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Por Rev. Ronaldo P. Mendes
“Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro. Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu.” (1 João 3.1-6)
A primeira epístola do apóstolo João foi escrita num tempo em que uma falsa doutrina, do tipo gnóstico (a matéria é má, só o espírito é bom), havia surgido e levado alguns a se afastar da igreja (cf 2.19). Além de destacar a divindade de Jesus (1.2-7), o autor também afirma que o crente possui uma afiliação divina (cf 3.1-2). O cristão autêntico é filho de Deus. E no capítulo 5 temos o objetivo da epístola: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1João 5.13). O evangelho foi escrito para despertar a fé para com Jesus Cristo, fé vivificante; a carta foi escrita para justificar a certeza da posse dessa fé, e para instruir na verdade afim de que a igreja de Cristo tenha “uma vida cristã autêntica”.
Muitas vezes nós dizemos que somos Crentes, filhos de Deus, servos do Senhor; mas será que estamos vivendo como verdadeiros cristãos? Será que vivemos uma vida cristã autêntica? Será que uma vida cristã autêntica significa somente ir à igreja todos os dias? Fazer boas obras? Realizar programações da igreja? Para o verdadeiro cristão essas coisas também fazem parte de sua vida sim. Todavia, uma vida cristã autêntica vai um pouco mais além.
Infelizmente, muitas das mensagens cristãs que ouvimos não pregam uma mudança de vida. E assim é comum ver pessoas que dizem que são de Cristo, mas continuam nas mesmas práticas pecaminosas. Aceitam o Evangelho como amuleto, mas não tem uma vida transformada por ele. Dizem que são crentes, mas continuam nas mesmas práticas idólatras. A vida cristã autêntica é uma questão de tudo ou nada. Ela implica em:
Renúncia total do pecado (1João 3.6,9)
“Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu... Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado...” (v.6,9a) - É importante destacarmos que os tempos dos verbos nesses versos são contínuos. O autor não está dizendo que o cristão nunca erra; mas que o cristão não pode continuar no caminho errado. É o que o apóstolo dos gentios destacou: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2Coríntios 5.17).
Pecar não combina com o novo caráter do cristão. Ou seja, o pecado não pode ter domínio sobre os salvos do Senhor (cf Romanos 6.14), a renúncia ao pecado deve ser total (cf Colossenses 3.8,9). Essa renúncia transforma a sua vida (cf Romanos 12.2).
Mas não basta somente renunciar o pecado, é preciso:
Viver o amor de Deus derramado em nosso coração (1João 4.10)
“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” No grego existem algumas palavras para expressar “amor”: filos, amor de amigo; Eros, amor relacionado a paixão e ágape, “amor” de Deus, o amor verdadeiro. João, nas três cartas, fala 61 vezes desse amor para mostrar a importância do amor de Deus na vida do crente (1João 3.16).
Jamais descobriremos o que o amor significa se partimos do lado humano, temos que partir da cruz. Deus nos ama não pelo que nós somos, mas pelo que ele é. Nosso amor é uma reposta ao amor de Deus (cf 1João 4.19)
Quem é transformado pelo Senhor, aprende a amar como Deus ama (cf 1João 4.7; 3.14; 5.2). Ele está sempre preocupado em guardar os mandamentos de Deus (cf 1João 5.3). Aquele que ama a Deus não teme o juízo, a condenação, ele tem segurança e é aperfeiçoado nesse amor (cf 1João 4.17-18).
Mas ainda podemos ver que A Vida Cristã, implica em ter:
A certeza que passamos da morte para a vida (1João 3.14)
“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte.” Essa é a verdade bíblica: O crente tem vida eterna (cf 1.2; 5.11). João usa o verbo “permanecer” para enfatizar a vida eterna do crente (3.6 cf 2.6). Este permanece na luz de Cristo (cf 2.10), permanece em Cristo e no Pai (2.24), e também no ensino ou doutrina (2João 9), na comunhão com Pai e o Filho (1João 2.24).
Em todos esses textos vemos que João destaca que temos a vida em Deus, pois ele está em nós. Isso nos dá a grande certeza da salvação em Deus. E a certeza de salvação é baseada na obra de Cristo e não em nossas próprias forças: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2.8-9). Um cristão autêntico não confia a sua salvação à uma religião meramente humana, mas na graça de Deus que está em Cristo Jesus. E o Senhor promete: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5.24).
A Vida Cristã autêntica também implica em:
Abandonar o “mundo” (1João 2.15)
A palavra “mundo” no Novo Testamento tem três significados: 1) Mundo físico – “Deus fez o mundo e tudo o que nele existe” (Atos 17.24); 2) Mundo humano – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira…” (João 3.16); 3) Mundo no sentido de mundanismo, paixões mundanas. É exatamente nesse sentido que João se refere a esse mundo, que se opõe a Deus e ao Seu povo: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo” (1 João 2.15). Um mundo que não conhece a Cristo nem os filhos de Deus (3.1). Esse mundo odeia os que são de Deus (cf 3.13). Está sempre sobre a influência do maligno (cf 5.19). Os crentes não devem ter medo (cf 4.4), mas também não podem amar o mundo nem as coisas que há nele (1João 2.15).
