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A cada ano, ao aproximar-nos das festividades do Natal, nos deparamos com diversas polêmicas, das mais variadas, quanto ao seu real significado.
1. Há aqueles que duvidam da legitimidade dessas festividades porque, possivelmente, o mês do nascimento de Jesus não poderia ser considerando o mês de Dezembro em nosso calendário. Duvidam, inclusive, da necessidade de comemorar essa data para a fé cristã;
2. Outros rejeitam veementemente o Natal representado por um simbolismo que, em geral, combina a figura da criança divina com as conhecidas “árvores de Natal”, presentes, velas, guirlandas, neves, ursos polares, sinos, e até com a figura do “Papai Noel”;
3. Também, há aqueles que são simplesmente indiferentes por assumirem que essas festividades fazem parte de um grande esquema comercial alimentado pelo consumismo e pela ignorância quanto ao significado do natal de Jesus, o qual independe de festas e compras;
4. Pelo fato do Natal ser uma data comemorativa essencialmente cristã, muitos simplesmente a ignora por pertencerem à outras religiões, por serem ateus ou mesmo agnósticos;
5. Mas há ainda um grupo de pessoas que encara o Natal apenas como uma grande oportunidade para reunir a família e se fartar de alimentos preparados especialmente para a ocasião. Nesse sentido, pensa ser necessária a exigência meramente ocasional de cobrir as mágoas familiares, as infidelidades conjugais, a omissão da responsabilidade na educação dos filhos, etc, para que o Natal encontre o seu significado em tal reunião. Embora o encontro da família seja altamente positivo, definitivamente ele não dá significado bíblico ao Natal.
O Natal diz respeito à Jesus Cristo, o Filho de Deus, o qual veio como Homem resgatar o seu povo da eterna condenação do pecado, reconciliando-o definitivamente com Deus, visto que o seu nascimento pressupôs a sua missão. Aliás, as festividades do Natal só encontram a sua verdadeira e mais significativa razão nos resultados da missão de Jesus, iniciadas por seu nascimento virginal, sofrimento, sacrifício, ressurreição ao terceiro dia, ascensão aos céus e pelo seu testemunho transformador em todo o mundo, chamando pessoas ao arrependimento para viverem nova vida, pelo Espírito, diante de Deus.
Celebrar o Natal sem a experiência de gratidão por tamanho plano de salvação que Deus bondosamente executou por seu Filho Jesus, é apenas uma atividade social, vazia da adoração àquele que é unicamente digno de atenção: JESUS CRISTO.
O Natal é de Jesus, portanto, comemore-o pelo o que ele é e pela salvação que ele oferece, mesmo que não tenha familiares em sua volta, mesmo que não tenha presentes para compartilhar, mesmo que não esteja cercando uma mesa farta de alimentos,... porque Deus está com você se você está com Jesus!
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Por Rev. Ericson Martins
A cada ano, ao aproximar-nos das festividades do Natal, nos deparamos com diversas polêmicas, das mais variadas, quanto ao seu real significado.
1. Há aqueles que duvidam da legitimidade dessas festividades porque, possivelmente, o mês do nascimento de Jesus não poderia ser considerando o mês de Dezembro em nosso calendário. Duvidam, inclusive, da necessidade de comemorar essa data para a fé cristã;
2. Outros rejeitam veementemente o Natal representado por um simbolismo que, em geral, combina a figura da criança divina com as conhecidas “árvores de Natal”, presentes, velas, guirlandas, neves, ursos polares, sinos, e até com a figura do “Papai Noel”;
3. Também, há aqueles que são simplesmente indiferentes por assumirem que essas festividades fazem parte de um grande esquema comercial alimentado pelo consumismo e pela ignorância quanto ao significado do natal de Jesus, o qual independe de festas e compras;
4. Pelo fato do Natal ser uma data comemorativa essencialmente cristã, muitos simplesmente a ignora por pertencerem à outras religiões, por serem ateus ou mesmo agnósticos;
5. Mas há ainda um grupo de pessoas que encara o Natal apenas como uma grande oportunidade para reunir a família e se fartar de alimentos preparados especialmente para a ocasião. Nesse sentido, pensa ser necessária a exigência meramente ocasional de cobrir as mágoas familiares, as infidelidades conjugais, a omissão da responsabilidade na educação dos filhos, etc, para que o Natal encontre o seu significado em tal reunião. Embora o encontro da família seja altamente positivo, definitivamente ele não dá significado bíblico ao Natal.
O Natal diz respeito à Jesus Cristo, o Filho de Deus, o qual veio como Homem resgatar o seu povo da eterna condenação do pecado, reconciliando-o definitivamente com Deus, visto que o seu nascimento pressupôs a sua missão. Aliás, as festividades do Natal só encontram a sua verdadeira e mais significativa razão nos resultados da missão de Jesus, iniciadas por seu nascimento virginal, sofrimento, sacrifício, ressurreição ao terceiro dia, ascensão aos céus e pelo seu testemunho transformador em todo o mundo, chamando pessoas ao arrependimento para viverem nova vida, pelo Espírito, diante de Deus.
Celebrar o Natal sem a experiência de gratidão por tamanho plano de salvação que Deus bondosamente executou por seu Filho Jesus, é apenas uma atividade social, vazia da adoração àquele que é unicamente digno de atenção: JESUS CRISTO.
O Natal é de Jesus, portanto, comemore-o pelo o que ele é e pela salvação que ele oferece, mesmo que não tenha familiares em sua volta, mesmo que não tenha presentes para compartilhar, mesmo que não esteja cercando uma mesa farta de alimentos,... porque Deus está com você se você está com Jesus!
Fonte: PIPG - Boletim Semanal, Ano XXIII - Nº 103
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