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Você tem uma nova mensagem. E é uma mensagem assinada com sangue.
No começo desta semana, quando o noticiário publicou em todo o mundo a respeito da decapitação de 21 cristãos egípcios na Líbia, os jihadistas do ISIS pensaram que tinham cumprido sua missão. Os assassinos intitularam o vídeo de 5 minutos, produzido profissionalmente, que mostra essa matança horrenda de “Uma mensagem assinada com sangue à nação da cruz”.
Era pra ser uma mensagem de medo e de morte vinda dos assassinos. Mas a mensagem que recebi foi de fé e de viva esperança, vinda daqueles que foram mortos. E eles a assinaram com o seu próprio sangue.
Ao invés de demonstrar desespero, os cristãos oravam e mostravam sua fé momentos antes de suas mortes. Eles sabiam o que estava por vir. Não, eu não me refiro à morte. O que estava por vir era a vida eterna com o Salvador deles, que abriu caminho ao ser assassinado e vencer a morte. Para esses 21 cristãos egípcios, “o viver [era] Cristo e o morrer [foi] lucro” (Filipenses 1:21).
Não tenho completa certeza no que os líderes do ISIS tinham em mente ao endereçar a mensagem à “nação da cruz”. Talvez a intenção de destinatário era o Vaticano, pois eles se referem à Roma no vídeo. Mas, novamente, a mensagem que eu recebi foi endereçada para a verdadeira nação da cruz, a Igreja de Cristo. E foi uma mensagem de perseverança, extremamente encorajadora. Em suas mortes, esses cristãos proclamaram as palavras do seu Salvador:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.” (Mateus 5:10–12)
“Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros.” (João 15:20)
Todos esses “duplo significados” nessa mensagem me lembraram da placa colocada na cruz de Jesus (“O Rei dos Judeus”—cf. João 19:21–22). Foi uma proclamação não intencional de uma verdade maior. E algo parecido aconteceu agora com a “mensagem assinada com sangue à nação da cruz”. Era pra nos assustar e amedrontar. Mas, ao invés disso, a mensagem nos lembra de que um dia nenhum de nós da Igreja de Cristo estará vestindo laranja, mas estaremos todos em “linho finíssimo, resplandecente e puro” (Apocalipse 19:8).
Essa é, portanto, uma mensagem de esperança. Esperança que Jesus conquistou com seu sangue na cruz a fim de nos fazer uma “nação santa” e “propriedade exclusiva do Senhor” (1Pedro 2:9). Essa foi a primeira mensagem assinada com sangue à nação da cruz:
“Porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” (Colossenses 1:19–20)
Agora, como imitadores do nosso Senhor e Salvador, tomemos a nossa cruz e sigamos a Ele (Lucas 14:26–35). Vamos assimilar a mensagem assinada com sangue que nos foi enviada. Vamos afirmar e viver com toda coragem e esperança que “o viver é Cristo e o morrer é lucro”.
Por Lucas Sabatier
Você tem uma nova mensagem. E é uma mensagem assinada com sangue.
No começo desta semana, quando o noticiário publicou em todo o mundo a respeito da decapitação de 21 cristãos egípcios na Líbia, os jihadistas do ISIS pensaram que tinham cumprido sua missão. Os assassinos intitularam o vídeo de 5 minutos, produzido profissionalmente, que mostra essa matança horrenda de “Uma mensagem assinada com sangue à nação da cruz”.
Era pra ser uma mensagem de medo e de morte vinda dos assassinos. Mas a mensagem que recebi foi de fé e de viva esperança, vinda daqueles que foram mortos. E eles a assinaram com o seu próprio sangue.
Ao invés de demonstrar desespero, os cristãos oravam e mostravam sua fé momentos antes de suas mortes. Eles sabiam o que estava por vir. Não, eu não me refiro à morte. O que estava por vir era a vida eterna com o Salvador deles, que abriu caminho ao ser assassinado e vencer a morte. Para esses 21 cristãos egípcios, “o viver [era] Cristo e o morrer [foi] lucro” (Filipenses 1:21).
Não tenho completa certeza no que os líderes do ISIS tinham em mente ao endereçar a mensagem à “nação da cruz”. Talvez a intenção de destinatário era o Vaticano, pois eles se referem à Roma no vídeo. Mas, novamente, a mensagem que eu recebi foi endereçada para a verdadeira nação da cruz, a Igreja de Cristo. E foi uma mensagem de perseverança, extremamente encorajadora. Em suas mortes, esses cristãos proclamaram as palavras do seu Salvador:
“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus. Bem-aventurados sois quando, por minha causa, vos injuriarem, e vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vós. Regozijai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; pois assim perseguiram aos profetas que viveram antes de vós.” (Mateus 5:10–12)
“Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que seu senhor. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós outros.” (João 15:20)
Todos esses “duplo significados” nessa mensagem me lembraram da placa colocada na cruz de Jesus (“O Rei dos Judeus”—cf. João 19:21–22). Foi uma proclamação não intencional de uma verdade maior. E algo parecido aconteceu agora com a “mensagem assinada com sangue à nação da cruz”. Era pra nos assustar e amedrontar. Mas, ao invés disso, a mensagem nos lembra de que um dia nenhum de nós da Igreja de Cristo estará vestindo laranja, mas estaremos todos em “linho finíssimo, resplandecente e puro” (Apocalipse 19:8).
Essa é, portanto, uma mensagem de esperança. Esperança que Jesus conquistou com seu sangue na cruz a fim de nos fazer uma “nação santa” e “propriedade exclusiva do Senhor” (1Pedro 2:9). Essa foi a primeira mensagem assinada com sangue à nação da cruz:
“Porque aprouve a Deus que, nele, residisse toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos céus.” (Colossenses 1:19–20)
Agora, como imitadores do nosso Senhor e Salvador, tomemos a nossa cruz e sigamos a Ele (Lucas 14:26–35). Vamos assimilar a mensagem assinada com sangue que nos foi enviada. Vamos afirmar e viver com toda coragem e esperança que “o viver é Cristo e o morrer é lucro”.
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Sobre o autor: Lucas Sabatier é casado com Isabella e mora em Lafayette-IN, EUA, onde atualmente cursa o programa de mestrado em divindade no Faith Bible Seminary. Advogado formado pela PUC-SP em 2009.
Fonte: Tuporém
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