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(1) A piada do livre arbítrio
Não só o dogma do livre arbítrio é falso e blasfemo, como também contraditório. Ele entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo - a eleição condicional. Os arminianos dizem que "desde a fundação do mundo, Deus sabia quem iria crer ou não crer em Cristo, e que, com base nessa presciência, elegeu os que iriam crer para a salvação, e da mesma forma, predestinou, designou, recusou ou reprovou de antemão [desde a eternidade] os que não iriam crer, para a condenação" (Pr. Raimundo Ferreira de Oliveira; Lições Bíblicas [CPAD], Quarto Trimestre de 1987, pp.32-33). Ora, com base nisto, perguntamos: aqueles que, pela presciência de Deus, não crerão em Cristo e que foram de antemão por Deus predestinados, designados e reprovados para a condenação, tem a capacidade para escolherem a Deus??? Se têm essa capacidade, onde fica então a presciência de Deus?
(2) A piada da eleição condicional
Não só este dogma é blasfemo e antibíblico, como também contraria o terceiro ponto do arminianismo. Ora, se em sua presciência, Deus já sabia quem vai crer e quem não vai crer em Cristo, elegendo os futuros crentes em Cristo para a salvação, bem como predestinando, designando, recusando ou reprovando de antemão os que não crerão em Cristo, como então Cristo poderia morrer por aqueles que de antemão Ele próprio havia predestinado, designado, recusado e reprovado para a condenação? Poderia Cristo morrer por aqueles que de antemão sabia que jamais creriam nEle? Morreria Cristo em vão? E onde estaria a sua presciência?
(3) A piada da expiação geral
Agora, não só o dogma arminiano (expiação geral) é blasfemo e antibíblico, como entra em contradição com o quarto ponto do arminianismo. Ora, o quarto ponto do arminianismo (resistibilidade da graça divina) ensina que a graça de Deus pode ser resistida não só por uma parte da raça humana (os eleitos), mas por toda as duas partes (eleitos e não eleitos [reprovados]). Neste sentido, se Cristo morreu por toda a raça humana para dar-lhe a vida eterna, e se qualquer uma das partes da humanidade (os eleitos ou os reprovados) pode lhe resistir (ao seu chamado interno), isto faria com que o Salvador morresse em vão!
(4) A piada da graça resistível
Todavia, este dogma arminiano não só é blasfemo e antibíblico, mas também contraria o segundo ponto do arminianismo. Ora, se é verdade que desde a eternidade, Deus já sabia quem iria crer em Cristo, e que com base nesta presciência, elegeu estes para a salvação, como então estes podem resistir ao chamado interno do Espírito Santo? Este dogma resultaria em negar a presciência de Deus, bem como todo o dogma da eleição condicional para a salvação!
(5) A piada da perda da salvação
Este dogma arminiano, não só é falso e blasfemo, como também entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo. Ora, se desde a eternidade Deus sabia quem ia crer nele e perseverar até o fim, e que, com base nesta presciência, os elegeu para a salvação, como é possível eles se perderem? Este dogma resultaria tanto em negar a presciência de Deus, como também a negar o dogma arminiano da eleição condicional!
Contradições nos Cinco Pontos do Arminianismo
(1) A piada do livre arbítrio
Não só o dogma do livre arbítrio é falso e blasfemo, como também contraditório. Ele entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo - a eleição condicional. Os arminianos dizem que "desde a fundação do mundo, Deus sabia quem iria crer ou não crer em Cristo, e que, com base nessa presciência, elegeu os que iriam crer para a salvação, e da mesma forma, predestinou, designou, recusou ou reprovou de antemão [desde a eternidade] os que não iriam crer, para a condenação" (Pr. Raimundo Ferreira de Oliveira; Lições Bíblicas [CPAD], Quarto Trimestre de 1987, pp.32-33). Ora, com base nisto, perguntamos: aqueles que, pela presciência de Deus, não crerão em Cristo e que foram de antemão por Deus predestinados, designados e reprovados para a condenação, tem a capacidade para escolherem a Deus??? Se têm essa capacidade, onde fica então a presciência de Deus?
(2) A piada da eleição condicional
Não só este dogma é blasfemo e antibíblico, como também contraria o terceiro ponto do arminianismo. Ora, se em sua presciência, Deus já sabia quem vai crer e quem não vai crer em Cristo, elegendo os futuros crentes em Cristo para a salvação, bem como predestinando, designando, recusando ou reprovando de antemão os que não crerão em Cristo, como então Cristo poderia morrer por aqueles que de antemão Ele próprio havia predestinado, designado, recusado e reprovado para a condenação? Poderia Cristo morrer por aqueles que de antemão sabia que jamais creriam nEle? Morreria Cristo em vão? E onde estaria a sua presciência?
(3) A piada da expiação geral
Agora, não só o dogma arminiano (expiação geral) é blasfemo e antibíblico, como entra em contradição com o quarto ponto do arminianismo. Ora, o quarto ponto do arminianismo (resistibilidade da graça divina) ensina que a graça de Deus pode ser resistida não só por uma parte da raça humana (os eleitos), mas por toda as duas partes (eleitos e não eleitos [reprovados]). Neste sentido, se Cristo morreu por toda a raça humana para dar-lhe a vida eterna, e se qualquer uma das partes da humanidade (os eleitos ou os reprovados) pode lhe resistir (ao seu chamado interno), isto faria com que o Salvador morresse em vão!
(4) A piada da graça resistível
Todavia, este dogma arminiano não só é blasfemo e antibíblico, mas também contraria o segundo ponto do arminianismo. Ora, se é verdade que desde a eternidade, Deus já sabia quem iria crer em Cristo, e que com base nesta presciência, elegeu estes para a salvação, como então estes podem resistir ao chamado interno do Espírito Santo? Este dogma resultaria em negar a presciência de Deus, bem como todo o dogma da eleição condicional para a salvação!
(5) A piada da perda da salvação
Este dogma arminiano, não só é falso e blasfemo, como também entra em contradição com o segundo ponto do arminianismo. Ora, se desde a eternidade Deus sabia quem ia crer nele e perseverar até o fim, e que, com base nesta presciência, os elegeu para a salvação, como é possível eles se perderem? Este dogma resultaria tanto em negar a presciência de Deus, como também a negar o dogma arminiano da eleição condicional!
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Fonte: Perfil do autor no Facebook
Leia também o artigo em sua versão integral, "Os Cinco Contraditórios Pontos do Arminianismo".
4 comentários
um livro ótimo e apologético que comenta sobre este assunto:"SOBERANIA BANIDA",da ed.cultura cristã.
ResponderBom, já que você tratou como piada, e se pôs como superior aos que assim acreditam, me responda a simples pergunta? Se Deus predestinou os que seriam salvos, e dentre estes alguém nasceu em decorrência de um pecado (ex. adultério), Deus fez os pais dessa pessoa pecarem? Nenhum calvinista consegue responder essa pergunta.
ResponderMe indicaram este livro, irei procurar lê-lo o mais rápido possível.
ResponderO pecado não gera pessoas, mas passa para pessoas - é como a gripe, por exemplo: ela não faz pessoas surgirem, mas multiplica a sua desgraça para os que estão em volta. Com a pessoa que nasce por causa de um pecado (como o adultério), não é diferente. Deus pode simplesmente salvá-la mesmo sendo ela gerada por um erro dos pais. Espero ter ajudado. Fique com Deus!
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