? Como o inanimado se tornou vivo? Como o impessoal se tornou pessoal?
Aqui também uma outra série de informações chega até nós com aparência de um veredicto científico onde os deuses impessoais são apresentados. A evolução biológica natural3 (conhecida cientificamente como transformismo) aparece como a resposta científica e racional para a origem da vida. Nela, elementos químicos básicos se transformaram espontaneamente em compostos orgânicos… que espontaneamente produziram seres vivos de extrema simplicidade… os quais espontaneamente e naturalmente aumentaram em grau de complexidade… até chegar ao homem. Não existe a necessidade de um Criador pessoal, apenas de um processo criador “natural” e “espontâneo”.
No entanto, poucos sabem que toda esta teoria é de caráter especulativo, baseada na interpretação dos fósseis.
Fósseis são animais e plantas que morreram por processos não naturais (se fossem naturais, teriam se decomposto) e cujos vestígios foram incorporados ao da rocha onde são encontrados (isto é, quando o animal ou a planta morreu a rocha ainda era “lama”). Este tipo específico de fóssil aqui mencionado é o fóssil encontrado em rochas sedimentares. Existem outros tipos de fósseis que são encontrados no gelo, no âmbar, nas turfeiras e ainda alguns são vulcânicos. Pelo fato dos fósseis serem encontrados em camadas que aparecem na crosta da terra, deu-se o nome de “coluna geológica” a estas camadas alinhadas verticalmente. Nesta coluna geológica encontra-se o, então chamado, registro fóssil.
A coluna geológica (com os fósseis nela contidos) é tomada como base fundamental para demonstrar a seqüência de transformações pelas quais os seres vivos passaram desde um passado primevo até o presente. Tomando-se os fósseis encontrados nessas sucessivas camadas, das mais profundas até as mais superficiais, pode-se reconstruir a história do desenvolvimento dos seres vivos na terra, afirmam os evolucionistas. No entanto, isto é altamente interpretativo.
A coluna geológica não aparece completa em nenhum lugar do planeta; e onde algumas das camadas aparecem, os fósseis nem sempre estão na ordem proposta pela teoria da evolução.
Não somente isto; o próprio aparecimento das camadas, que segundo a teoria da evolução está relacionado aos processos de erosão e de deposição de sedimentos, pode ser explicado pela hidrodinâmica de um dilúvio universal. Nas águas de um dilúvio global, uma grande quantidade de sedimentos de densidades diferentes nelas suspensos e sob a ação direta do ciclo das marés formaria as mesmas camadas da coluna geológica pelo processo conhecido por “liquefação”.
Ainda que os fósseis pudessem dar o respaldo necessário para a teoria da evolução com os seus deuses impessoais, como ainda explicar os processos que produziram a complexidade da vida?
As leis que regem os princípios da vida são tão precisas que apontam para um Criador pessoal e não para uma seqüência de processos aleatórios espontâneos, totalmente impessoais.
Deixe-me ilustrar, através de um fato, como a teoria da evolução nos leva a crer nesses deuses impessoais.
“Não”, disse a eles. E continuei: “Na experiência de Miller, os processos não foram nem naturais nem espontâneos. A experiência que produziu tais aminoácidos foi projetada por uma mente inteligente e pessoal que sabia exatamente o que estava procurando. Isto não é espontâneo. Não somente isto. Miller já conhecia a composição química dos aminoácidos. Ele propôs que o chamado "caldo primordial" continha os elementos inorgânicos que foram utilizados na experiência. Não havia, como ainda não há, nenhuma prova ou evidência de que o que Miller chamou de "caldo primordial " seja o que havia na suposta atmosfera ou no suposto oceano primitivo. Isto não é prova a favor da evolução. A experiência do Dr. Miller mostra que vida inteligente consegue produzir material orgânico de matéria inorgânica. Para a evolução esta experiência não ajuda em nada. O problema do aparecimento da vida, segundo a evolução, continua sendo um mistério. Como já foi dito por Randy Wysong: "…a evolução significa a formação de organismos desconhecidos, a partir de produtos químicos desconhecidos, numa atmosfera ou oceano de composição desconhecida, sob condições desconhecidas, cujos organismos subiram então uma escada evolucionista desconhecida, mediante um processo desconhecido, deixando uma evidência desconhecida. " O que se pede é para crer. Onde estão as evidências?”, perguntei aos alunos.
Aqueles alunos, bem como milhões de outros, têm sido levados a crer nos deuses impessoais da ciência moderna, aceitando como evidente aquilo que não é provado.
Os deuses humanos e o Deus transcendente
No começo da década de noventa, os meus estudos me levaram até o Laboratório Nacional de Oak Ridge, nos Estados Unidos. Um dos projetos que participei ali foi o do mapeamento tridimensional do DNA. Havia um grande interesse neste projeto, pois o mesmo fora criado para desenvolver técnicas que auxiliariam no mapeamento genético humano através do DNA (hoje este mapeamento é conhecido como Projeto Genoma Humano).
Ao estudar aquele pequeno fila-mento encontrado no núcleo das células dos seres vivos, comecei a imaginar a dimensão daquilo que estava à minha frente. Um único filamento de DNA humano chega a ter 2,10 metros de comprimento. Este fila-mento é invisível a olho nu, por ser ele extremamente fino. O nosso corpo possui cerca de 100 trilhões de células (número estimado pelos cientistas). Multiplicando os 2,10 metros (comprimento do DNA existente em cada célula) pelo número de células do nosso corpo (100 trilhões), foi possível obter um número que seria equivalente a percorrer a distância entre a Terra e a Lua aproximadamente 550.000 vezes. Em outras palavras, se alguém pudesse esticar o DNA de cada célula do corpo humano e colocá-los todos ponta a ponta, teríamos um fio finíssimo com cerca de 21 milhões de quilômetros! Tudo isto só de informação genética.O conhecimento genético sobre o ser humano nos colocou diante de um mundo imenso de complexidade. Complexidade essa que não pode ser explicada apenas como “tendo acontecido espontaneamente”!
