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Não é de hoje que a articulação quase orgânica entre a esquerda e o banditismo acontece. Desde a fundação da Escola de Frankfurt (na década de 20), a flor mais viçosa do marxismo cultural, a ternura reina entre marxistas e bandidos. Herbert Marcuse, o sociólogo e filósofo alemão “queridinho” dos intelectuais neo marxistas, da mídia moderninha e das minorias, foi o grande propagador da ideia estapafúrdia do banditismo potencialmente "revolucionário".
Marcuse encetou na construção de sua ideia da crítica ao modelo soviético chamado, após a revolução de 1917, de marxismo-leninismo. Crítica tão ao gosto dos pensadores da Escola de Frankfurt e de um italiano que se tornaria o “queridinho” da esquerda moderna – Antonio Gramsci. Segundo Marcuse, o proletariado já não cumpria mais seu papel vanguardista e revolucionário em razão de ter sido corrompido pelas benesses do capitalismo. Dessa maneira, uma nova vanguarda revolucionária deveria se levantar entre os "oprimidos", no caso marginais e foras da lei desprezados tanto pelo "capitalismo opressor" quanto pelo status quo marxista-leninista, um estrato social que o marxismo denomina lumpemproletariado (uma versão ainda mais degradada do proletariado).
No entanto, o marxismo cultural ou neomarxismo precisava e precisa de uma superestrutura ideológica que o fundamente, papel cumprido pelas doutrinas do comunista italiano Antonio Gramsci. Na cabeça do antigo dirigente do outrora poderoso PCI (PARTIDO COMUNISTA ITALIANO), a necessidade de criar o que ele chamou de bloco hegemônico deveria ser a grande investida marxista para vencer o capitalismo, onde, segundo Gramsci, a luta verdadeiramente se travava, isto é, na disputa pela hegemonia cultural e/ou ideológica entre "exploradores" e "explorados" no interior da sociedade capitalista. Assim, o queridinho dos marxistas acadêmicos invertia a lógica marxista da infraestrutura determinando a superestruta, lógica cara ao marxismo-leninismo. Para ele, o palco da luta era a superestrutura, isto é, a cultura, o pensamento, as ideias e os costumes da sociedade. Sua ideia de "intelectuais orgânicos" nasce daí. Esses seriam pensadores não só desprendidos das fileiras operárias, mas essencialmente pensadores organicamente ligados a ela.
Hoje, a estratégia marxista aplicada no Brasil submete-se a essa lógica. Por isso, é importante para eles dividir a sociedade em camadas de minorias "oprimidas' pelo capitalismo, vitimizando-as e tratando-as como alvo da violência opressora da "burguesia". Em última instância, estimular movimentos litigiosos e abertamente anticapitalistas de negros, mulheres, homossexuais, indígenas e outros do mesmo tipo faz parte da estratégia da construção do bloco hegemônico e da disputa pelo poder.
Mas, voltando aos bandidos, a defesa dos seus "direitos" em detrimento da sociedade produtiva e ordeira faz também parte dessa estratégia revolucionária.
Considerá-los vítimas ofendidas pela "insaciável e desumana" máquina de lucros privados capitalista é transformá-los em potenciais soldados da revolução. A ternura ardente e a candura franciscana nutridas por figuras como Maria do Rosário, Luciana Genro, Marcelo Freixo e Jean Wyllys por assassinos, estupradores e latrocidas, principalmente se forem menores de idade, obedece aos ditames pungentes desse amor "revolucionário" pelas "minorias oprimidas pelo capitalismo sanguinário, imperialista, concentrador e cruel".
Contudo, o que deixa a coisa ainda pior é a constatação de que cristãos foram comprados por essa doutrina marcadamente antibíblica! Incorporaram à apostasia reinante em nosso meio premissas marxistas acentuadamente que afrontam a verdade da Palavra de Deus! Duas cosmovisões absolutamente antagônicas, inimigas mortais, são falsamente ajuntadas e apregoadas como um novo evangelho, chamado por eles de "Evangelho Social", mas na verdade, é um amontoado de "bobagens" teológicas e o que denomino de "Teologia da luta de classes". No entanto, trataremos disso em outra ocasião!
