O Encontro é Tremendo... o Reencontro é Sobrenatural... O Mover Celular é Extravagante... e o RLR é... é... é...[...] As palavras que foram ministradas no evento, como sempre, trouxeram sabedoria e unção sobre nossas vidas, mas o que marcou mesmo foi a realização de 3 atos Proféticos extravagantes[...]
3° Ato Profético: Unção das Pulseiras de "Compromisso" e "Reaji Brasil" no Óleo ungido misturado com Ouro derretido: nossas pulseiras de "Compromisso" e "Reaji Brasil"[...] foram mergulhadas em uma enorme taça com óleo de unção misturado com ouro derretido, representando Presença do Espírito Santo e Prosperidade... outro momento extravagante do RLR (vide foto).
3° Ato Profético: Unção das Pulseiras de "Compromisso" e "Reaji Brasil" no Óleo ungido misturado com Ouro derretido: nossas pulseiras de "Compromisso" e "Reaji Brasil"[...] foram mergulhadas em uma enorme taça com óleo de unção misturado com ouro derretido, representando Presença do Espírito Santo e Prosperidade... outro momento extravagante do RLR (vide foto).
Muitos outros momentos marcaram este RLR, mas momentos íntimos meus com Deus, que não devem ser revelados agora... se você quer viver também este sobrenatural, venha para o RLR... ano que vem tem mais!!!
Fonte: [ http://fabioagente.spaces.live.com ]
Momentos extravagantes de um reencontro com Deus "tremendo" da visão celular. O negócio é tão tremendo que eles não podem nem revelar alguns momentos íntimos que tiveram, como no caso do relator do site citado acima. Ele teve "momentos íntimos" que "não devem ser revelados agora".
Isso tudo não me assusta mais, porém preocupa, pois trata-se de uma prática corriqueira no meio de encontreiros, encontristas e reencontreiros gedozistas. Ou seja, ao invés de proclamar o Evangelho, eles fazem é ocultá-lo; se é que podemos chamar de evangelho o que está oculto por eles (eu creio com convicção que não seja). Se for o caso, como fica o testemunho do que Deus faz nas nossas vidas, devemos ocultá-lo? O pior é a diferenciação eclesiástica através da experiência mística; em outras palavras, eu recebi e você não, eu vi e você não, eu tenho mais "intimidade" do que você, não posso revelar o que vi, etc.
E essa bacia de óleo ungido com ouro derretido? De onde saiu essa "baciada"? Pra quê isso?
O que é mais triste de se constatar é que, como o próprio relator dessas proezas definiu, esses "atos proféticos extravagantes" são bem mais importantes e marcantes do que as próprias palavras que foram ministradas. Realmente ele tem razão, pois tenho certeza que, pelo conteúdo gedozista, a palavra de Deus é totalmente superficializada, distorcida e secundada para esses rituais místicos que nada acrescentam na vida de alguém. Ora, a Fé vem pelo ouvir a palavra de Deus (Rm 10:17), não vem por atos místicos tidos como proféticos, a Fé é algo que não se vê (Hb 11:1), logo não precisamos de nenhuma simbologia visual e material para termos fé (2Co 5:6-7). O "ouvir" a palavra de Deus sendo proclamada já é suficiente, pois a justiça de Deus é revelada pelo evangelho, de fé em fé, e não através de atos proféticos, afinal o justo vive por fé ( Rm 1:17).
Povo gedozista: ao invés de distorcer a Bíblia e praticar atos místicos e ocultos, voltem-se para a suficiência da Bíblia, ouçam a palavra, se arrependam, orem, jejuem, santifiquem-se no dia-a-dia, estudem a Bíblia, vivam e preguem o evangelho. Isso já basta!
Isso tudo não me assusta mais, porém preocupa, pois trata-se de uma prática corriqueira no meio de encontreiros, encontristas e reencontreiros gedozistas. Ou seja, ao invés de proclamar o Evangelho, eles fazem é ocultá-lo; se é que podemos chamar de evangelho o que está oculto por eles (eu creio com convicção que não seja). Se for o caso, como fica o testemunho do que Deus faz nas nossas vidas, devemos ocultá-lo? O pior é a diferenciação eclesiástica através da experiência mística; em outras palavras, eu recebi e você não, eu vi e você não, eu tenho mais "intimidade" do que você, não posso revelar o que vi, etc.
E essa bacia de óleo ungido com ouro derretido? De onde saiu essa "baciada"? Pra quê isso?
O que é mais triste de se constatar é que, como o próprio relator dessas proezas definiu, esses "atos proféticos extravagantes" são bem mais importantes e marcantes do que as próprias palavras que foram ministradas. Realmente ele tem razão, pois tenho certeza que, pelo conteúdo gedozista, a palavra de Deus é totalmente superficializada, distorcida e secundada para esses rituais místicos que nada acrescentam na vida de alguém. Ora, a Fé vem pelo ouvir a palavra de Deus (Rm 10:17), não vem por atos místicos tidos como proféticos, a Fé é algo que não se vê (Hb 11:1), logo não precisamos de nenhuma simbologia visual e material para termos fé (2Co 5:6-7). O "ouvir" a palavra de Deus sendo proclamada já é suficiente, pois a justiça de Deus é revelada pelo evangelho, de fé em fé, e não através de atos proféticos, afinal o justo vive por fé ( Rm 1:17).
