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Em seu novo livro Escravo (futuro lançamento da Fiel), John MacArthur alerta sobre a tendência do evangelicalismo em relação ao pragmatismo. Confira.
O curso do evangelicalismo predominante é direcionado por preocupações pragmáticas, não por teológicas. Os gurus do movimento de crescimento da igreja se preocupam com o que atrai a multidão, e não com aquilo que a Bíblia diz. Devido ao bem sucedido apelo à carne não redimida, os pregadores da prosperidade fazem do homem o mestre, como se Cristo fosse um tipo de gênio da lâmpada – obrigado a conceder saúde, prosperidade e felicidade àqueles que enviam dinheiro o suficiente. Mesmo em alguns círculos conservadores, métodos mundanos pragmáticos (incluindo humor crasso e discurso grosseiro), e adaptações quase ilimitadas do que há de pior na música mundana são defendidos calorosamente, contanto que obtenham resultados visíveis. A triste realidade é que a popularidade, não a fidelidade a Cristo e à sua Palavra, tem se tornado o novo padrão de medida e a atual marca da ideologia do não-senhorio.
Como resultado, as Escrituras têm sido sistematicamente substituídas por qualquer outra coisa considerada mais relevante ou interessante. O empreendedorismo do movimento independente da igreja a tem tornado popular, ao ponto de milhares de pretensiosos “cristos” edificarem seus próprios impérios de mídia, rotulando a si mesmos como apóstolos e dando nome de igrejas a suas organizações. Mas estes ministérios magnatas não estão interessados em edificar a igreja verdadeira, que é um fato evidenciado por sua indiferença para com a verdade proposicional, somado à sua ganância em ganhar a simpatia do povo, tanto por minimizarem a Palavra de Deus quanto o senhorio de Cristo. Eles diluem o evangelho, encurtam ainda mais seus ralos sermões e adaptam uma estratégia de marketing para seu ministério. Ao fazerem isto, rebelam-se contra Cristo!
O Senhor expressa seu governo em sua igreja, à medida que a Escritura é pregada, explanada, aplicada e obedecida. Diminuir o papel dominante da Escritura na vida da igreja significa tratar o Senhor da igreja como se sua revelação fosse opcional. É nada menos que um motim. E a gravidade de tal revolta não se pode medir. Um ministério não bíblico, uma pregação não expositiva e um ensino não doutrinal usurpam a autoridade de Cristo como cabeça, silenciando sua voz para com suas ovelhas. Este tipo de abordagem devastadora afasta do corpo de Cristo a mente de Cristo, produz indiferença para com sua Palavra e extingue a obra do seu Espírito. E, ainda, remove a proteção contra o erro e o pecado, elimina a preeminência e a clareza, desfigura a adoração, semeia a transigência, desvia a honra devida ao verdadeiro cabeça da igreja, e o Senhor não toma com agrado aqueles que roubam a sua glória.
Como resultado, as Escrituras têm sido sistematicamente substituídas por qualquer outra coisa considerada mais relevante ou interessante. O empreendedorismo do movimento independente da igreja a tem tornado popular, ao ponto de milhares de pretensiosos “cristos” edificarem seus próprios impérios de mídia, rotulando a si mesmos como apóstolos e dando nome de igrejas a suas organizações. Mas estes ministérios magnatas não estão interessados em edificar a igreja verdadeira, que é um fato evidenciado por sua indiferença para com a verdade proposicional, somado à sua ganância em ganhar a simpatia do povo, tanto por minimizarem a Palavra de Deus quanto o senhorio de Cristo. Eles diluem o evangelho, encurtam ainda mais seus ralos sermões e adaptam uma estratégia de marketing para seu ministério. Ao fazerem isto, rebelam-se contra Cristo!
O Senhor expressa seu governo em sua igreja, à medida que a Escritura é pregada, explanada, aplicada e obedecida. Diminuir o papel dominante da Escritura na vida da igreja significa tratar o Senhor da igreja como se sua revelação fosse opcional. É nada menos que um motim. E a gravidade de tal revolta não se pode medir. Um ministério não bíblico, uma pregação não expositiva e um ensino não doutrinal usurpam a autoridade de Cristo como cabeça, silenciando sua voz para com suas ovelhas. Este tipo de abordagem devastadora afasta do corpo de Cristo a mente de Cristo, produz indiferença para com sua Palavra e extingue a obra do seu Espírito. E, ainda, remove a proteção contra o erro e o pecado, elimina a preeminência e a clareza, desfigura a adoração, semeia a transigência, desvia a honra devida ao verdadeiro cabeça da igreja, e o Senhor não toma com agrado aqueles que roubam a sua glória.
Fonte: Blog Fiel
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