2. Análise teológica
Conforme esboçamos na introdução, as
palavras “profetizar e determinar (ou decretar)” não são sinônimos, isto é, não
possuem o mesmo significado, porém estão ligadas entre si. Analisarei o ato de
“determinar ou decretar bênçãos” na parte apologética deste ensaio. Desse modo,
vejamos, a seguir, as implicações do ato de profetizar no contexto do Antigo,
do Novo Testamento e no tempo presente.
a) O
ato de Profetizar no Antigo Testamento
A profecia no Antigo Testamento era dada
aos profetas através de palavras inspiradas vindas diretamente de Deus (Nm
22.35; Is 51.16; 59.21; Ez 2.6-7; 3.4, 10), de teofanias (Êx 3; Nm 20.16, Js
5.13-15, Jz 6.11-24; 13), sonhos (Gn 37.5-11; 1Rs 3.5) e visões (Gn 15.1; Nm
12.6; 1 Sm 3.1-21; Mq 1.1). Um homem não era profeta necessariamente porque
recebia sonhos, visões, por ter realizado algum milagre, por ter feito predições
e as mesmas se cumprirem, nem tampouco por se auto-intitular profeta. Antes, um
homem era profeta porque recebeu o chamado direto de Deus para esta vocação,
como Moisés (Êx 4.10-13), Jeremias (Jr 1.1-2), Amós (Am 7.14-15), Ezequiel (Ez
2.6-7; 3.26-27), dentre outros.
Profetizar, no Antigo
Testamento, enfatizava dizer antecipadamente, por inspiração divina, o que há
de suceder no futuro e abarca também expor verbalmente ou pela escrita eventos
profetizados que já haviam se cumprido historicamente (veja,
como exemplo, Dt 9.25-29; 1Cr
16.15-22; Ne 1.8-10; Sl 105.5-45; Jr 32.20-24; Dn 9.13-15). Palmer Robertson
diz que profecia não deveria ser definida principalmente como a predição do
futuro. Ao contrário, ela é a transmissão da revelação de Deus que
ocasionalmente pode envolver eventos futuros.9
Entretanto, hoje não existem mais profetas
do calibre dos profetas do Antigo Testamento, isto é, que recebem, falam e
registram palavras inspiradas vindas diretamente de Deus, que recebem sonhos,
visões e que fazem predições (este assunto será expandido a seguir, no ato de
profetizar no Novo Testamento). É importante destacar que o papel do profeta no
Antigo Testamento não consistia em adivinhar a vida das pessoas. Nenhum profeta
do Antigo Testamento manifestou este tipo de atitude como vemos os “profetas
modernos” das igrejas de cunho pentecostal e neopentecostal fazerem. Pelo
contrário, a adivinhação é uma prática comum de religiões e seitas pagãs como o
montanismo, xamanismo, esoterismo, religiões afro que envolvem o candomblé,
umbanda e quimbanda, espiritismo, dentre outras.
Contudo, mais do que teofanias, sonhos e visões, profetizar no Antigo Testamento era comunicar a vontade de Deus ao povo. Os profetas eram os porta-vozes de Deus que anunciavam “o que Ele haveria de fazer e o comportamento que requeria do seu povo. Essas coisas foram primeiramente anunciadas verbalmente pelos profetas e, posteriormente registradas por eles”10, que não eram apenas prognosticadores no sentido de prever eventos futuros, por exemplo, como o anúncio do cativeiro babilônico descrito em Jeremias 25.1-13; 29.10, mas, sobretudo, homens capacitados por Deus para falar a sua Palavra exortando e convocando o povo a se arrepender de seus pecados e a se voltar para Deus (Jr 1.1-10; Jn 1.1-2; 3.1-10; Ag 1; 2; Zc 1.1-6).