Esta é a parte biológica e através dela contemplanos a beleza da “máquina humana”.
Mas afinal, somos apenas “reações químicas” ou existe algo mais? O que dizer da nossa parte volitiva, intelectual e emocional? Da nossa mente? Na verdade, o que é o ser humano?O estudo da psique humana (psicologia) é a ciência que trata da mente e do comportamento do ser humano. Ela foi a grande ciência do século XX e tem sido a do começo do século XXI. Moldamos as nossas leis baseados nas suas “proposições”; moldamos a educação dos nossos filhos baseados nas suas “proposições”; moldamos o comportamento da sociedade, da família, dos indivíduos baseados nas suas “proposições”; moldamos a nossa religiosidade baseados nas suas “proposições”; …valores milenares foram alterados! Nenhuma outra ciência teve um impacto tão profundo na humanidade e em tão pouco tempo como a psicologia.
A psicologia, como as demais ciências, é profundamente orientada por um humanismo ateísta. Este humanismo diz que podemos em nós mesmos encontrar a solução para todos os nossos problemas e anseios. O humanismo diz que poderemos um dia dominar tudo e todas as coisas, tornando-nos perfeitos. O humanismo diz que um dia seremos como “deuses”.
Tais pessoas adentraram assim a uma religião de deuses humanos, buscando as grandes respostas sobre a mente e o relacionamento humano, como se tais respostas estivessem apenas dentro de cada um de nós. Fomos levados a crer que temos em nós mesmos a capacidade de “consertar” e melhorar, pois afinal estamos evoluindo e a raça humana hoje é apenas um estágio desta longa cadeia evolutiva de seres vivos. “O que não será a raça humana daqui a 10 milhões de anos? Pense no que éramos a alguns poucos milhões de anos atrás: meros hominídeos (meio primatas, meio seres humanos)”, dizem os cientistas.
A psicologia, sem embasamento científico, dita quais são as regras de comportamento, de conduta, de moralidade, de cidadania e de tantas outras áreas da vida do ser humano, a qual, usando uma vestimenta científica, esconde a sua identidade religiosa.
Na verdade, podemos entender porque o mundo, a Igreja, os seres humanos em geral estão tão fascinados pela religião da psicologia. Por havermos nos tornado adoradores dos deuses do absurdo e dos deuses impessoais, nos tornamos adoradores de nós mesmos. Nós nos tornamos o padrão de moral, de valores e de princípios. Nós, seres humanos, desesperadamente queremos nos tornar “deuses”.
Aqui também o criacionismo traz a proposta do Deus pessoal, que não somente criou o universo e a terra com o homem para nela habitar, mas que os criou com um propósito. Esse propósito se manifesta no relacionamento do Criador com a criatura e não somente da criatura com o meio físico e social. O criacionismo traz o absoluto da pessoa de Deus para todas as áreas, removendo o relativismo implantado por conceitos filosóficos. Não sou eu, nem a sociedade, nem os povos que têm a autoridade para definir o que é certo ou o que é errado: somente o Criador pode fazê-lo.
E aqui o elemento fé uma vez mais se faz necessário. Quando alguém aceita a proposta da psicologia sobre como se deve viver (seja qual for a área de relacionamento, problema, doença, etc.), essa pessoa estará fazendo uso da sua fé no que lhe é proposto. Quando alguém aceita os princípios do Criador contidos nas Escrituras, ele também o faz pela fé. Portanto, a base continua sendo a fé. A pergunta que uma vez mais se destaca é: Por que alguém aceita os conselhos da psicologia e rejeita os padrões do Criador expostos na Bíblia?
Até quando cocheareis entre dois pensamentos?
Cada vez menos, nós, o povo de Deus, temos ousado levantar as nossas vozes para dar a razão da esperança que há em nós (1 Pedro 3.15), por acharmos que a ciência tem provas e evidências conclusivas sobre a origem do homem e do universo. A grande verdade é que a ciência, além de não ter essas provas, também se apóia na crença das suas pressuposições, para estabelecer as suas “verdades”.
Precisamos rever o que nós cremos e por que cremos no que cremos. Qual a razão da nossa fé?
A ciência exige uma causa para todo efeito...
A causa do sem fim é a existência do infinito (2 Crônicas 6.18);
da eternidade é a existência do eterno (Salmos 90.2);
do espaço ilimitado é a onipresença (Jeremias 23.24);
do poder é a onipotência (Isaías 40.25-26);
da sabedoria é a onisciência (Salmos 139.1-18);
da personalidade é o individual (Isaías 49.13);
das emoções é o emocional (Isaías 63.15);
da vontade é a volição (Apocalipse 4.11);
da ética é a moral (Deuteronômio 4.8);
da espiritualidade é o espiritual (João 4.24);
da beleza é a estética (Salmos 27.4);
da retidão é a santidade (Levítico 19.2);
do amar é o amor (1 João 4.8);
da vida é a existência (Êxodo 3.14).Fonte: [ Editora Fiel ]
1 comentários:
Maravilhoso artigo.
ResponderExplana perfeitamente a luta que temos nos nossos dias contra a falta de fé que tem assolado a Igreja.
Pois temos crido em muitas coisas, mas o Deus que tudo criou tem ficado de fora de nossas crenças.
Que Deus nos ajue a descontruir de nossas mentes tantas mentiras.
Deus o abençoe!
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