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Por Joel Theodoro da Fonseca Jr.
Estamos bem no meio daquilo que se convencionou chamar de
pós-modernidade. Os tempos que envolvem esse período são cheios de
conflitos pela própria natureza do que o homem absorveu para si e para
sua estrutura de vida. Schaeffer é um dos autores que se preocupou com
essa temática e nos dá importantes contribuições a esse respeito,
falando-nos do homem que se fragmentou nos processos de quebra de seus
paradigmas, que se sentiu livre por um lado, mas que se viu de tal forma
sem parâmetros que passou a sentir-se um órfão de sua própria existência.
A ideia do sobrenatural perde suas cores habituais e, em tal processo, a
necessidade antes coberta pelo processo metafísico foi tornado quase
nulo nas respostas inexistentes em sua real essência. No entanto, não
mais querendo apropriar-se das reflexões e das respostas sobrenaturais, o
homem fragmentado não consegue mais evidenciar a relação entre o ser
interior do homem e a divindade que o fazia perceber a diferença entre o
que ele era, o que ele sentia e o que ele sabia.
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Francis Schaeffer nos mostra que, sob sua perspectiva, o problema
precisa ser encarado de frente, uma vez que “a filosofia e a religião
lidam com as mesmas questões básicas”1. Por essa razão, ele
vê a importância de se estabelecer um passadiço completo entre a ordem
humana secularizada que não prevê o ambiente metafísico, com especial
oposição ao cristianismo, e a ordem espiritual humana, que prevê o
ambiente metafísico no qual, biblicamente falando, estabelecemos como
único possível o ambiente cristão. Por causa da falência da capacidade
de articular sua reflexão metafísica, o homem faliu também em
conhecer-se a si próprio, a conhecer e respeitar o processo de
alteridade e com respeito à moral e à ética que lhe são subjacentes. Por
haver negado a relação com um Deus infinito e pessoal como o Deus da
Bíblia, o homem (pós)moderno tenta encontrar em sua vagueza a resposta
do absoluto. A inviabilidade do processo torna-o refém de sua alma vazia
e sem paradigmas de fé dotada de racionalidade, como deve ser a fé
cristã. O problema é que o homem não consegue negar o elemento
metafísico e sustentar a possibilidade de ordem universal ao mesmo
tempo, pois esta sem aquele seria meramente o caos absolutamente
desordenado. Diz Schaeffer:
Se alguém sustenta que tudo é sem sentido, que não existe explicação para nada e que não há relação de causa e efeito, se realmente sustentasse tal posicionamento com certo grau de consistência, seria muito difícil de refutar. Mas, de fato, ninguém pode sustentar, com coerência, que tudo seja caótico e irracional, que não haja respostas fundamentais. Pode-se até afirmar teoricamente que tudo seja caótico, mas não se pode sustentar esta afirmação na prática.2
Entende-se daí que o mesmo ser humano que luta contra a relação com
Deus vive, paradoxalmente, em conformidade com as regras metafísicas
contra as quais luta. Dessa forma a estrutura interior faz-se cada vez
mais corroída. A desesperança avoluma-se em seu interior e a expectativa
de respostas torna-se ainda mais distante. O caos que crê ser
verdadeiro e uniforme é, em verdade, a estrutura de si mesmo e não a
estrutura real à qual pode estar atrelado na relação com Deus.
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Com base nos vazios de sua ausência pressuposicional, o homem lança
sua esperança na não-lógica do absurdo e do vazio, esperando ver alhures
o que gostaria de ver, talvez na esperança de espelhar ao longe aquilo
que é reflexo apenas de seu interior fragmentado. Isso o encaminha de
forma objetiva ao irracional. Esse posicionamento é sustentado
intelectualmente durante um tempo de reflexão, mas depois é desfeito,
uma vez que não há como sustentar na prática os afetos irracionais em
relação ao mundo exterior. O mundo externo, no qual há ordem e lógica,
não se encaixa mais com o mundo interno, desordenado e ilógico. E isso
gera inconformidades absolutas. A maior contradição em que se encontra o
homem de hoje é que as formas em que crê ter se formado partem do nada e
do impessoal. Isso o descaracteriza, mas o deixa empolgado a descobrir
como isso seria possível. Na ausência de respostas, vê-se a
inconformidade do ser. Assim, partindo-se do problema do nada “tudo o
que existe originou-se de absolutamente nada. Agora, para sustentar esta
visão, é preciso que seja absolutamente nada. É preciso que seja o que
eu chamo de nada de nada.” 3 Mas, ao partirmos do problema do
impessoal, “tudo, inclusive o homem, precisa ser explicado em termos de
impessoalidade, acrescida de tempo, acrescida de probabilidade.”4
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Para haver resposta possível e lógica ao ser humano que se encontra
nessas ausências internas, a única forma é encararmos a realidade
metafísica judaico-cristã que estabelece um Ser superior, Deus, que é
tudo – opõe-se ao nada – e que se manifesta como um Deus pessoal – em
oposição à impessoalidade. A relação com esse Deus resolve os dilemas da
fragmentação do ser e estabelece uma relação na qual se sustenta o
equilíbrio entre o Ser que cria e o ser criado. Pelo nada, há possível
exclusão e caos. Pelo impessoal há possível panteísmo e multiteísmo. Com
um Deus total e pessoal as respostas serão naturais a partir da lógica
dos próprios anseios humanos. Acresça-se a isso o fator tempo. O
impessoal e caótico gera descompassos cronológicos absolutos, enquanto a
pessoalidade e a ordem estabelecidas geram parâmetros e orientações. A
ausência do processo de relação com Deus é a causa da atual situação do
ser humano.
