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“O melhor de Deus ainda está por vir” é só mais uma frase que adentra no âmbito do evangelho brasileiro por meio de uma canção. Na maioria das vezes a situação se repete. Sabemos que a música possui uma característica diferencial no que diz respeito à fixação de um conteúdo na mente, além de ser um excelente recurso pedagógico. Mas, isso tem seu lado negativo, pois uma frase cantada pode muito bem trazer uma inverdade e esta inverdade ser tão propagada, exposta e divulgada que passa a ser uma verdade na mente das pessoas. Além do mais, tais pessoas passam a defender esta inverdade de forma bélica, e ai de quem questioná-los.
Talvez algum crítico pós-moderno leia este texto e deduza que há uma pretensão demasiada nas seguintes afirmações: inverdade e verdade. O que deve ser levado em consideração às palavras mencionadas anteriormente é o escopo literário que se encontra na Bíblia sagrada, esta é a regra de fé e prática de todo cristão, ou ao menos deveria ser. Neste escopo há diversas informações de que a verdade existe. Mas não só isso, a verdade se fez carne e esteve entre nós (João 1:14 / 14:6).
É justamente o fato de esta verdade existir, e de Deus ter nos concedido o conhecimento da mesma, que nos leva a refletir sobre a frase inicial deste texto, a saber: “O melhor de Deus ainda está por vir”. Algumas perguntas precisam ser feitas, são elas: Existe algo na atualidade que Deus possa fazer que seja mais importante do que a morte de Cristo na cruz do calvário? Qual benção que alguém possa receber na atualidade é mais importante do que o sacrifício de Cristo? As respostas, de acordo com o escopo bíblico, são as seguintes: não há nada mais importante que o sacrifício de Cristo na cruz e não há nenhuma benção que possa superar a importância de tal ato. Por maior que seja uma benção que alguém recebeu, por maior que seja o feito divino na vida de alguém, nada disso supera em importância o sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Logo, o melhor de Deus não está por vir, mas já veio há muito tempo.
Algumas pessoas, aquelas que passam a defender uma inverdade como uma verdade, tentam justificar suas errôneas conclusões com as seguintes alegações: “O melhor de Deus será quando todos estivermos no céu”! Perceba que este é um típico caso de alguém que, além de não conhecer a Bíblia, se deixa levar sempre pelo argumento da força e não pela força do argumento. Pergunto: Se cristo não tivesse morrido, se não fosse seu suficiente sacrifício, seria possível habitar no céu um dia? A resposta é não. Logo, a morte de Cristo foi e é o melhor de Deus para seu povo.
Portanto, com a morte de Cristo é que fomos lavados e comprados com o seu sangue, isso nos dará a credencial de adentrarmos no céu e desfrutarmos de uma eternidade numa perene paz. É pela morte de Cristo que temos condições de lutar contra o pecado, e se não fosse isso não teríamos chance alguma, e muito menos esperanças.
O melhor de Deus na sua vida e na minha vida não está por vir, mas já veio, chama-se Jesus Cristo!!!
Por Thiago Azevedo
“O melhor de Deus ainda está por vir” é só mais uma frase que adentra no âmbito do evangelho brasileiro por meio de uma canção. Na maioria das vezes a situação se repete. Sabemos que a música possui uma característica diferencial no que diz respeito à fixação de um conteúdo na mente, além de ser um excelente recurso pedagógico. Mas, isso tem seu lado negativo, pois uma frase cantada pode muito bem trazer uma inverdade e esta inverdade ser tão propagada, exposta e divulgada que passa a ser uma verdade na mente das pessoas. Além do mais, tais pessoas passam a defender esta inverdade de forma bélica, e ai de quem questioná-los.