Este mundo oferece três armadilhas perigosas para os crentes (cf 1João 2.16):
A concupiscência da carne - Essa carne é a nossa natureza caída (cf Gênesis 3). É a vida no prazer imediato. A adoração aos prazeres puramente humanos. É viver uma vida dominada pela paixão mundana.
A concupiscência dos olhos - São os valores falsos. Ela nos leva a colocarmos as “coisas materiais” em primeiro lugar e não o Senhor que deve ser o árbitro em nosso coração (cf Colossenses 3.15). É o desejo de grandeza e de poder. É uma ambição desenfreada. É o oposto do que Jesus disse sobre o seu Reino em Mateus 6.33.
Tomemos cuidado com o que colocamos diante de nossos olhos para não pecarmos contra Deus. Tenhamos o desejo do salmista: “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará.” (Salmo 101.3)
A soberba da vida - A soberba da vida nos tenta a glorificarmos a nós mesmos ao invés do Senhor (cf Mateus 23.12). Uma exaltação de si mesmo. É tocar trombetas para si mesmo. É gostar dos holofotes. Quantos cristãos se afundam nesse mundanismo! É muito triste ver crentes escravos da “soberba da vida”.
Essa foi a herança adquirida na Queda do homem (cf Gênesis 3.6):
A concupiscência da carne - “a árvore boa para comer”.
A concupiscência dos olhos - “a árvore agradável aos olhos”.
A soberba da vida - “a árvore desejável para dar entendimento”.
O Cristão deve lutar contra esse desejo que o afasta de Deus. Pois “... Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tg 4.4). Nós não devemos voltar ás praticas mundanas que nos afastam do Senhor.
O que consiste a vida cristã? De acordo com o que destacamos na carta de João, devemos renunciar o pecado de nossa vida. Fomos livres do pecado e não devemos ser novamente escravos dele (ler João 8.34). Nessa nova vida devemos viver o amor de Deus em nós e com as pessoas que nos cercam. Devemos carregar sempre a certeza que em Cristo temos vida eterna e isso é incomparável. E por fim, devemos abandonar as coisas mundanas e viver para Cristo de maneira única e exclusiva e que ele nos ajude. Amem!!
***Por Rev. Ronaldo P. Mendes
“Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro. Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei. Sabeis também que ele se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu.” (1 João 3.1-6)
A primeira epístola do apóstolo João foi escrita num tempo em que uma falsa doutrina, do tipo gnóstico (a matéria é má, só o espírito é bom), havia surgido e levado alguns a se afastar da igreja (cf 2.19). Além de destacar a divindade de Jesus (1.2-7), o autor também afirma que o crente possui uma afiliação divina (cf 3.1-2). O cristão autêntico é filho de Deus. E no capítulo 5 temos o objetivo da epístola: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.” (1João 5.13). O evangelho foi escrito para despertar a fé para com Jesus Cristo, fé vivificante; a carta foi escrita para justificar a certeza da posse dessa fé, e para instruir na verdade afim de que a igreja de Cristo tenha “uma vida cristã autêntica”.
Muitas vezes nós dizemos que somos Crentes, filhos de Deus, servos do Senhor; mas será que estamos vivendo como verdadeiros cristãos? Será que vivemos uma vida cristã autêntica? Será que uma vida cristã autêntica significa somente ir à igreja todos os dias? Fazer boas obras? Realizar programações da igreja? Para o verdadeiro cristão essas coisas também fazem parte de sua vida sim. Todavia, uma vida cristã autêntica vai um pouco mais além.
Infelizmente, muitas das mensagens cristãs que ouvimos não pregam uma mudança de vida. E assim é comum ver pessoas que dizem que são de Cristo, mas continuam nas mesmas práticas pecaminosas. Aceitam o Evangelho como amuleto, mas não tem uma vida transformada por ele. Dizem que são crentes, mas continuam nas mesmas práticas idólatras. A vida cristã autêntica é uma questão de tudo ou nada. Ela implica em:
Renúncia total do pecado (1João 3.6,9)
“Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu... Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado...” (v.6,9a) - É importante destacarmos que os tempos dos verbos nesses versos são contínuos. O autor não está dizendo que o cristão nunca erra; mas que o cristão não pode continuar no caminho errado. É o que o apóstolo dos gentios destacou: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.” (2Coríntios 5.17).
Pecar não combina com o novo caráter do cristão. Ou seja, o pecado não pode ter domínio sobre os salvos do Senhor (cf Romanos 6.14), a renúncia ao pecado deve ser total (cf Colossenses 3.8,9). Essa renúncia transforma a sua vida (cf Romanos 12.2).