Contudo, mais do que teofanias, sonhos e visões, profetizar no Antigo Testamento era comunicar a vontade de Deus ao povo. Os profetas eram os porta-vozes de Deus que anunciavam “o que Ele haveria de fazer e o comportamento que requeria do seu povo. Essas coisas foram primeiramente anunciadas verbalmente pelos profetas e, posteriormente registradas por eles”10, que não eram apenas prognosticadores no sentido de prever eventos futuros, por exemplo, como o anúncio do cativeiro babilônico descrito em Jeremias 25.1-13; 29.10, mas, sobretudo, homens capacitados por Deus para falar a sua Palavra exortando e convocando o povo a se arrepender de seus pecados e a se voltar para Deus (Jr 1.1-10; Jn 1.1-2; 3.1-10; Ag 1; 2; Zc 1.1-6).
Quando o profeta transmitia a mensagem
inspirada da parte de Deus verbalmente ou pela escrita, ele não o fazia como
alguém que simplesmente reproduzia palavra por palavra que Deus havia lhe dito
nem, tampouco, num estado de êxtase frenético (pulando, rodopiando, gritando),
que é o comportamento usual que pessoas adeptas das seitas e religiões
sincréticas, como o neopentecostalismo manifestam em seus cultos. O profeta era
um agente de Deus que falava as suas palavras, porém suas características pessoais
não eram suprimidas. Ele transparecia sua formação acadêmica, social e, até,
econômica na transmissão verbal ou pela escrita. Assim, Deus usava o profeta de
acordo com a sua capacidade e estilo. Ele transmitia a mensagem divinamente
inspirada sem, contudo, anular suas próprias características e sem deixar de
ser infiel às palavras que ouviu.
b) O
ato de profetizar no Novo Testamento
A profecia no Novo
Testamento foi tão importante e necessária quanto à profecia no Antigo Testamento.
Ainda estavam presentes no começo do período do Novo Testamento profetas com as
características dos profetas do Antigo Testamento. Alguns falavam da parte de
Deus mais no anonimato, haja vista que a ênfase no Novo Testamento não era mais
revelacional como no Antigo Testamento, pois o Novo Testamento complementa e
elucida o Antigo; ou seja, o Antigo Testamento é a promessa; o Novo Testamento
é o cumprimento”11, especialmente o cumprimento das promessas e
profecias da redenção.
Um profeta que esteve
interposto entre o período do Antigo e do Novo Testamento foi João Batista. Ele
saia pelas ruas e lugares ermos proclamando a plenos pulmões a vontade de Deus.
Anunciou a vinda do reino de Deus (Mt 3.1-2), profetizou a vinda de Jesus
Cristo e o pentecostes (Mt 3.3, 11-12), pregou sobre a redenção (Jo 1.29) e,
também, uma mensagem ética instando o povo a se arrepender de seus pecados (Mt
3.5-10). Por outro lado, no Novo Testamento, ainda houve profetas como Ágabo,
por exemplo, que fez predições ou profetizou acerca da fome que haveria de
acontecer em Jerusalém no tempo do governo de Cláudio (At 11.28) e que Paulo
seria preso (At 21.10-11).
No Novo Testamento,
profetizar se refere mais
especificamente a descrever verbalmente através da pregação do evangelho ou
pela escrita fatos profetizados que já haviam ocorrido historicamente (veja,
como exemplo, as pregações de Pedro em At 2.14-36; 3.12-26; 4.8-12, a pregação
de Estevão em At 7.1-50 e a pregação de Paulo em Atenas, na Grécia, em At
17.22-34).
Com tudo isso, não
estou dizendo que não havia um número significativo de profecias de natureza
escatológica no Novo Testamento. Pelo contrário, Mateus, Pedro, João, Lucas,
Paulo, dentre outros, falaram e escreveram inspirados pelo Espírito Santo
acerca de eventos que se cumpriram historicamente no passado (veja Mt 24.19-20; At
2.16-18; Jo 21.15-23; Lc 21.20-23; At 20.29-32) e sobre eventos que ainda vão
se cumprir historicamente no futuro (veja Mt 24.29-31; At 2.19-21; Ap 8; 9; 11.3-19;
18; 20.11-15; 21; Lc 21.25-27; 1Ts 5.1-3; 2Ts 2.1-12). Feita esta observação,
entendemos a importância que o mistério profético teve no período apostólico,
uma vez que o cânon das Escrituras do Novo Testamento estava sendo composto.
