INT: Ao analisarmos as religiões existentes no mundo perceberemos que cada uma delas tem seus aspectos particulares que as distinguem entre si. Alguns segmentos apresentam características religiosas, políticas e sociais, outras apenas tratam de um desses departamentos. Mas o que é inerente a todas religiões são os seus símbolos, suas logomarcas.
O budismo, hinduísmo, islamismo todos eles tem seu símbolo, aquilo que os representa, mas qual a marca que caracteriza o evangelho? A marca do evangelho é a Cruz, mas uma cruz vazia.
Atualmente o que encontramos no cristianismo é uma mensagem anti-biblica, um evangelho que não esta de acordo com as Sagradas Escrituras. O que se prega hoje é aquilo que as pessoas querem ouvir e não aquilo que elas precisam ouvir.
Como vivemos em um mundo capitalista, onde o dinheiro é tudo que o homem precisa, pois com ele se compra tudo, dizem que até felicidade, o cristianismo tornou-se um meio de se tornar rico.
As pessoas buscam a Deus como se o Poderoso fosse um caixa rápido, e que com o cartão de credito espiritual tudo é fácil, simples assim!
Deixaram de pregar a Cruz para pregarem aquilo que o povo quer ouvir. Pregam uma mensagem que também possa fazer bem para seus próprios bolsos.
Vejamos alguns motivos para pregarmos a Cruz.
1º A cruz é o que nos diferencia de outras religiões.
Se não houvesse cruz o evangelho não seria em nada diferente de outras religiões. Se Cristo nos ensina a viver em sociedade, a respeitar e amar o próximo, outros também ensinaram e falaram muitas vezes coisas semelhantes.Se Cristo alimentou a multidão, outros tentaram fazer isso. Se Cristo teve discípulos, outros também tiveram.
Mas o que nos diferencia realmente de qualquer outra religião é que Jesus não foi apenas mais um líder, Ele é o Deus que se fez homem e morreu a morte de cruz em nosso favor.
Muitos líderes surgiram na história da humanidade, mas poucos morreram em favor de uma causa, e apenas um morreu em favor da causa dos outros.
Cristo não precisava de redenção, Cristo não precisava de Glória, Cristo Morreu em nosso lugar. Sua morte não trouxe beneficio para Ele ou para seus familiares, sua morte beneficiou a outros.
2º Foi nossos pecados que pregaram Jesus na cruz.
Quem matou a Cristo? Quem matou um homem que somente fez o bem? Que curou enfermos, libertou oprimidos, deu esperança ao necessitados? Que foi seu algoz? Quem foi que martelou aqueles pregos? Quem lhe infringiu a dor?
Alguns afirmam que foram os romanos ou os judeus. Outros querem condenar os líderes religiosos e políticos da época que usaram de falsas provas, de um julgamento fora dos padrões da época para condenarem a Jesus, contudo os verdadeiros culpados pela dor e sofrimento de Jesus, foram nós mesmos.
A lei estabelecida por Deus era clara: Para se ter comunhão comigo é necessário viver em santidade! O homem terá que escolher a Deus ou o pecado.
Se o homem não houvesse pecado não haveria necessidade da cruz. Se tivesse escolhido por Deus, não precisaria haver a Cruz. Se o homem tivesse cumprido com os pactos que Deus havia estabelecido com ele não haveria necessidade da cruz.
A cruz para a humanidade é o símbolo de seu fracasso, a Cruz para Deus é a marca de seu sucesso.
A condenação imposta a Jesus foi sentenciada por nós mesmos. Aquelas vozes que gritaram crucifica-o, eram nossas. Aqueles que esbofetearam, cuspiram, maltrataram e zombaram de Jesus éramos nós.
3º A cruz nos garante perdão de nossos pecados. Hebreus 10:1-10
O que poderia resolver o problema do pecado e da condenação eterna? Alianças? Obras? Lei?