Mas não basta somente renunciar o pecado, é preciso:
Viver o amor de Deus derramado em nosso coração (1João 4.10)
“Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados.” No grego existem algumas palavras para expressar “amor”: filos, amor de amigo; Eros, amor relacionado a paixão e ágape, “amor” de Deus, o amor verdadeiro. João, nas três cartas, fala 61 vezes desse amor para mostrar a importância do amor de Deus na vida do crente (1João 3.16).
Jamais descobriremos o que o amor significa se partimos do lado humano, temos que partir da cruz. Deus nos ama não pelo que nós somos, mas pelo que ele é. Nosso amor é uma reposta ao amor de Deus (cf 1João 4.19)
Quem é transformado pelo Senhor, aprende a amar como Deus ama (cf 1João 4.7; 3.14; 5.2). Ele está sempre preocupado em guardar os mandamentos de Deus (cf 1João 5.3). Aquele que ama a Deus não teme o juízo, a condenação, ele tem segurança e é aperfeiçoado nesse amor (cf 1João 4.17-18).
Mas ainda podemos ver que A Vida Cristã, implica em ter:
A certeza que passamos da morte para a vida (1João 3.14)
“Nós sabemos que já passamos da morte para a vida, porque amamos os irmãos; aquele que não ama permanece na morte.” Essa é a verdade bíblica: O crente tem vida eterna (cf 1.2; 5.11). João usa o verbo “permanecer” para enfatizar a vida eterna do crente (3.6 cf 2.6). Este permanece na luz de Cristo (cf 2.10), permanece em Cristo e no Pai (2.24), e também no ensino ou doutrina (2João 9), na comunhão com Pai e o Filho (1João 2.24).
Em todos esses textos vemos que João destaca que temos a vida em Deus, pois ele está em nós. Isso nos dá a grande certeza da salvação em Deus. E a certeza de salvação é baseada na obra de Cristo e não em nossas próprias forças: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.” (Efésios 2.8-9). Um cristão autêntico não confia a sua salvação à uma religião meramente humana, mas na graça de Deus que está em Cristo Jesus. E o Senhor promete: “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.” (João 5.24).
A Vida Cristã autêntica também implica em:
Abandonar o “mundo” (1João 2.15)
A palavra “mundo” no Novo Testamento tem três significados: 1) Mundo físico – “Deus fez o mundo e tudo o que nele existe” (Atos 17.24); 2) Mundo humano – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira…” (João 3.16); 3) Mundo no sentido de mundanismo, paixões mundanas. É exatamente nesse sentido que João se refere a esse mundo, que se opõe a Deus e ao Seu povo: “Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo” (1 João 2.15). Um mundo que não conhece a Cristo nem os filhos de Deus (3.1). Esse mundo odeia os que são de Deus (cf 3.13). Está sempre sobre a influência do maligno (cf 5.19). Os crentes não devem ter medo (cf 4.4), mas também não podem amar o mundo nem as coisas que há nele (1João 2.15).
Este mundo oferece três armadilhas perigosas para os crentes (cf 1João 2.16):
A concupiscência da carne - Essa carne é a nossa natureza caída (cf Gênesis 3). É a vida no prazer imediato. A adoração aos prazeres puramente humanos. É viver uma vida dominada pela paixão mundana.
A concupiscência dos olhos - São os valores falsos. Ela nos leva a colocarmos as “coisas materiais” em primeiro lugar e não o Senhor que deve ser o árbitro em nosso coração (cf Colossenses 3.15). É o desejo de grandeza e de poder. É uma ambição desenfreada. É o oposto do que Jesus disse sobre o seu Reino em Mateus 6.33.
Tomemos cuidado com o que colocamos diante de nossos olhos para não pecarmos contra Deus. Tenhamos o desejo do salmista: “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará.” (Salmo 101.3)
A soberba da vida - A soberba da vida nos tenta a glorificarmos a nós mesmos ao invés do Senhor (cf Mateus 23.12). Uma exaltação de si mesmo. É tocar trombetas para si mesmo. É gostar dos holofotes. Quantos cristãos se afundam nesse mundanismo! É muito triste ver crentes escravos da “soberba da vida”.
Essa foi a herança adquirida na Queda do homem (cf Gênesis 3.6):
A concupiscência da carne - “a árvore boa para comer”.
A concupiscência dos olhos - “a árvore agradável aos olhos”.
A soberba da vida - “a árvore desejável para dar entendimento”.
O Cristão deve lutar contra esse desejo que o afasta de Deus. Pois “... Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” (Tg 4.4). Nós não devemos voltar ás praticas mundanas que nos afastam do Senhor.
O que consiste a vida cristã? De acordo com o que destacamos na carta de João, devemos renunciar o pecado de nossa vida. Fomos livres do pecado e não devemos ser novamente escravos dele (ler João 8.34). Nessa nova vida devemos viver o amor de Deus em nós e com as pessoas que nos cercam. Devemos carregar sempre a certeza que em Cristo temos vida eterna e isso é incomparável. E por fim, devemos abandonar as coisas mundanas e viver para Cristo de maneira única e exclusiva e que ele nos ajude. Amem!!
Fonte: Solus Christus
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