A oração na vida do Pastor

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Por Rev. Felipe Camargo

Introdução:

Os pastores são pessoas escolhidas por Deus para exercer o ministério da Palavra. No entanto, a expressão “ministério da Palavra” pode levar muitos pastores e pregadores menosprezar suas reais funções diante de Deus. Atos 6.4 demonstra que a preocupação principal do pastor deve ser a oração e o ministério da palavra.

Os pastores realizam um grande número de atividades em suas igrejas: visitação, aconselhamento, administração eclesiástica, etc. O ensino e a pregação da Palavra de Deus também é algo que exige muito tempo do pastor, desde a preparação até a exposição. Por causa desse grande número de atividades o pastor pode ser tentado a deixar de orar. Por imaginar ser dispensável, ou por falta de compreensão, ou por qualquer outro motivo, ignoram a sua necessidade. 

Por esse motivo, apresento, neste trabalho, a urgência da oração na vida dos ministros de Deus. Muito embora o temas “pregação” e “oração” serem desenvolvidos neste trabalho, o tema da oração será o tema central.

1. A Oração e o ministério

1.1. Oração e a dependência do Pastor

O primeiro ponto a ser desenvolvido é a dependência do pastor. Como todo cristão ele é dependente de Deus. Geralmente a falta de oração na vida de um pastor é a falta de compreensão do real significado e motivo dela. O ministro de Deus não realiza seu ministério por suas próprias forças. Ao se colocar diante de Deus em oração ele está demonstrando submissão à vontade de Deus. Sua pregação não pode ser melhor que sua oração, pois isto não está em acordo com os ensinos de Cristo.[1] Holdt afirma que:

“O ministro que não ora por seu rebanho não é ministro de jeito nenhum. Ele é orgulhoso, porque faz seu trabalho como se pudesse obter algum sucesso sem o poder de Deus”.[2]  

Rosscup neste sentido argumenta que “se Jesus, o homem, dependeu do poder divino, quanto mais necessitamos nós de fazer o mesmo”.[3] De fato, Deus não precisa da oração do líder da igreja para realizar a sua obra, mas o pastor precisa de Deus para realizar qualquer coisa. “Uma vida de oração é o calvinismo em sua melhor forma; é uma declaração simples, aberta e honesta na presença de Deus, de total impotência”.[4]  

Neemias é um grande exemplo neste ponto. Como líder do povo de Deus, demonstrava grande dependência através da oração. A oração era algo comum para ele. Logo no primeiro capítulo encontramos Neemias jejuando e orando a Deus. Enquanto estava na presença do rei Artaxerxes precisando dizer palavras sábias a ele, Neemias orou (Ne 2.4). Por diversas vezes ele roga a Deus com a expressão “lembra-te” (Ne 5.19; 6.14; 13.14,22,29,31) mostrando sua dependência.

No mesmo sentido, Jesus é outro grande exemplo. Sendo o próprio Deus ele demonstrava sua dependência do Pai em todo momento através da oração. Do começo ao fim do seu ministério esteve em oração. 

Ferguson nesse sentido afirma que a “oração é a expressão de fraqueza e de necessidade”. É por esse motivo que oramos, porque reconhecemos nossa incompetência apresentando “nossos rogos porque não podemos satisfazer-nos a nós mesmos”.[5] 

1.2. oração pelo ministério

A oração pelo próprio ministério é algo primordial. De fato o pastor deve orar pelo rebanho, mas antes disso, o pregador precisa ter o costume de orar por si e por seu próprio ministério. Russell Shedd argumenta que a oração é o meio ordenado por Deus para levantar os líderes da Igreja. Moisés foi levantado em resposta do clamor do povo. Os discípulos foram escolhidos após Jesus ter passado uma noite inteira orando.[6] E ressalta, também, que após tê-los escolhidos passou a ensiná-los sobre a necessidade da oração.[7] 

Essa oração deve ser praticada não somente pelos próprios pastores, mas por todos os que estão à sua volta. Cristo em sua oração, ora pelos seus discípulos e pela missão que eles receberam (Jo 17). Paulo em Romanos 15.30-33 pede para a igreja orar pelo seu ministério para que assim ele fale com ousadia. “Esse tipo de oração deveria estar nos nossos lábios constantemente, apresentada a Deus em favor daqueles cuja tarefa é anunciar o evangelho a outros”.[8] 

Portanto, para que o pregador possa realizar sua tarefa de maneira que agrade a Deus e tenha o melhor desempenho possível em seu ministério, é preciso orar pelo seu ministério e conseguir fazer seu rebanho esteja sustentando-o em oração.[9]  

