“Para a liberdade foi que Cristo nos libertou” (Gl. 5: 1)
É desta forma que Paulo inicia o capítulo cinco de sua carta aos Gálatas. Durante toda esta carta, o apóstolo reprova a atitude dos cristãos da Galácia, que agora, estavam se deixando envolver novamente pela observância das leis mosaicas. Paulo dentro do contexto deste escrito estava querendo dizer assim: “Vocês foram chamados por Cristo para viverem libertos da lei mosaica!”. Ou seja, Cristo nos libertou da lei e de sua maldição (Gl. 3: 13).
Dentro de todo o contexto neo-testamentário, veremos que a liberdade que Cristo nos outorgou no calvário, está muito além da lei mosaica. Vemos que Cristo nos libertou da segunda morte (Jo. 5: 25; 6: 51; 11: 25,26); libertou-nos de nossas próprias pretensões, para vivermos a Sua vontade (Gl. 5: 16 e 25; Rm. 8: 14); libertou-nos de nosso egocentrismo (Mt. 16: 24); libertou-nos de nossa antiga maneira de viver (I Pd. 2; 1; Tt. 3: 1-7). Cristo também nos libertou da culpa de nossos pecados e deste mundo perverso (Gl. 1: 4).
Boa parte dos cristãos ainda não assimilaram esta liberdade, com isto, muitos têm atribuído uma liberdade terrena, social, e humana, a liberdade divina de Cristo. Uma massa de evangélicos cristãos tem atribuído a sua ida às praias no fim de semana a liberdade de Cristo. Outra parcela tem considerado que o consumo de álcool moderado também faz parte da liberdade de Cristo. Esta liberdade tem sido aceita e entendida de uma maneira totalmente contrária as Escrituras. Ora, Cristo não morreu na cruz para que eu tivesse a liberdade de ir à praia. Eu vou à praia se eu quiser, com Cristo ou sem Cristo. Jesus não se entregou no calvário para que eu pudesse beber uma lata de cerveja tranquilamente, pois eu bebo com Cristo ou sem Cristo. O apóstolo Paulo comentou acerca desta liberdade cotidiana escrevendo: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm” (I Co. 6: 12). A liberdade de Cristo tem sido banalizada, vulgarizada, e diminuída em sua essência. Não devemos nos esconder atrás desta liberdade para justificar as nossas atitudes, pois muita das vezes a nossa conduta não possui qualquer ligação com a liberdade que emana da cruz do calvário por Cristo Jesus.
Talvez seja por isto que temos visto um crescimento abusivo de outros evangelhos, como é o caso do evangelho da prosperidade. Muitos têm atribuído todo tipo de atitude a liberdade de Cristo. Por parte dos cantores, vemos os metaleiros, funkeiros, e pagodeiros de Cristo, e adivinhe; ser metaleiro, funkeiro, e pagodeiro, faz parte do pacote da tal “liberdade” para muitos.
Devemos ter muito cuidado quando atribuirmos as nossas atitudes e condutas a liberdade de Cristo. Talvez, nem seja uma liberdade que alguns possam estar experimentando, mas sim, um desencargo da consciência (Não há nada melhor do que não se sentir culpado) com uma pitada de libertinagem.
Faço uso das palavras do pastor John Piper em uma de suas ministrações: “Eu temo que seja destas coisas, que nossas igrejas estejam cheias”¹
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É desta forma que Paulo inicia o capítulo cinco de sua carta aos Gálatas. Durante toda esta carta, o apóstolo reprova a atitude dos cristãos da Galácia, que agora, estavam se deixando envolver novamente pela observância das leis mosaicas. Paulo dentro do contexto deste escrito estava querendo dizer assim: “Vocês foram chamados por Cristo para viverem libertos da lei mosaica!”. Ou seja, Cristo nos libertou da lei e de sua maldição (Gl. 3: 13).
Dentro de todo o contexto neo-testamentário, veremos que a liberdade que Cristo nos outorgou no calvário, está muito além da lei mosaica. Vemos que Cristo nos libertou da segunda morte (Jo. 5: 25; 6: 51; 11: 25,26); libertou-nos de nossas próprias pretensões, para vivermos a Sua vontade (Gl. 5: 16 e 25; Rm. 8: 14); libertou-nos de nosso egocentrismo (Mt. 16: 24); libertou-nos de nossa antiga maneira de viver (I Pd. 2; 1; Tt. 3: 1-7). Cristo também nos libertou da culpa de nossos pecados e deste mundo perverso (Gl. 1: 4).
Boa parte dos cristãos ainda não assimilaram esta liberdade, com isto, muitos têm atribuído uma liberdade terrena, social, e humana, a liberdade divina de Cristo. Uma massa de evangélicos cristãos tem atribuído a sua ida às praias no fim de semana a liberdade de Cristo. Outra parcela tem considerado que o consumo de álcool moderado também faz parte da liberdade de Cristo. Esta liberdade tem sido aceita e entendida de uma maneira totalmente contrária as Escrituras. Ora, Cristo não morreu na cruz para que eu tivesse a liberdade de ir à praia. Eu vou à praia se eu quiser, com Cristo ou sem Cristo. Jesus não se entregou no calvário para que eu pudesse beber uma lata de cerveja tranquilamente, pois eu bebo com Cristo ou sem Cristo. O apóstolo Paulo comentou acerca desta liberdade cotidiana escrevendo: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas convêm” (I Co. 6: 12). A liberdade de Cristo tem sido banalizada, vulgarizada, e diminuída em sua essência. Não devemos nos esconder atrás desta liberdade para justificar as nossas atitudes, pois muita das vezes a nossa conduta não possui qualquer ligação com a liberdade que emana da cruz do calvário por Cristo Jesus.
Talvez seja por isto que temos visto um crescimento abusivo de outros evangelhos, como é o caso do evangelho da prosperidade. Muitos têm atribuído todo tipo de atitude a liberdade de Cristo. Por parte dos cantores, vemos os metaleiros, funkeiros, e pagodeiros de Cristo, e adivinhe; ser metaleiro, funkeiro, e pagodeiro, faz parte do pacote da tal “liberdade” para muitos.
Devemos ter muito cuidado quando atribuirmos as nossas atitudes e condutas a liberdade de Cristo. Talvez, nem seja uma liberdade que alguns possam estar experimentando, mas sim, um desencargo da consciência (Não há nada melhor do que não se sentir culpado) com uma pitada de libertinagem.
Faço uso das palavras do pastor John Piper em uma de suas ministrações: “Eu temo que seja destas coisas, que nossas igrejas estejam cheias”¹
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¹ Veja o vídeo intitulado Evangelicalismo no link: http://www.youtube.com/watch?v=b_7AsRg1T1Q
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