Quando a ignorância na Igreja não é vista como um inimigo a ser vencido, mas um importante aliado, copiando descaradamente o modelo governamental secular.
Quando se confunde a Igreja com propriedade particular, e aí cumpre-se o dito ambíguo que diz que o problema de alguns pastores é “que eles fazem na vida pública o que fariam na privada!”
Quando encher os bancos (da Igreja) a qualquer custo é a meta, e encher os outros bancos é o objetivo; Quando pregar é uma diversão e nunca uma responsabilidade, e aí se usa as oportunidades para entreter e divertir e nunca para ensinar e conscientizar.
Quando as agendas cheias transformam tarefas, como aconselhar, em uma "prática" (e terrível!) declamação da sabedoria duvidosa dos gurus da auto-ajuda.
Quando encher os bancos (da Igreja) a qualquer custo é a meta, e encher os outros bancos é o objetivo; Quando pregar é uma diversão e nunca uma responsabilidade, e aí se usa as oportunidades para entreter e divertir e nunca para ensinar e conscientizar.
Quando as agendas cheias transformam tarefas, como aconselhar, em uma "prática" (e terrível!) declamação da sabedoria duvidosa dos gurus da auto-ajuda.
Quando ouvir o aflito e angustiado está fora de cogitação. É mais fácil dizer: "reunam todos os quebrados aqui na frente que farei um clamor por atacado", e tudo resolvido...
Quando o referencial de gente bem sucedida é a classe política, os charlatões e os estelionatários da fé.
Quando o referencial de gente bem sucedida é a classe política, os charlatões e os estelionatários da fé.
Quando estar acima da crítica é mais importante do que estar do lado da verdade.
Quando a relação com os demais obreiros é a de chefe e empregados, e nunca de companheiros na mesma luta.
Quando se busca a própria glória, o tapinha nas costas, a bajulação.
Quando não existe o menor esforço para ver Cristo formado nos irmãos.
Quando a única reforma que se conhece é de tijolo e cimento, e nunca do pensamento e da vida.
Quando o púlpito é o lugar mais escancarado da Igreja, que precisa ser ocupado por quem tem habilidade com manipulação das massas; e os métodos e as técnicas são mais apreciados do que conteúdo bíblico e teológico.
Quando os interesses e prioridades não são os de Cristo e do Reino, mas da cúpula e do império.
Quando a relação com os demais obreiros é a de chefe e empregados, e nunca de companheiros na mesma luta.
Quando se busca a própria glória, o tapinha nas costas, a bajulação.
Quando não existe o menor esforço para ver Cristo formado nos irmãos.
Quando a única reforma que se conhece é de tijolo e cimento, e nunca do pensamento e da vida.
Quando o púlpito é o lugar mais escancarado da Igreja, que precisa ser ocupado por quem tem habilidade com manipulação das massas; e os métodos e as técnicas são mais apreciados do que conteúdo bíblico e teológico.
Quando os interesses e prioridades não são os de Cristo e do Reino, mas da cúpula e do império.
Enfim, é fácil ser pastor, quando se atropela a orientação da Palavra de Deus. Sim, é tudo muito fácil, "extremamente fácil", mas exige uma coragem imensa porque um dia se prestará contas ao Sumo-Pastor!
Àquele que nos guia aos "pastos verdejantes e as águas tranquilas" seja a Glória, o Poder e o Domínio pelos séculos dos séculos!
Autor: Francisco Jr.
Fonte: [ Adoração e Pregação ]
.Autor: Francisco Jr.
Fonte: [ Adoração e Pregação ]
1 comentários:
Graça e paz Ruy. Realmente á muito fácil ser pastor, difícil é ser pastor segundo o Supremo Pastor quer que sejamos.
ResponderFique na Paz!
Pr Silas
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