1.3. A vida de oração do Pastor

É necessário entender que a oração deve fazer parte da vida do pastor. Não somente para a pregação em si, mas primeiramente pelo fato do ministro ser um cristão. No entanto, a sua vida de oração deve se destacar acima dos outros cristãos, pois senão “estaria desqualificado para o cargo que assumiu”.[10]  

Ao olharmos para a história de grandes pregadores, veremos que a oração sempre foi algo primordial e destacado.[11] James E. Rosscup utiliza grande parte do seu artigo “A Prioridade da pregação na pregação” relatando a importância que alguns desses grandes pregadores e professores de pregação dão a oração.[12] Neste artigo ele cita o professor de homilética David Larsen que diz que é mais importante ensinar seus alunos a orar do que a pregar.[13] 

Esta relação entre a oração e o pastor é um conceito ressaltado desde o princípio da Igreja. Os apóstolos ao nomearem os diáconos no capítulo 6 de Atos, o fazem para que não deixassem de lado sua obrigação de pregar a Palavra. Neste instante, ao dar as características dos diáconos, eles ressaltam qual seria a obrigação dos apóstolos: oração e ao ministério da Palavra.

Neste sentido, podemos perceber que aquele que se consagra ao ministério da Palavra tem a obrigação de ter uma vida de oração. Não há como um pastor se preocupar com a vida espiritual de sua igreja se ele não se preocupa com a sua. Ele deve antes de ensinar a Igreja a como ter uma vida espiritual ser um exemplo para ela.[14] Conforme Holdt:

“Os pastores precisam, invariavelmente, orar, assim como todas as outras pessoas. Eles devem fazer aquilo que todos os cristãos fazem: começar o dia com oração, programar-se a passar o dia com oração, e terminar o dia com oração, porém eles precisam ir além disso.” [15] 

2. O Pastor como pregador

Todo pastor deve ser pregador. Como foi apresentado acima, uma das prioridades do pastor deve ser a pregação. Desprezar esta tarefa é ignorar uma de suas principais tarefas. Ele deve se esmerar em ser um bom transmissor da Palavra de Deus. Portanto, uma das grandes questões a ser tratada é a relação entre a oração e a pregação.

2.1. A prática da oração pelo pregador

Tanto Lloyd-Jones quanto Spurgeon enfatizam que a oração deva ser constante na vida do pregador. Não somente no ato de orar, mas todo seu serviço como ministro está relacionado com oração cumprindo a ordem: “orai sem cessar”.[16] Ou seja, a todo o momento o pregador deve estar em espírito de oração.

Stott ressalta que muitos pastores têm seus ministérios em decadência por não darem a devida atenção ao ministério ao qual foram chamados: da Palavra e de oração. Argumenta, também, que estes pastores têm uma Igreja que não realiza sua obra por ter um pastor que trabalha por eles ao invés de se dedicar à pregação e a oração.[17] 

Neste sentido temos um grande exemplo do puritano Richard Baxter. Seu ministério era realizado de duas formas: pregações e reuniões pastorais com os membros para discussões e oração.[18] Ele mesmo afirma que é necessário conhecer o seu rebanho para poder pregar e orar por ele.[19] É necessário, portanto, orar por todo o rebanho.[20] Baxter também afirma:

“Como a oração também é força motora na realização da nossa obra, pois quem não ora por seu rebanho não lhe pregará poderosamente. Se não persuadirmos Deus a dar-lhes fé e arrependimento, não teremos probabilidade de os persuadir a crer e arrepender-se. [...] Se não persuadirmos Deus a ajudar os outros, nosso trabalho será vão.”[21]  

Portanto, assim como Holdt ressalta, é de estrema importância orar por toda a Igreja de forma nominal, ou seja, lembrando-se “de cada um individualmente”.[22] 

2.2. Oração para o preparo da pregação

Como pregador, o momento em que ele mais necessita de ter uma vida comprometida com a oração está no preparo da pregação e no transmitir a Palavra de Deus. Pois, para compreender as Escrituras é necessário a orientação do autor da mesma. 

Paulo nos ensina que as escrituras são inspiradas por Deus (2ª Tm 3.15-17). O mesmo vai nos ensinar Pedro dizendo a Palavra de Deus foi escrita por homens santos movidos pelo Espírito Santo (2ª Pe 1.21). Baseado nesta verdade, Paulo argumenta que somente o Espírito Santo conhece as grandezas de Deus (1ª Co 2.10-13). Neste sentido, MacArthur está correto ao dizer que “orar é buscar a fonte divina do entendimento – o próprio Deus”.[23] 

Grande parte das orações de Paulo tem como ênfase, que a igreja tivesse uma real compreensão das doutrinas bíblicas. Em sua carta aos efésios onde encontramos duas orações, ele roga a Deus que iluminasse o coração dos leitores (Ef. 1.15-19; 3.14-19). Da mesma forma aos colossenses, ele revela que constantemente orava pela igreja para que pudessem ter uma real compreensão da vontade de Deus (Cl 1.9). Podemos, portanto, perceber por essas afirmações de Paulo, não somente seu interesse em orar por seus rebanhos, mas que a oração para compreensão das Escrituras é algo essencial.