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Um dos interessantes detalhes levantados por Schaeffer em sua
reflexão é o fato de que, se por um lado o homem não encontra mais
respostas – e que a maior causa disso é a ausência do relacional
metafísico –, por outro lado, cabe a nós, cristãos, levar de volta a
resposta ao mundo definhado e fragmentado, uma vez que os cristãos
jamais deixaram de ter as respostas, embora possam tê-las embaçadas em
suas mentes e em suas práticas diárias. Diz-nos:
São os cristãos que têm a resposta neste ponto – uma resposta impressionante! Então, por que nós, enquanto cristãos, continuamos falando grandes verdades de uma forma que ninguém entende? Por que continuamos falando para nós mesmos que o ser humano está perdido e, ao mesmo tempo, que o amamos?5
A infinitude de Deus é a maior relação de necessidade que temos ao
olhar para nossa própria finitude. Precisamos de um Deus como o Deus
cristão a fim de não termos como referencial algo finito e limitado como
nós mesmos. Na busca pelo sagrado e pelo transcendente, aí falham todas
as religiões e práticas idólatras, uma vez que o ídolo sempre passa
pela expressão do humano, semi-humano ou super-humano. Mas a tangência
de referenciação é sempre a matriz humana. A nossa verdadeira
necessidade metafísica reside no fato de carecermos de uma relação com
um Deus que seja pessoal, mas infinito e supremo, a fim de nos deixar as
bases e os parâmetros a serem seguidos.
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Com base numa necessidade metafísica exposta, precisamos entender que isso nos leva a outra necessidade, a moral.
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A necessidade moral é naturalmente decorrente da necessidade metafísica. O homem não consegue resolver a si próprio nem a seus dilemas, que são muitos e mui pesados. Sua finitude o lança em direção de suas limitações e, ao querer se arvorar o ser tutor de si mesmo, ele se percebe um ser que não se relaciona com o Deus pessoal e infinito e que, por isso, ele é incapaz de estabelecer padrões de moral aceitáveis universalmente. Ele não consegue ser um ponto de referência para si mesmo, o que o deixa cada vez mais rebaixado em relação aos seus próprios padrões, que são sempre particulares.
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A necessidade moral é naturalmente decorrente da necessidade metafísica. O homem não consegue resolver a si próprio nem a seus dilemas, que são muitos e mui pesados. Sua finitude o lança em direção de suas limitações e, ao querer se arvorar o ser tutor de si mesmo, ele se percebe um ser que não se relaciona com o Deus pessoal e infinito e que, por isso, ele é incapaz de estabelecer padrões de moral aceitáveis universalmente. Ele não consegue ser um ponto de referência para si mesmo, o que o deixa cada vez mais rebaixado em relação aos seus próprios padrões, que são sempre particulares.