Nenhuma dessas alternativas foi capaz de solucionar tal problema. Vejamos:
A- As alianças.
Embora todas as alianças que encontramos no Antigo Testamento tem a presença de Deus anunciando e se responsabilizando por elas, não se pode descartar que havia a importância de uma reciprocidade do ser humano, elas eram condicionais, e assim sendo, todas não tiveram um fim feliz, pois dependiam de uma resposta positiva da parte da humanidade.
B- As obras.
A Palavra de Deus afirma que a Trindade não permitiu que assim fosse, pois seria motivo de vã-glória para o homem. Outro detalhe importante é que nenhum homem poderia realizar somente boas obras, pois ele esta morto nos seus delitos e pecados, o homem é totalmente depravado. Suas escolhas são más, seus desejos contaminados e acima de tudo isso de maneira nenhuma ele quer a Deus.
Uma pessoa somente escolhe aquilo que ela deseja, e definitivamente o homem não deseja a Deus.
C- A lei.
2 Coríntios 3:6 Afirma que lei mata. Ela mata porque apresenta o pecado, aponta o erro do pecador, mas de maneira nenhuma apresenta a solução para tal.
A solução para a condenação eterna está na Cruz. Foi no madeiro que o escrito de divida que era contra nós foi pago. Veja bem, ele não foi anulado, foi pago. A divida que tínhamos com a justiça de Deus era real. Foi o próprio Deus que estabeleceu essa lei, e foi ele mesmo que a quitou.
Alguns argumentam que Deus apenas poderia ter sumido com essa divida, porém aqueles que afirmam dessa maneira se esquecem de que isso seria dar um “jeitinho” e Deus não é Deus de falcatruas, Ele é Deus de justiça, e pagou nossa divida com a lei espiritual, e assim entregou seu filho em nosso lugar.
A cruz proporciona uma esperança futura.
4º Devemos também nós carregarmos nossas própria cruz. Mateus 10:38.
Quatro aspectos queremos ressaltar sobre cruz.
A- O peso.
Os estudiosos dizem que a cruz tinha aproximadamente 150 Kilos, e mesmo debilitado, enfraquecido por causa dos flagelos que havia recebido Jesus a carregou.
Isso nos ensina que abraçar a fé cristã não é algo “leve” para se fazer. Quem quer viver o verdadeiro cristianismo tem que estar preparado para sentir o peso da cruz.
B- O Sofrimento.
Não inventaram ainda um método mais cruel de pena de morte que a crucificação. O cristianismo exige mudança de atitude e muitas delas trarão sofrimento.
C- A dor.
A cruz proporcionava momentos de angustia e dor profundos. Os lábios secavam, câimbras ocorriam, a dor era insuportável.
D- A renúncia.
Cristo renunciou por um instante aquilo que era seu por direito. Seu trono, sua glória, seu poder. Foi Ele que escolheu os cravos, foi Ele que escolheu os espinhos, foi Ele que escolheu a CRUZ! Não foi imposto a Ele isso. Deus não poderia fazer isso, já que Ele é um bom Pai. A cruz não poderia ser imposta a Cristo porque ele nunca pecou, ele não merecia condenação.
Jesus Cristo escolheu a cruz, porque sabia que se renunciasse por um momento sua posição de Deus, ele resgataria a muitos, a todos os eleitos.
Conclusão:
Muitos têm buscado a Deus como se Ele fosse o gênio da lâmpada mágica. Essas pessoas vão as igrejas para buscar sua benção, e de preferência benção financeira. Elas estão atrás do Cifrão!
No evangelho que Cristo nos ensinou nunca prometido riqueza e bens materiais. A promessa feita e que irá se cumprir na vida dos escolhidos é que através da Cruz podemos ter paz com Deus. Sua ira não será mais imposta a nós, pois sua graça nos alcançou, seu perdão foi derramado, e na Cruz temos a confirmação disso.
A igreja é lugar para buscarmos a cruz e não o cifrão.