Anglada ressalta que devemos aprender com os reformadores, como Calvino e Lutero, que faziam do estudo e da oração a melhor regra hermenêutica:

Orare e labutare foram palavras empregadas por Calvino para resumir a sua concepção hermenêutica. Com estes termos ele expressou a necessidade de súplica pela ação iluminadora do Espírito Santo e do estudo diligente do texto e do contexto histórico, como requisitos indispensáveis à interpretação das Escrituras. Com o mesmo propósito, Lutero empregou uma figura: um barco com dois remos, o remo da oração e o remo do estudo. Com um só destes remos, navega-se em círculo, perde-se o rumo, e corre-se o risco de não chegar a lugar algum.[24]

E conclui:

Não é tempo de fazermos da oração uma prática hermenêutica, suplicando pela iluminação do Espírito Santo; e de labutarmos no estudo diligente das Escrituras, dando a devida atenção à língua e às circunstâncias históricas em que foram escritas? [25]

Para Calvino um coração devotado ao Senhor através da oração era algo primordial para a preparação de um texto. Para ele oração, e ensino estão unidos. Aquele a quem Deus chamou para ensinar na Igreja deve ser diligente na oração. [26]  

Os teólogos da Assembléia de Westminster compreendiam bem a necessidade de oração para a correta compreensão das Escrituras. Enquanto formulavam as doutrinas na Igreja eles passavam grandes momentos em oração e pregação. O início de cada sessão começava com uma oração e os jejuns eram freqüentes, pelo menos uma vez por mês:

“O Rev. Robert Baillie nos conta como num dia desses de jejum e culto houve quem orasse duas horas, sermões de uma hora entrecortados por orações de quase duas horas.” [27] 

Portanto, a oração deve vir antes de se preparar um sermão.[28] O pregador que não tem uma vida de oração demonstra falta de intimidade com o autor da Palavra. MacArthur afirma que pregar sem orar é desrespeitar o autor da Palavra:

Nenhum cristão deve olhar para baixo, para a Palavra, sem primeiro olhar para cima, para a fonte da Palavra e pedir direção. Engajar-se no estudo da Bíblia sem oração é presunção, ou até mesmo um sacrilégio.[29]

Spurgeon diz que somente através da oração as riquezas e os verdadeiros ensinos de uma determinada passagem serão encontrados.[30] “Os comentadores são bons instrutores, mas o próprio Autor é muito melhor, e a oração faz um apelo direto a Ele e O alista em nossa causa”.[31]  

2.3. A oração e a aplicação da mensagem

Há uma necessidade de que a oração e a pregação estejam ligadas. Os pregadores não têm poder para aplicar a mensagem no coração de seus ouvintes. Mas são totalmente dependentes do poder do Espírito Santo. Paulo demonstrava sua total dependência do Espírito Santo em sua pregação (1ª Co 2.4). 

A oração, dessa maneira, tem grande influência para a pregação. Se na preparação do sermão, houve dependência do Espírito, na pregação não será diferente. Orando, o pregador declara sua dependência na transmissão das verdades bíblicas. Não somente isto, mas demonstra sua dependência e completa confiança de que é o Espírito que aplicará a mensagem aos ouvintes.

“De fato, nenhuma outra coisa pode qualificar-vos tão gloriosamente para pregar como alguém que desce do monte da comunhão com Deus a fim de falar com os homens.” [32]  

Nesse sentido Spurgeon também afirma que melhor que qualquer método de eloqüência que o homem possa criar, não substitui a comunhão com Deus em oração.[33] 

Conclusão

Se nós cremos que, tanto a oração quanto a pregação bíblica, são meios que Deus se utiliza para nos abençoar, estes meios devem andar juntos. Os pastores devem ter esta consciência de que a oração é essencial para eles. Deve-se ter sempre em mente a ordem divina de “orai sem cessar”. Os pastores não foram chamados simplesmente para pregar, mas também para orar. Isso é cumprir a vocação divina. O mesmo Espírito que inspirou homens a escrever a Bíblia é o Espírito que todo pregador deve buscar em oração. Desprezar a oração ou a Palavra é desprezar o próprio Espírito Santo. 

