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“Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.” (Jo 20:29)
Não foram poucas as oportunidades que ouvimos a declaração de que a fé e a ciência são incompatíveis, porque a fé se preocupa com a natureza espiritual do homem enquanto a ciência com a física. Porém, a Bíblia não exige da ciência a abstenção da fé, e da fé a privação da ciência.
Jesus nunca exigiu das pessoas que acreditassem nele negando qualquer evidência natural de que era verdadeiramente o Filho de Deus, o Messias prometido. O que Jesus recusou foi o condicionamento da fé às ciências, por elas serem limitadas à compreensão do homem. Se ele não consegue a total compreensão do universo, quanto mais difícil será entender plenamente a Divindade. E também, porque se a ciência fosse a fonte determinante do conhecimento de Deus, se tornaria maior que o próprio Deus e objeto de devoção. Somente Jesus é a fonte absoluta desse conhecimento (Jo 14:9).
Quando João (Batista) ouviu falar das obras de Cristo, enviou os seus discípulos para perguntar-lhe: “És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:3). Então, Jesus deu a seguinte resposta: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho” (Mt 11:4-5).
Notemos que Jesus apelou para as evidências naturais daquilo que estavam ouvindo e vendo, quanto a ocorrências consideradas impossíveis de serem alteradas pela ciência, inclusive a morte. Todas elas serviram como provas incontestáveis, de acordo com as profecias (Is 35:1-6, 61:1-3), de que o Operador de tais sinais era o messias e que por ele o reino de Deus havia chegado. Por isso, o anúncio à João carregava a confiança para crer, mesmo impedido, por estar preso, de ouvir com os seus ouvidos e de ver com os seus olhos, de que Jesus era o enviado por Deus para aliviar os “cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28) pelo pecado. A fé, nesse sentido, não se opõe à ciência, mas é servida por ela e se encontra em mais elevado nível de excelência.
Os sinais e maravilhas realizados por Jesus diante do povo culminaram em seu sacrifício na cruz e na ressurreição. Esses eventos deveriam ser divulgados em todo o mundo (Mc 16:15-16) para que, ouvindo o Evangelho, cressem em Jesus todos aqueles que foram destinados à salvação (At 13:48, 15:7).
A inigualável e insubstituível prova que possuímos hoje de Jesus e sua missão não é medida pelo grau de prosperidade material, curas ou “revelações”, e sim pelo testemunho da Palavra de Deus, a Bíblia. Esse testemunho necessita ser compartilhado com os nossos familiares, amigos e colegas de profissão, mesmo se recebido com desconfiança, pessimismo, sarcasmo ou incredulidade. Felizes, para sempre, serão todos aqueles que, ouvindo, crerem em Jesus como Redentor e se arrependerem dos seus pecados. Esses serão justificados e receberão gratuitamente de Deus a vida eterna.
Portanto, pregue fielmente o Evangelho, mesmo que seja com simplicidade, na confiança de que o Espírito Santo o assistirá com poder, nessa missão!
“Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.” (Jo 20:29)
Não foram poucas as oportunidades que ouvimos a declaração de que a fé e a ciência são incompatíveis, porque a fé se preocupa com a natureza espiritual do homem enquanto a ciência com a física. Porém, a Bíblia não exige da ciência a abstenção da fé, e da fé a privação da ciência.
Jesus nunca exigiu das pessoas que acreditassem nele negando qualquer evidência natural de que era verdadeiramente o Filho de Deus, o Messias prometido. O que Jesus recusou foi o condicionamento da fé às ciências, por elas serem limitadas à compreensão do homem. Se ele não consegue a total compreensão do universo, quanto mais difícil será entender plenamente a Divindade. E também, porque se a ciência fosse a fonte determinante do conhecimento de Deus, se tornaria maior que o próprio Deus e objeto de devoção. Somente Jesus é a fonte absoluta desse conhecimento (Jo 14:9).
Quando João (Batista) ouviu falar das obras de Cristo, enviou os seus discípulos para perguntar-lhe: “És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro?” (Mt 11:3). Então, Jesus deu a seguinte resposta: “Ide e anunciai a João o que estais ouvindo e vendo: os cegos veem, os coxos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e aos pobres está sendo pregado o evangelho” (Mt 11:4-5).
Notemos que Jesus apelou para as evidências naturais daquilo que estavam ouvindo e vendo, quanto a ocorrências consideradas impossíveis de serem alteradas pela ciência, inclusive a morte. Todas elas serviram como provas incontestáveis, de acordo com as profecias (Is 35:1-6, 61:1-3), de que o Operador de tais sinais era o messias e que por ele o reino de Deus havia chegado. Por isso, o anúncio à João carregava a confiança para crer, mesmo impedido, por estar preso, de ouvir com os seus ouvidos e de ver com os seus olhos, de que Jesus era o enviado por Deus para aliviar os “cansados e sobrecarregados” (Mt 11:28) pelo pecado. A fé, nesse sentido, não se opõe à ciência, mas é servida por ela e se encontra em mais elevado nível de excelência.
Os sinais e maravilhas realizados por Jesus diante do povo culminaram em seu sacrifício na cruz e na ressurreição. Esses eventos deveriam ser divulgados em todo o mundo (Mc 16:15-16) para que, ouvindo o Evangelho, cressem em Jesus todos aqueles que foram destinados à salvação (At 13:48, 15:7).
A inigualável e insubstituível prova que possuímos hoje de Jesus e sua missão não é medida pelo grau de prosperidade material, curas ou “revelações”, e sim pelo testemunho da Palavra de Deus, a Bíblia. Esse testemunho necessita ser compartilhado com os nossos familiares, amigos e colegas de profissão, mesmo se recebido com desconfiança, pessimismo, sarcasmo ou incredulidade. Felizes, para sempre, serão todos aqueles que, ouvindo, crerem em Jesus como Redentor e se arrependerem dos seus pecados. Esses serão justificados e receberão gratuitamente de Deus a vida eterna.
Portanto, pregue fielmente o Evangelho, mesmo que seja com simplicidade, na confiança de que o Espírito Santo o assistirá com poder, nessa missão!
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Fonte: PIPG - Boletim Semanal, Ano XIX - Nº 06
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