Autor: Natanael Tussini
Fonte: [ Pense Teologicamente ]
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O budismo, hinduísmo, islamismo todos eles tem seu símbolo, aquilo que os representa, mas qual a marca que caracteriza o evangelho? A marca do evangelho é a Cruz, mas uma cruz vazia.
Atualmente o que encontramos no cristianismo é uma mensagem anti-biblica, um evangelho que não esta de acordo com as Sagradas Escrituras. O que se prega hoje é aquilo que as pessoas querem ouvir e não aquilo que elas precisam ouvir.
Como vivemos em um mundo capitalista, onde o dinheiro é tudo que o homem precisa, pois com ele se compra tudo, dizem que até felicidade, o cristianismo tornou-se um meio de se tornar rico.
As pessoas buscam a Deus como se o Poderoso fosse um caixa rápido, e que com o cartão de credito espiritual tudo é fácil, simples assim!
Deixaram de pregar a Cruz para pregarem aquilo que o povo quer ouvir. Pregam uma mensagem que também possa fazer bem para seus próprios bolsos.
Vejamos alguns motivos para pregarmos a Cruz.
1º A cruz é o que nos diferencia de outras religiões.
Se não houvesse cruz o evangelho não seria em nada diferente de outras religiões. Se Cristo nos ensina a viver em sociedade, a respeitar e amar o próximo, outros também ensinaram e falaram muitas vezes coisas semelhantes.Se Cristo alimentou a multidão, outros tentaram fazer isso. Se Cristo teve discípulos, outros também tiveram.
Mas o que nos diferencia realmente de qualquer outra religião é que Jesus não foi apenas mais um líder, Ele é o Deus que se fez homem e morreu a morte de cruz em nosso favor.
Muitos líderes surgiram na história da humanidade, mas poucos morreram em favor de uma causa, e apenas um morreu em favor da causa dos outros.
Cristo não precisava de redenção, Cristo não precisava de Glória, Cristo Morreu em nosso lugar. Sua morte não trouxe beneficio para Ele ou para seus familiares, sua morte beneficiou a outros.
2º Foi nossos pecados que pregaram Jesus na cruz.
Quem matou a Cristo? Quem matou um homem que somente fez o bem? Que curou enfermos, libertou oprimidos, deu esperança ao necessitados? Que foi seu algoz? Quem foi que martelou aqueles pregos? Quem lhe infringiu a dor?
Alguns afirmam que foram os romanos ou os judeus. Outros querem condenar os líderes religiosos e políticos da época que usaram de falsas provas, de um julgamento fora dos padrões da época para condenarem a Jesus, contudo os verdadeiros culpados pela dor e sofrimento de Jesus, foram nós mesmos.
A lei estabelecida por Deus era clara: Para se ter comunhão comigo é necessário viver em santidade! O homem terá que escolher a Deus ou o pecado.
Se o homem não houvesse pecado não haveria necessidade da cruz. Se tivesse escolhido por Deus, não precisaria haver a Cruz. Se o homem tivesse cumprido com os pactos que Deus havia estabelecido com ele não haveria necessidade da cruz.
A cruz para a humanidade é o símbolo de seu fracasso, a Cruz para Deus é a marca de seu sucesso.
A condenação imposta a Jesus foi sentenciada por nós mesmos. Aquelas vozes que gritaram crucifica-o, eram nossas. Aqueles que esbofetearam, cuspiram, maltrataram e zombaram de Jesus éramos nós.
3º A cruz nos garante perdão de nossos pecados. Hebreus 10:1-10
O que poderia resolver o problema do pecado e da condenação eterna? Alianças? Obras? Lei?
Nenhuma dessas alternativas foi capaz de solucionar tal problema. Vejamos:
A- As alianças.