Se o ministro de Deus despreza a necessidade da oração em sua vida ele não compreende o seu chamado. Ele precisa compreender que ele deve orar por sua vida, pelo seu ministério, pelo seu rebanho e por todos os que estão à sua volta. Como foi apresentado, a própria pregação em si necessita da oração. Desde sua preparação até a aplicação no coração dos ouvintes é necessário a atuação do Espírito Santo. Em todos os momentos o pregador é dependente desta atuação. Esta dependência é expressa através da oração do pregador e da Igreja.

É necessário, portanto, que haja um despertar no coração de cada pregador para a necessidade da oração. Não há como ter um bom ministério sem uma vida entregue a comunhão com Deus. Não é errado se preocupar com outras atividades do ministério, no entanto, é um grande erro desprezar as principais atividades: pregação e oração.

__________
Notas:
[1] SPURGEON, C. H. Lições aos meus alunos. São Paulo, SP: PES, 1990. (2). p. 66.
[2] HOLDT, Martin. Ore sempre. In: ASCOL (Ed.). Amado Timóteo. S. J. Campos, SP: Fiel, 2005. Cap.Cap. 6. p. 87-99. p. 91.
[3] ROSSCUP, James E. The Priority of Prayer in Preaching. 29 de agosto, 2008. p. 23.
[4] HOLDT. Ore sempre.p. 95.
[5] FERGUSON, Sinclair B. O Espírito Santo. São Paulo, SP: Puritanos, 2000. p. 261.
[6] SHEDD, Russell Philip. A oração: e o preparo de líderes cristãos. São Paulo, SP: Shedd Publicações, 2005. p.25-27
[7] Ibid. p. 28.
[8] CARSON, Donald A. Servos ordenados, São Paulo, SP, Edição 19, Out/Dez. 2008. p. 20.
[9] SHEDD. A oração: e o preparo de líderes cristãos. p. 42.
[10] SPURGEON. Lições aos meus alunos. p. 48.
[11] LLOYD-JONE, David Martyn. Pregação & Pregadores. 2ª. ed. São José dos Campos, SP: Editora Fiel, 1986. p. 123.
[12] ROSSCUP. The Priority of Prayer in Preaching,  p. 33-43.
[13] Ibid. p. 35.
[14] Ibid. p. 21-22.
[15] HOLDT. Ore sempre.p. 90.
[16] SPURGEON. Lições aos meus alunos. p. 49; LLOYD-JONE. Pregação & Pregadores. p. 124.
[17] STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: Até os confins da terra: A Bíblia fala hoje. São Paulo, SP: ABU, 2005. p. 136.
[18] FERREIRA, Franklin. Gigantes da fé. São Paulo, SP: Vida, 2001. p. 184.
[19] BAXTER, Richard. O pastor aprovado: modelo de ministério e crescimento pessoal. 2ª. ed. São Paulo, SP: PES, 1996. p. 140.
[20] Ver. SPURGEON. Lições aos meus alunos. p. 70-71.
[21] BAXTER. O pastor aprovado: modelo de ministério e crescimento pessoal. p. 40.
[22] HOLDT. Ore sempre.p. 93.
[23] MacARTHUR, John. Como obter o máximo da Palavra de Deus. São Paulo, SP: CEP, 1999. p. 183
[24] ANGLADA, Paulo R. B. Orare et Labutare: A Hermenêutica Reformada das Escrituras. 25 de agosto, 2008.
[25] Ibid.
[26] LAWSON, Steven J. A arte expositiva de João Calvino. São Paulo, SP: Fiel, 2008. p. 49.
[27] KERR, Guilherme. A Assembléia de Westminster. 2ª. ed. São Paulo, SP: Fiel, 1992. p. 16.
[28] LLOYD-JONE. Pregação & pregadores. p. 120.
[29] MacARTHUR. Como obter o máximo da Palavra de Deus. p. 183.
[30] SPURGEON. Lições aos meus alunos. p. 50.
[31] Ibid. p. 51.
[32] Ibid. p. 53. 
[33] Ibid. p. 53.

***
Trabalho em cumprimento da matéria “Fundamentos bíblico-teológicos para revitalização e multiplicação de igrejas”, ministrada pelos professores. Rev. Jedeias Duarte e Rev. Arival Dias. Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper - São Paulo, SP.

Sobre o autor: Felipe Camargo é Pastor da Igreja Presbiteriana do Estoril no Riacho Grande, São Bernardo do Campo em SP. Formado em Teologia no Seminário JMC, mestrado em Divindade (M.Div), com habilitação em Pregação e cursando Mestrado em Antigo Testamento no Centro de Pós Graduação Andrew Jumper.

Artigo gentilmente cedido pelo autor ao blog Bereianos.
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