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Exatamente por ter se tornado um ser relacional apenas na impessoalidade,
Se partirmos da origem impessoal, a moral não existe como moral propriamente dita; e a solução para a moral, certamente, acaba encontrando-se na asserção de que não há moral (...). A partir da origem impessoal de tudo, no final das contas, será indiferente no campo da moral. (...) Deixados neste ponto, poderemos falar do que seja antissocial, ou daquilo que a sociedade não aprecia, ou mesmo do que não aprecio, mas jamais poderemos nos referir a algo que seja definitivamente certo ou errado.6
O comum é termos no mundo contemporâneo a paráfrase absoluta de que
não há mais absolutos. O mais enfático é se dizer que tudo é relativo e
que os certos (vários) e os errados (vários) de uma mesma “verdade”
podem tornar absoluto a total ausência de conceito de absoluto. Uma vez
que não temos relacionamento algum em relação à metafísica com o pessoal
e o infinito, a nossa relação de conceito moral torna-se, também,
finita e impessoal. Por essa razão, o óbvio é não ter mais parâmetros,
quaisquer que sejam eles. Isso por si só é contundente, uma vez que,
querendo ou não, o ser humano sempre teve em si a ideia de certo e
errado como oposições naturais de seu discurso interno. Essa noção inata
é o que lhe permitiu sobreviver, principalmente em relação ao seu Eu
interior. O senso moral, portanto, existe. Mas tem sido apagado em nós,
como raça, pelo discurso academicista que faz o homem migrar para longe
de outra de suas relações primitivas, aquela que precisa ter com Deus.
Apagando a necessidade metafísica, pelo menos em nível de discurso, o
homem viu-se, também, apagado em seus princípios de conceituação moral.
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Sem Deus e sem moral, sentimo-nos alijados de tudo que nos cerca, uma
vez que todas as demais criações de Deus continuam a promulgar a sua
relação com o Criador, dando, inclusive, testemunho de Seus atos
criadores. Vemos isso claramente no início do Salmo 19 .7
Estamos sós e percebemos isso com clareza. Isso nos lança sobre o vazio
da existência interior, enquanto tentamos desesperadamente nos agarrar a
conceitos ou materiais ou metafísicos depositados em expressões de fé
que apresentam deuses e filosofias baseadas na essência humana. As
noções de certo e errado nos levam de maneira muito objetiva a outra
discussão, a que trata da maldade humana. Conforme entendemos como
cristãos, o que é confirmado por Schaeffer, o problema da maldade humana
não reside num Deus cruel, como os opositores do cristianismo teimam em
asseveras, mas num homem criado bom e que se tornou cruel por sua
própria escolha. Deus, assim, permanece o mesmo Deus, não cruel,
enquanto nós nos lançamos cada vez mais na maldade pessoal, oriunda da
maldade intrínseca à raça.
Entretanto, se houve uma origem pessoal do homem, se homem foi criado por um Deus pessoal, há uma segunda possibilidade. Isto é, que o homem, como é agora, não é o que foi um dia; o homem está em descontinuidade com o que ele já foi um dia, em oposição a estar em continuidade com o que ele sempre foi. Ou, para expressá-lo de outra forma, o homem é hoje anormal – ele mudou.8
Ora a nossa falha moral está fixada não em Deus, mas em nós mesmos.
Se isso é verdade – e realmente o é – então o que temos é a
possibilidade de um caminho inverso, a partir do qual, com a
reaproximação do Deus criador, termos em nós a restauração de nossa
moral, com a consequente restauração de nossa vida não cruel. Isso por
si só tornaria mais fácil a vida de todos. Nesse ponto discordamos do
pensamento não cristão, que diz que o homem vive sua normalidade, embora
perdido e fragmentado. E Schaeffer, na contramão da pós-modernidade,
diz que, chegando à resposta cristã, naturalmente, o homem poderá galgar
pelo menos quatro patamares em sua relação coletiva, consequência, como
ele mesmo chama:
1. Podemos explicar o fato de que o homem seja cruel hoje, sem Deus ser um Deus mau.
2. Há uma esperança de uma solução para este problema moral que não é intrínseco à “hombridade” do homem. (...).
3. Podemos ter uma razão adequada para lutar contra o mal, inclusive o mal e a injustiça social. O homem moderno não tem um fundamento real para lutar contra o mal, porque para ele o homem está em condições normais (...).
4. Podemos ter verdadeira moral e absolutos morais, pois Deus é absolutamente bom. Há uma exclusão total do mal em Deus. O caráter de Deus é a moral absoluta do universo. (Ibidem, 69, 70, 71).
A necessidade moral, portanto, precisa ser bem entendida e
absorvida, em busca das respostas adequadas, a fim de que vivamos melhor
em meio à criação do Deus percebido e redescoberto na relação
metafísica. Mas podemos perceber, com a ajuda do autor, que tudo isso
talvez tenha uma origem comum e, por isso, tenha resposta comum. A falta
de conhecimento leva-nos a mais uma necessidade, a do conhecimento.
Surge a necessidade epistemológica.
No livro do profeta Oseias há uma interessante exortação de Deus ao Seu povo, na qual Ele diz, no capítulo 4, verso 6:
No livro do profeta Oseias há uma interessante exortação de Deus ao Seu povo, na qual Ele diz, no capítulo 4, verso 6:
O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento. Porque tu, sacerdote, rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.
