Por Marcos Sampaio
No século passado, o pastor protestante Charles Spurgeon advertiu certa vez que a igreja estava se afastando da pureza do evangelho. E este alerta ecoa até aos nossos dias e a igreja não pode ignorar diante de tantos abusos e um evangelho tão distorcido que muitos líderes têm defendido e divulgado em nossas igrejas brasileiras.
Comunidades e pastores que em nome dos resultados tem tornado o cristianismo mais teatral e atraente, com bastante luz, shows, cambalhotas… Enfim, inovações que sutilmente tem tomado o lugar da pregação e exposição fiel das Escrituras.
Na verdade, um tipo de bungee jumping teológico que mais entretém a multidão. Um novo cristianismo onde existe ausência da profundidade bíblica, exposição do pecado, da mensagem da cruz, renúncia pessoal como a natureza espiritual da genuína fé cristã.
O que se observa é um evangelicalismo moderno descendo a níveis baixos misturando a verdade de Deus com um tipo de religião de entretenimento e adaptações mundanas para atrair as multidões. Com isso é obscurecido o cristianismo histórico e a pregação de todo o conselho de Deus que penetra e impacta poderosamente a alma do mais incrédulo pecador.
Parece que alguns líderes evangélicos não acreditam mais na suficiência das Escrituras. O que presenciamos em muitas congregações é a ênfase do aqui e agora tornando as Escrituras absolutamente superficiais.
Outro evangelho onde o auto-interesse terapêutico ofusca o conhecimento de Deus, o marketing triunfa sobre a pregação, as opiniões e estratégias humanas excedem à confiança na exposição bíblica e as preocupações com poder e status quo são mais óbvias do que o preocupar-se com a piedade e a fidelidade cristã.
Que a igreja não se comprometa tornando a Escritura mais aceitável. Que a sua pregação seja pura e sem artifícios mundanos.
Que os nossos pastores e líderes não recorram à industria de marketing para ajudá-los a atrair pessoas para Cristo, mas descansem unicamente no soberano poder de Deus. Que a igreja se esforce cada vez mais para resgatar a verdade de Deus que é eterna e relevante para todas as culturas, épocas e lugares.
Pense nisso!
Fonte: [ Carta Protestante ]
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No século passado, o pastor protestante Charles Spurgeon advertiu certa vez que a igreja estava se afastando da pureza do evangelho. E este alerta ecoa até aos nossos dias e a igreja não pode ignorar diante de tantos abusos e um evangelho tão distorcido que muitos líderes têm defendido e divulgado em nossas igrejas brasileiras.
Comunidades e pastores que em nome dos resultados tem tornado o cristianismo mais teatral e atraente, com bastante luz, shows, cambalhotas… Enfim, inovações que sutilmente tem tomado o lugar da pregação e exposição fiel das Escrituras.
Na verdade, um tipo de bungee jumping teológico que mais entretém a multidão. Um novo cristianismo onde existe ausência da profundidade bíblica, exposição do pecado, da mensagem da cruz, renúncia pessoal como a natureza espiritual da genuína fé cristã.
O que se observa é um evangelicalismo moderno descendo a níveis baixos misturando a verdade de Deus com um tipo de religião de entretenimento e adaptações mundanas para atrair as multidões. Com isso é obscurecido o cristianismo histórico e a pregação de todo o conselho de Deus que penetra e impacta poderosamente a alma do mais incrédulo pecador.
Parece que alguns líderes evangélicos não acreditam mais na suficiência das Escrituras. O que presenciamos em muitas congregações é a ênfase do aqui e agora tornando as Escrituras absolutamente superficiais.
Outro evangelho onde o auto-interesse terapêutico ofusca o conhecimento de Deus, o marketing triunfa sobre a pregação, as opiniões e estratégias humanas excedem à confiança na exposição bíblica e as preocupações com poder e status quo são mais óbvias do que o preocupar-se com a piedade e a fidelidade cristã.
Que a igreja não se comprometa tornando a Escritura mais aceitável. Que a sua pregação seja pura e sem artifícios mundanos.
Que os nossos pastores e líderes não recorram à industria de marketing para ajudá-los a atrair pessoas para Cristo, mas descansem unicamente no soberano poder de Deus. Que a igreja se esforce cada vez mais para resgatar a verdade de Deus que é eterna e relevante para todas as culturas, épocas e lugares.
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Fonte: [ Carta Protestante ]
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1 comentários:
Como diz o pastor Paul Washer: As igrejas estão utilizando meios carnais para atrair pessoas carnais. Muito bom o texto. A igreja precisa da cruz e não de entretenimento.
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