Pastor Samuel Câmara lava Roupa suja na TV!

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O Pastor Samuel Câmara exibiu na Rede TV um documento, provavelmente, o ofício com as denúncias formalizadas à Mesa diretora responsável pelo julgamento dos pedidos de impugnações. Sobre o ofício ele pontuou uma lista de números e valores de mais de 170 cheques sem fundos, assinados pela diretoria e tesouraria da CGADB. No mesmo documento apontou dívidas para com o INSS. Falou em apropriação indébita. Valores retidos sem a devida transferência ao Instituto Nacional de Seguro Social. Também citou dívidas com a CEF - Caixa Econômica Federal, provavelmente de FGTS - Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Ainda relatou a inscrição da CGADB no SERASA, certamente por não honrar compromissos financeiros.

O pastor também deixou implícito que estava tornando público as denúncias, pois seu recurso à impugnação das Eleições da 39ª Convenção Geral não foi aceito, porque, segundo ele, o candidato da situação - Pr. José Wellington Bezerra da Costa, era também o presidente da mesa que julgava os recursos. Disse que foi levado a fazer a denúncia publicamente porque em seu ponto de vista, estava sendo transparente e não era nenhuma vergonha apontar os "equívocos" praticados pela Mesa anterior - que continuava com uma atitude de quem não tinha nada do que se envergonhar. Por não ter pedido perdão pelos erros. Concluiu fazendo referências a julgamento com dois pesos. Que com o mesmo peso que se julga os membros da igreja também se deve pesar suas lideranças.

Para ler a notícia completa e assistir aos demais vídeos, clique aqui.

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Fonte:[ Olhar Cristão ]
Via: [ Púlpito Cristão ]
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2 comentários

Será que veremos um novo "senado federal" gospel?
Que coisa hein?
O que falta acontecer?

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NOTICIA IMPORTANTE
SOBRE A CGADB:


O Pr. Davidson Gomes Vieira ingressou com representação na CGADB postulando a instauração de processo administrativo em face do Pr.SAMUEL CÂMARA em razão da flagrante conduta aética consubstanciada por seu ofensivo pronunciamento, levado ao ar em programa televisivo no dia 13 de junho de 2009. Espera que o Conselho de Ética e Disciplina cumpra efetivamente o seu papel.

ESCLARECIMENTOS


A representação não adentra ao mérito do pronunciamento do Pr. Samuel Câmara, ou seja, ela não discute se são ou não verossímeis as denúncias por ele perpetradas, até porque, seu humilde subscritor (Pr. Davidson), na qualidade de simples convencional, jamais se arvorou postar-se como advogado da CGADB e de seus inscritos.


A representação (direito de petição de todo convencional) foi formulada sob os pressupostos do próprio Estatuto e Regimento Interno da CGADB, não se trata de peça difamatório ou de qualquer conteúdo ofensivo à notável ilibada honra do Pr. Samuel Câmara, valendo frisar, que o Representante (Pr. Davidson Gomes Vieira) na qualidade de advogado não poderia esquecer que segundo as próprias regras estatutárias e regimentais poderá, também, sofrer da sanção administrativa, caso não comprove a verossimilhança de suas alegações feitas em desfavor do Pr. Samuel Câmara.


A mencionada representação busca ver declarada a gritante falta de ética do Pr. Samuel Câmara, em trazer ao seu programa televisivo (assistido por milhares de pessoas), denúncias contra a CGADB de fatos que tratados sob o crivo de uma ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA composta da presença de mais de 14.000 pastores, foram ali sanados com a aprovação das contas.


Ora, não se discute a boa ou má gestão da mesa diretora, o que se discute é o fato de um membro, quiçá, perturbado ou não com sua derrota no recente pleito à presidência, tenha a ousadia de vir a público conspurcar a honra da instituição que almeja presidir e dos colegas a quem deve o amor cristão, fomentando a discórdia entre irmãos, quando pelo próprio mister de seu ministério tinha a obrigação de lutar pela união de seus pares e sobretudo não olvidar do direito à dignidade humana, impondo freio à sua solta língua.


Aliás, por ocasião da Assembléia Geral, o Pr. Samuel Câmara teve e usou largamente o direito à palavra e, se ali não fez prevalecer suas convicções, certamente não lhe era lícito usar de seu programa televisivo para de maneira totalmente cômoda incriminar de modo indevido e inoportuno, em local inapropriado fazer denúncias contra quem ali não se encontrava para se defender, agindo assim, com evidente ânimo de difamação.


Imaginem, nos ministros, que tendo nos tornados desafetos de alguém que nos confidenciou suas mazelas em razão de nosso ofício sacerdotal e, que por conta do rompimento da relação de amizade venhamos tornar público aquilo que era confidencial sob o discurso da “transparência” . Não seria no caso a dilatação um mal maior do que o próprio pecado da ovelha? Como afirmou o reverendíssimo Pr. Marco Feliciano em seu recente glorioso pronunciamento sobre a eficácia da fofoca, da calúnia e da difamação: “A quem aproveita o escândalo senão ao Diabo?” Por que utilizarmos de caminhos escusos quando temos caminhos legítimos para expor nossos ideais e promover nossas defesas?


Pr. Davidson Gomes Vieira
MEMBRO DA CGADB

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