Não é de hoje que a articulação quase orgânica entre a esquerda e o banditismo acontece. Desde a fundação da Escola de Frankfurt (na década de 20), a flor mais viçosa do marxismo cultural, a ternura reina entre marxistas e bandidos. Herbert Marcuse, o sociólogo e filósofo alemão “queridinho” dos intelectuais neo marxistas, da mídia moderninha e das minorias, foi o grande propagador da ideia estapafúrdia do banditismo potencialmente "revolucionário".
Marcuse encetou na construção de sua ideia da crítica ao modelo soviético chamado, após a revolução de 1917, de marxismo-leninismo. Crítica tão ao gosto dos pensadores da Escola de Frankfurt e de um italiano que se tornaria o “queridinho” da esquerda moderna – Antonio Gramsci. Segundo Marcuse, o proletariado já não cumpria mais seu papel vanguardista e revolucionário em razão de ter sido corrompido pelas benesses do capitalismo. Dessa maneira, uma nova vanguarda revolucionária deveria se levantar entre os "oprimidos", no caso marginais e foras da lei desprezados tanto pelo "capitalismo opressor" quanto pelo status quo marxista-leninista, um estrato social que o marxismo denomina lumpemproletariado (uma versão ainda mais degradada do proletariado).
No entanto, o marxismo cultural ou neomarxismo precisava e precisa de uma superestrutura ideológica que o fundamente, papel cumprido pelas doutrinas do comunista italiano Antonio Gramsci. Na cabeça do antigo dirigente do outrora poderoso PCI (PARTIDO COMUNISTA ITALIANO), a necessidade de criar o que ele chamou de bloco hegemônico deveria ser a grande investida marxista para vencer o capitalismo, onde, segundo Gramsci, a luta verdadeiramente se travava, isto é, na disputa pela hegemonia cultural e/ou ideológica entre "exploradores" e "explorados" no interior da sociedade capitalista. Assim, o queridinho dos marxistas acadêmicos invertia a lógica marxista da infraestrutura determinando a superestruta, lógica cara ao marxismo-leninismo. Para ele, o palco da luta era a superestrutura, isto é, a cultura, o pensamento, as ideias e os costumes da sociedade. Sua ideia de "intelectuais orgânicos" nasce daí. Esses seriam pensadores não só desprendidos das fileiras operárias, mas essencialmente pensadores organicamente ligados a ela.
Hoje, a estratégia marxista aplicada no Brasil submete-se a essa lógica. Por isso, é importante para eles dividir a sociedade em camadas de minorias "oprimidas' pelo capitalismo, vitimizando-as e tratando-as como alvo da violência opressora da "burguesia". Em última instância, estimular movimentos litigiosos e abertamente anticapitalistas de negros, mulheres, homossexuais, indígenas e outros do mesmo tipo faz parte da estratégia da construção do bloco hegemônico e da disputa pelo poder.
Mas, voltando aos bandidos, a defesa dos seus "direitos" em detrimento da sociedade produtiva e ordeira faz também parte dessa estratégia revolucionária.
Considerá-los vítimas ofendidas pela "insaciável e desumana" máquina de lucros privados capitalista é transformá-los em potenciais soldados da revolução. A ternura ardente e a candura franciscana nutridas por figuras como Maria do Rosário, Luciana Genro, Marcelo Freixo e Jean Wyllys por assassinos, estupradores e latrocidas, principalmente se forem menores de idade, obedece aos ditames pungentes desse amor "revolucionário" pelas "minorias oprimidas pelo capitalismo sanguinário, imperialista, concentrador e cruel".
Contudo, o que deixa a coisa ainda pior é a constatação de que cristãos foram comprados por essa doutrina marcadamente antibíblica! Incorporaram à apostasia reinante em nosso meio premissas marxistas acentuadamente que afrontam a verdade da Palavra de Deus! Duas cosmovisões absolutamente antagônicas, inimigas mortais, são falsamente ajuntadas e apregoadas como um novo evangelho, chamado por eles de "Evangelho Social", mas na verdade, é um amontoado de "bobagens" teológicas e o que denomino de "Teologia da luta de classes". No entanto, trataremos disso em outra ocasião!
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Autor: Davi Peixoto
Divulgação: Bereianos
1 comentários:
Perfeito cara! Excelente trabalho!
ResponderUm cristão de esquerda seria como um colirio em pó.
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