Heber Carlos de
Campos afirma que o dom de profecia era absolutamente importante para a vida da
igreja neotestamentária. Sem a manifestação deste dom a igreja haveria de
padecer, pois os profetas eram a vida da igreja, as molas mestras que
empurravam a igreja para frente, fazendo com que ela seguisse os caminhos
indicados pelo Senhor.12 Devido a sua importância, Paulo fez questão
de mencionar o dom de profecia nas quatro listas de dons apresentadas por ele
em Romanos 12; 1 Coríntios 12; 14 e Efésios 4). Augustus Nicodemus Lopes
corrobora que a profecia neotestamentária não é o descobrimento e revelação, em
público, de pecados ocultos de pessoas presentes, mas mensagens exortativas na
forma de instrução bíblica, baseadas em interpretações ex-tempore das Escrituras.13
Assim como o
profeta no Antigo Testamento, o profeta no Novo Testamento também não
adivinhava fatos que estavam ocorrendo no presente na vida das pessoas, como
doenças, problemas conjugais, financeiros e nem pressupunha fatos futuros
incertos de acontecer como os “profetas pentecostais e neopentecostais” fazem. A
atitude que estes “profetas modernos” demonstram para com os crentes a fim de
terem credibilidade é, indubitavelmente, manipulação psicológica, hipnose e
manifestações espetaculares (Jr 14.14). A Adivinhação é um pecado condenado por
Deus nas Escrituras (Lv 19.26c; Dt 18.10-14). Desse modo, profetizar não é
adivinhar, antes, é edificar, exortar e consolar as pessoas [a igreja] através
da pregação do evangelho (1Cor 14.3).
c) Distinção dos profetas do Antigo Testamento,
dos apóstolos e dos profetas das igrejas locais
Para que possamos
compreender plenamente a questão do ato de profetizar no contexto do Antigo e
Novo Testamento, é necessário delinearmos a diferença que existe entre os
profetas do Antigo Testamento, dos apóstolos e dos profetas das igrejas locais.
Portanto, uma das melhores formas de compreender os apóstolos e os profetas do
Novo Testamento é compará-los com os profetas do Antigo. Senão vejamos:
i. Os profetas do Antigo Testamento
1. Eles foram chamados
Neste período,
homens como Moisés, Jeremias, Isaías, Ezequiel, Amós, dentre outros, foram chamados diretamente por Deus para
exercerem o ofício profético. O profeta do Antigo Testamento era uma autoridade
oficial, isto é, um representante de Deus entre o povo. Sua autoridade adivinha
da vocação divina, que também era passada publicamente a ele pelo ministério de
outro profeta, como no caso de Eliseu, que foi o substituto do profeta Elias (veja 1Rs 19.6).
2. Eles foram revestidos de autoridade
Na lei de Moisés há
um preceito estabelecido por Deus onde os profetas que se levantassem de modo
repentino entre o povo deveriam ser julgados. Suas palavras deveriam ser
examinadas para ver se, de fato, procedia de Deus ou não. Entretanto, também
foi estabelecido por Deus na lei de Moisés que as palavras dos profetas
reconhecidos como o próprio Moisés, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Amós e Ageu,
por exemplo, fosse recebida pelo povo sem questionamento algum como sendo a
Palavra de Deus falada e escrita por eles. Era como se fosse o próprio Deus
falando pessoalmente por meio deles! Se houvesse questionamento por parte de
alguém acerca da autoridade do profeta e de sua palavra, tal pessoa era punida
por Deus, como foi o caso da sedição de Miriã e Arão contra Moisés (Nm 12.1-15),
e a rebelião de Corá, Datã e Abirão, que resultou na morte deles e de seus
seguidores (Nm 16.1-40).