Deixando-nos livres para pensar sem as conjecturas de leituras
circunstanciais e histórico-temporais, a falta de conhecimento é a razão
apontada para a destruição da nação inteira. Como raça, assim temos nos
postado, destruídos em nossos padrões porque nos falta o conhecimento
elementar daquilo que foi abordado nos dois itens anteriores. Por não
conseguirmos mais a absorção e a maturação do conhecimento em nós, não
divisamos mais a necessidade de conhecer e, por conseguinte, a da
metafísica e a da moral. O problema, conforme apontado por Schaeffer,
deve-se, de início, ao fato de termos abandonado os paradigmas
universais e termos nos movido em direção apenas aos particulares. Com
isso, a nossa capacidade de enxergar ao longe torna-se nula e passamos a
ver apenas a nós mesmos, esquecendo-nos, por exemplo, da alteridade,
mesmo quando pregamos defendê-la.
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Portanto, o cerne de nossa deficiência de conhecimento, ou
deficiência epistemológica, está em que não temos mais acesso ao
conhecimento universal (nós o abandonamos), enquanto nos satisfazemos
com o conhecimento particular (que é relativo e sem padrões). Por causa
desses desvios, todas as derivações de nossa existência, mesmo as
materiais, estão abaladas em seu profundo. Vejamos:
No campo da moral, necessitamos de universais (absolutos), se quisermos determinar o que é certo e o que é errado. Sem universais, o conceito moderno é, em última instância, sociológico: basta ter acesso às estatísticas da opinião pública de certo e de errado, e a maioria determina as questões morais. (...) Agora, enquanto podemos ver isso mais facilmente no campo da moral, da realidade é muito mais importante no campo do conhecimento. Como podemos encontrar universais que sejam amplos o suficiente para dar conta dos particulares, de modo que possamos saber que sabemos?9
Ora, a falha deriva muitas vezes de duas instâncias possíveis, ou
seja, quando não temos conhecimento do que nos cerca porque nossos
particulares não encontram absolutos universais em que se basear, ou
quando sabemos algo em nossos particulares, mas a sua conexão com os
universais está em desarmonia com o mesmo.
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Esse mesmo homem complexo se senta diante dos púlpitos de nossas
igrejas. E o que ele tem ouvido que seja capaz de alterar o curso de sua
vida e dar novo sentido à sua existência? Conforme vimos anteriormente,
mais que nunca e talvez mais que em qualquer outra época da história
humana, a nossa pregação precisa ser aquela que foi confiada à Igreja
desde que ela foi comissionada para propagar a mensagem do Reino de
Deus.
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Mas qual tem sido a resposta dos púlpitos neste nosso tempo? Jamais
podemos nos esquecer de que a nossa mensagem é decorrente daquilo que
somos enquanto seres sociais e, mesmo com a expressão de fé mais
ortodoxa e bíblica possível, seremos também influenciados fortemente por
tudo que ouvimos e aprendemos ao longo da vida.
Notas:
1 SCHAEFFER, F. A. (2002). O Deus que se revela. (G. Gregersen, Trad.) São Paulo: Cultura Cristã.
2 Ibidem, 43.
3 Ibidem, 46.
4 Ibidem, 47.
5 Ibidem, 50.
6 Ibidem, 60, 61.
7 Salmos 19:1-6: (1) Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. (2) Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. (3) Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; (4) no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol, (5) o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho. (6) Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor.
8Ibidem, 68.
9Ibidem, 76, 77.
2 Ibidem, 43.
3 Ibidem, 46.
4 Ibidem, 47.
5 Ibidem, 50.
6 Ibidem, 60, 61.
7 Salmos 19:1-6: (1) Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. (2) Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. (3) Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; (4) no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo. Aí, pôs uma tenda para o sol, (5) o qual, como noivo que sai dos seus aposentos, se regozija como herói, a percorrer o seu caminho. (6) Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor.
8Ibidem, 68.
9Ibidem, 76, 77.
- Sobre o autor: É graduado em Teologia, Letras e Filosofia, e Mestre em Ciência da Literatura (Semiologia). Atualmente cursa Doutorado em Ministério pelo Reformed Theological Seminary em parceria com o Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper. Concluiu o curso de Liderança Avançada do Haggai Institute, em Cingapura. É pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil em Ramos, Rio de Janeiro, e é casado com Roberta Leonardo da Fonseca, com quem tem dois filhos, Gabriel e Rafaela.
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Fonte: [ Teologia Brasileira ]
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