Talvez algum crítico pós-moderno leia este texto e deduza que há uma pretensão demasiada nas seguintes afirmações: inverdade e verdade. O que deve ser levado em consideração às palavras mencionadas anteriormente é o escopo literário que se encontra na Bíblia sagrada, esta é a regra de fé e prática de todo cristão, ou ao menos deveria ser. Neste escopo há diversas informações de que a verdade existe. Mas não só isso, a verdade se fez carne e esteve entre nós (João 1:14 / 14:6).
É justamente o fato de esta verdade existir, e de Deus ter nos concedido o conhecimento da mesma, que nos leva a refletir sobre a frase inicial deste texto, a saber: “O melhor de Deus ainda está por vir”. Algumas perguntas precisam ser feitas, são elas: Existe algo na atualidade que Deus possa fazer que seja mais importante do que a morte de Cristo na cruz do calvário? Qual benção que alguém possa receber na atualidade é mais importante do que o sacrifício de Cristo? As respostas, de acordo com o escopo bíblico, são as seguintes: não há nada mais importante que o sacrifício de Cristo na cruz e não há nenhuma benção que possa superar a importância de tal ato. Por maior que seja uma benção que alguém recebeu, por maior que seja o feito divino na vida de alguém, nada disso supera em importância o sacrifício de Cristo na cruz do calvário. Logo, o melhor de Deus não está por vir, mas já veio há muito tempo.
Algumas pessoas, aquelas que passam a defender uma inverdade como uma verdade, tentam justificar suas errôneas conclusões com as seguintes alegações: “O melhor de Deus será quando todos estivermos no céu”! Perceba que este é um típico caso de alguém que, além de não conhecer a Bíblia, se deixa levar sempre pelo argumento da força e não pela força do argumento. Pergunto: Se cristo não tivesse morrido, se não fosse seu suficiente sacrifício, seria possível habitar no céu um dia? A resposta é não. Logo, a morte de Cristo foi e é o melhor de Deus para seu povo.
Portanto, com a morte de Cristo é que fomos lavados e comprados com o seu sangue, isso nos dará a credencial de adentrarmos no céu e desfrutarmos de uma eternidade numa perene paz. É pela morte de Cristo que temos condições de lutar contra o pecado, e se não fosse isso não teríamos chance alguma, e muito menos esperanças.
O melhor de Deus na sua vida e na minha vida não está por vir, mas já veio, chama-se Jesus Cristo!!!
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Divulgação: Bereianos
6 comentários
Esse artigo é procurar pelo em ovo...
ResponderTodos temos figuras de linguagem, jargões, vocabulários que não tem o objetivo de ser teologicamente correto, mas passar uma mensagem.
Jesus, ao usar parábolas, também utilizou desse mesmo artifício. Ou seja, não podemos pegar uma parábola e querer interpretar cada palavra literalmente. Existe um ensino central, as demais coisas ilustram esse tema...
Fazer isso é deselegante.
Mensagem abençoada!!!
ResponderNão seja tolo. Comparar uma parábola de Cristo com um jargão extra bíblico que desmerece a importância da salvação em Cristo é altamente lamentável.
ResponderEntendo o que o autor deste texto diz quando analisa a frase, mas temos que tomar cuidado em julga-la de forma teológica sendo que a mesma não o tenta ser. Podemos pensar em duas idéias que esta frase queira transmitir: 1 - que o melhor de Deus (Jesus) ainda está por vir na vida daqueles que ainda não o conhecem. 2 - que o melhor de Deus (não se falando da espiritualidade mas sim do cotidiano, das bençãos nesta vida) ainda estaria por vir na vida do crente. É como se citássemos Oséias 6:3 "conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor.." e disséssemos que hoje eu conheço menos que amanhã, portanto um melhor conhecimento ainda estaria por vir.
ResponderEntendo a preocupação do autor em se menosprezar a obra redentora de Cristo, mas também entendo que esta frase não está querendo dizer isso.
Gostei da sua análise!
ResponderEntão como filhos devemos esperar o pior de Deus! Sabendo que Jesus ja veio e nos salvou não podemos esperar nada mais bom Dele nosso Pai?
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