3. Eles foram infalíveis na transmissão da profecia
A mensagem que os
profetas do Antigo Testamento transmitiram era impassível de qualquer erro. Eles
foram os receptores, transmissores e registradores da revelação inspirada por
Deus ao seu povo.
4. Eles atuaram num âmbito universal
O ministério dos
profetas do Antigo Testamento teve uma ampla extensão. Eles não falaram e
escreveram somente para o povo de Israel, mas para toda a igreja de todas as
épocas. A mensagem dos profetas abrange todos.
ii. Os apóstolos
1. Eles também foram chamados
A semelhança dos
profetas do Antigo Testamento, os apóstolos
também foram chamados, porém, de forma pessoal por Jesus Cristo. Diferente
do modo de Deus se revelar aos profetas, que era por meio de palavras diretas,
sonhos e visões, a revelação de Deus aos apóstolos foi através da pessoa de
Jesus Cristo. Os doze apóstolos, e de modo igual Paulo, foram comissionados
como os profetas do Antigo Testamento para este ofício singular na história.
2. Eles também foram revestidos de autoridade
O preceito
estabelecido por Deus na lei de Moisés de que o profeta e sua palavra não
poderiam ser questionados se aplica também as palavras faladas ou escritas dos
apóstolos. Até mesmo o conselho ou a opinião pessoal de um apóstolo que não
recorria as palavras do próprio Jesus, como no caso de Paulo e suas respostas
em 1 Coríntios 7.6, 8, 10, 12, 25, 32, 35, 40 às perguntas feitas pela a igreja
acerca do casamento, não podiam ser questionadas. As palavras dos apóstolos
tinham a mesma autoridade que as palavras de Jesus.
3. Eles também foram infalíveis na transmissão
da profecia
A mensagem que os
apóstolos ou pessoas associadas a eles [como Marcus e Lucas] transmitiram no
Novo Testamento era impassível de qualquer erro, pois também foram receptores,
transmissores e registradores da revelação inspirada por Deus à igreja.
4. Eles também atuaram num âmbito universal
De modo similar ao
ministério dos profetas do Antigo Testamento, o ministério dos apóstolos
alcançou não somente o povo de Israel, mas também os gentios e cristãos de
todas as épocas.
Feitas as
distinções entre os profetas do Antigo Testamento e os apóstolos, fica claro
que eles foram os sucessores dos profetas do Antigo Testamento. Mesmo assim, é
importante observar que existem algumas pequenas distinções de caráter
funcional entre o ministério dos profetas e o ministério dos apóstolos que não
vejo a necessidade de esboçá-las aqui.
Abraham Kuyper
assevera que o apostolado é portador do caráter de uma manifestação
extraordinária, não vista nem antes nem depois, na qual nós descobrimos uma
obra própria do Espírito Santo. Os apóstolos foram embaixadores especiais –
diferentes dos profetas e dos atuais ministros da Palavra. Na história da
Igreja e do mundo, eles ocupam uma posição única e têm uma importância
peculiar.14 Por outro lado, torna-se necessário compreender, agora, o
caráter do ministério dos profetas nas igrejas locais no Novo Testamento.
iii. Os profetas das igrejas locais no Novo Testamento
Estes homens não
foram vocacionados por Deus como os profetas do Antigo Testamento e os
apóstolos. Eles não possuíam a mesma autoridade e não eram reconhecidos como
homens que falavam inspirados como os profetas, os apóstolos e também não
recebiam revelações através de palavras proferidas diretamente por Deus, sonhos
e visões como eles. Antes, os profetas das igrejas locais no Novo Testamento
recebiam o dom da profecia no momento que eram inseridos na igreja de Cristo
pela conversão. Este dom era e é uma capacitação que Deus concede aos profetas
para que estes exponham oralmente a Palavra de Deus já revelada às pessoas.