Embora todas as alianças que encontramos no Antigo Testamento tem a presença de Deus anunciando e se responsabilizando por elas, não se pode descartar que havia a importância de uma reciprocidade do ser humano, elas eram condicionais, e assim sendo, todas não tiveram um fim feliz, pois dependiam de uma resposta positiva da parte da humanidade.
B- As obras.
A Palavra de Deus afirma que a Trindade não permitiu que assim fosse, pois seria motivo de vã-glória para o homem. Outro detalhe importante é que nenhum homem poderia realizar somente boas obras, pois ele esta morto nos seus delitos e pecados, o homem é totalmente depravado. Suas escolhas são más, seus desejos contaminados e acima de tudo isso de maneira nenhuma ele quer a Deus.
Uma pessoa somente escolhe aquilo que ela deseja, e definitivamente o homem não deseja a Deus.
C- A lei.
2 Coríntios 3:6 Afirma que lei mata. Ela mata porque apresenta o pecado, aponta o erro do pecador, mas de maneira nenhuma apresenta a solução para tal.
A solução para a condenação eterna está na Cruz. Foi no madeiro que o escrito de divida que era contra nós foi pago. Veja bem, ele não foi anulado, foi pago. A divida que tínhamos com a justiça de Deus era real. Foi o próprio Deus que estabeleceu essa lei, e foi ele mesmo que a quitou.
Alguns argumentam que Deus apenas poderia ter sumido com essa divida, porém aqueles que afirmam dessa maneira se esquecem de que isso seria dar um “jeitinho” e Deus não é Deus de falcatruas, Ele é Deus de justiça, e pagou nossa divida com a lei espiritual, e assim entregou seu filho em nosso lugar.
A cruz proporciona uma esperança futura.
4º Devemos também nós carregarmos nossas própria cruz. Mateus 10:38.
Quatro aspectos queremos ressaltar sobre cruz.
A- O peso.
Os estudiosos dizem que a cruz tinha aproximadamente 150 Kilos, e mesmo debilitado, enfraquecido por causa dos flagelos que havia recebido Jesus a carregou.
Isso nos ensina que abraçar a fé cristã não é algo “leve” para se fazer. Quem quer viver o verdadeiro cristianismo tem que estar preparado para sentir o peso da cruz.
B- O Sofrimento.
Não inventaram ainda um método mais cruel de pena de morte que a crucificação. O cristianismo exige mudança de atitude e muitas delas trarão sofrimento.
C- A dor.
A cruz proporcionava momentos de angustia e dor profundos. Os lábios secavam, câimbras ocorriam, a dor era insuportável.
D- A renúncia.
Cristo renunciou por um instante aquilo que era seu por direito. Seu trono, sua glória, seu poder. Foi Ele que escolheu os cravos, foi Ele que escolheu os espinhos, foi Ele que escolheu a CRUZ! Não foi imposto a Ele isso. Deus não poderia fazer isso, já que Ele é um bom Pai. A cruz não poderia ser imposta a Cristo porque ele nunca pecou, ele não merecia condenação.
Jesus Cristo escolheu a cruz, porque sabia que se renunciasse por um momento sua posição de Deus, ele resgataria a muitos, a todos os eleitos.
CRISTO ESCOLHEU OS CRAVOS PARA QUE NÓS TIVÉSSEMOS VIDA.
Conclusão:
Muitos têm buscado a Deus como se Ele fosse o gênio da lâmpada mágica. Essas pessoas vão as igrejas para buscar sua benção, e de preferência benção financeira. Elas estão atrás do Cifrão!
No evangelho que Cristo nos ensinou nunca prometido riqueza e bens materiais. A promessa feita e que irá se cumprir na vida dos escolhidos é que através da Cruz podemos ter paz com Deus. Sua ira não será mais imposta a nós, pois sua graça nos alcançou, seu perdão foi derramado, e na Cruz temos a confirmação disso.
A igreja é lugar para buscarmos a cruz e não o cifrão.
Autor: Natanael Tussini
Fonte: [ Pense Teologicamente ]
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