Povo gedozista: ao invés de distorcer a Bíblia e praticar atos místicos e ocultos, voltem-se para a suficiência da Bíblia, ouçam a palavra, se arrependam, orem, jejuem, santifiquem-se no dia-a-dia, estudem a Bíblia, vivam e preguem o evangelho. Isso já basta!
RM
Referências extras:
Sobre práticas extravagantes, clique aqui
Sobre objetos e a fé, clique aqui
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5 comentários
Ouro derretido? Misturado com óleo? Olha, eu sou químico e posso assegurar que é um completo absurdo. Aliás o tal "ouro" deve ser uma substância que imita o ouro (pirita) que pode até ser tóxico quando absorvido pela pele.
ResponderNa boa, já participei de um "encontro", e posso dizer como conhecedora: O que eu participei não teve tais atos;
ResponderTivemos palestras sobre vários assuntos;
Ouvi algumas coisas com as quais discordei;
Enfim foi uma experiência humana, e não encontro com Deus - ninguém precisa sair da sua casa pra encontrar-se com Ele - posso dizer que válida. Posso dizer que participei de um retiro, um final de semana reservado para um aprendizado, foi como participar de um congresso.
Vc tem toda razão em mostrar essas aberrações - Temos que denunciar mesmo, afinal de contas Jesus falava abertamente às multidões. Deus não usa artimanhas, o tempo de Ezequiel e Jeremias já passou - Antiga Aliança onde os referidos profetas se valeram de símbolos para passar uma mensagem que na maioria das vezes era para DENUNCIAR O PECADO E NUNCA ANUNCIAR PROSPERIDADE.
Deus continue te abençoando.
para reflexão
Responder2°Corintios 7: 1
Parece que esse povo não tem Bibia ou não sabem ler?
Ou estão no faz de conta.
O caminho é estreito.
Michael Horton tem uma perspectiva sobre tais fenômenos muito interessante, ao avaliar a religiosidade de nosso geração às práticas antigas e atuais do gnosticismo.
Responder"Deixamos de ser pecadores, e nos tornamos buscadores de espiritualidade. Queremos encontrar um deus que não nos supreenda, especialmente uma divindade que venha a nós, não como no paraíso, para nos julgar pela nossa rebelião, mas um Deus que seja bastante flexível, afável e amigável - um "colega"...
Tendo crescido em um fervoroso ambiente do cristianismo evangélico, eu passei a compreender mais acerca de suas forças e fraquezas em anos recentes. Nos melhores meios, tem-se mantido o equilíbrio clássico reformado (deste modo, cristão) entre a majestade de Deus, sua santidade, justiça, ira e separação da criatura pecadora por um lado, e de sua misericórdia, amor, liberdade e intimidade com suas criaturas pecadoras por outro. A ponte, é claro, sempre foi Cristo. Mas nas últimas centenas de anos, temos atravessado um grande turbilhão e, como resultado, temos sofrido sérios danos.
Antigamente, os teólogos liberais eram acusados de procurar eliminar as doutrinas que acentuavam a distância entre Deus e nós - doutrinas tais como a distinção entre o Criador e a criatura, o pecado original, o julgamento, a ira, o inferno, entre outras coisas semelhantes. Tudo o que pregavam era a paz e o amor.
O teólogo H. Richard Niebuhr caricaturou a perspectiva liberal no princípio do século da seguinte forma, "Um Deus sem ira levou homens sem pecado para um reino sem julgamento pela ministrações de um Cristo sem uma cruz". Desapareceu tudo aquilo que era ofensivo. Afinal, o otimismo e o progresso eram os princípios reinantes da cultura, e como poderiam os homens e mulheres modernas entenderem ou compreenderem a relevância de tais modos ulttrapassados e pensamento?
Todavia, em nossos dias, essas críticas poderiam se aplicar, quase da mesma forma, à pregação evangélica, ao ensino, aos escritos, à adoração e ao evangelismo. Deus está sendo cada vez mais trivializado, ao ser rebaixado ao nosso nível. Enquanto ele desce, nós subimos. Ao final, Deus parece mais próximo, mais acessível, mais semelhante a nós, mas menos digno de adoração ou de confiança de nosso destino eterno.
O que acontecerá quando morrermos se estivermos aodrando ao Deus errado todo esse tempo? Será que ele nos dirá: "Bem, o que passou passou, vamos esquecer o passado?"
Livro "A face de Deus"-os perigos e as delícias da intimidade espiritual. Cultura Cristã. Michael Horton
Abraço a todos!
Graça e paz, em Jesus, o Filho de Deus. Amém!
umpcgyn.blogspot.com
Boa Tarde, gostaria de incrementar umas coisinhas sobre o Apocalipse de João: a carta das sete igrejas - são sete os tipos de igrejas e estamos vivendo dentro da última "Laodicéia" uma vez se dizia rica, abastada e tudo mais, porém, pobre cego e nua, sendo assim, estes imcrementos servem par anos orientar sobre os "AIS" que ainda virão.
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