Desse modo, a função deles não era comunicar novas revelações, mas simplesmente
interpretar corretamente as profecias já estabelecidas pelos antigos profetas e
pelos apóstolos; ou seja, profetizar
não é decretar que algo aconteça, como uma benção, por exemplo, mas pronunciar
uma mensagem que esteja em consonância com o escopo da revelação divina
registrada.
A mensagem dos
profetas [profecia], que é a exposição da Palavra de Deus revelada, não deveria
ser desprezada pela igreja (1Ts 5.20), porém julgada e, se não fosse fiel,
deveria ser rejeitada (1Cor 14.29). A igreja só deveria obedecer a mensagem de
um profeta se a mesma estivesse em conformidade com os escritos dos profetas do
Antigo Testamento e dos apóstolos. Essa regra vale para os profetas e a igreja
de todas as épocas.
Tudo o que os profetas e os apóstolos fizeram está terminado. Já não há mais fundamento a ser lançado. Não há mais o ofício profético do Antigo Testamento nem o apostólico do Novo Testamento. O que Deus continua a fazer nos dias de hoje é iluminar os que são membros do seu povo para que entendam a revelação registrada na Escritura. Deus ainda opera sinais e milagres como nos tempos bíblicos, como obra de sua providência ["através da oração", ênfase minha], mas não pode ser dito que ele faz essas coisas “pelas mãos dos ministros, pastores e missionários da sua igreja hoje”, como foi dito em Atos que ele fazia os prodígios e sinais “pelas mãos dos apóstolos”. O ofício profético do Antigo Testamento e o ofício apostólico do Novo Testamento não existe mais porque já acabou a sua função dentro do plano da redenção histórica de Deus.15
d) A necessidade do ato de profetizar no tempo presente
Estamos vivendo uma
época em que o equívoco teológico e as heresias prevalecem no cenário
evangélico brasileiro. As Escrituras nos alertam que nos últimos dias haveria
muitos falsos profetas (Mt 24.11, 24, 2Pe 2.1; 1Jo 4.1); de fato, estamos
vivendo os últimos dias. Todavia, além das antigas heresias estarem patentes
hoje, porém com uma nova roupagem contextualizada, existem também novas
heresias que estão sendo disseminadas. Por essa razão, a profecia é oportuna e,
sobretudo, urgente. Acredito, pessoalmente, que a igreja evangélica brasileira
nunca precisou tanto de profetas comprometidos e submetidos às Escrituras como
nos dias atuais. A função primordial do profeta, além de ensinar, é manter a
ética, ou seja, ele é responsável por apontar o erro moral, espiritual e
teológico existente no meio do povo de Deus e convocá-los ao arrependimento e a
se voltarem para Deus. Os profetas são o norte da igreja que, sem eles, fenece.
Sendo assim, os profetas são indispensáveis para esta magna função de
profetizar [pregar, ensinar, exortar] o caminho certo a igreja de Cristo em
meio a uma geração religiosa que impera a corrupção, a perversão moral,
espiritual e teológica (1Cor 14.22b-25, 39a).
Continua nos próximos dias...
____________
Notas:
[09] Palmer
Robertson. The Final World, Edimburgo: The Banner of Truth Trust, pág 4.
[10] Heber Carlos de Campos. Fé cristã e misticismo, pág 95.
[11] John
MacArthur. Hebrews (Chicago: Moody Press, 1983), pág 4.
[12] Heber Carlos de Campos. Fé cristã e misticismo, pág 96.
[13] Augustus Nicodemus Lopes. O Culto Espiritual, pág 188.
[14] Abraham kuyper. A obra do Espírito Santo, pág 168.
[15] Heber Carlos de Campos. Fé cristã e misticismo, pág
83-84. ***
Fonte: Bereianos
Leia também:
O ato de profetizar e determinar: uma análise histórica, teológica e apologética - 1/3
O ato de profetizar e determinar: uma análise histórica, teológica e apologética - 3/3
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