Refutações para acusações da Biblia



Graça e paz amados.

Durante algum tempo venho me deparado com alguns céticos ateus questionando sobre possíveis contradições na Biblia. É triste como os mesmos sem conhecer fazem tais acusações e, a estratégia é sempre a mesma, geralmente é pego um texto isolado da Biblia para a formulação de tais acusações.

Por isso estarei colocando aqui neste tópico as principais acusações e as refutações das mesmas para defender a Palavra de Deus.

Com certeza poderá ser útil para respondermos com mansidão aos mesmos e provar que eles estão equivocados.

Deveriamos matar?

Ex 20:13 “Não matarás.

Compare com:

Ex. 32:27 “aos quais disse: Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: Cada um cinja a espada sobre o lado, passai e tornai a passar pelo arraial de porta em porta, e mate cada um a seu irmão, cada um a seu amigo, e cada um a seu vizinho.”

Veja também I Sam 6:19; 15:2,3; Num 15:36

Refutação

Antes de mais nada os “10 mandamentos” foram direcionados para o “povo de Israel” . O nosso Deus não é Deus de confusão (I Coríntios 14:33), entretanto, existem fatores que são compreendidos dentro do contexto moral e ético que envolve a natureza de Deus. Por exemplo, seria Deus contraditório em mandar matar várias pessoas Êxodo 32:27, após ter dado o sexto mandamento de “não matarás”? Não, Deus não é Deus de confusão, mas em tudo teve um propósito segundo sua magnífica sapiência. Deus é justiça também. E o povo de Israel tinha se desviado dos mandamentos de Deus. Qualquer um que ler Êxodo 32 vai saber o motivo da ira de Deus.

Outra coisa: Uma grande confusão tem surgido por causa da incorreta tradução do “sexto mandamento”, que assim dá a entender o que de fato não foi comandado por Deus. A palavra hebraica usada na proibição deste mandamento não é a palavra usual para “matar” ( harag). A palavra usada é o termo específico para “assassinar” (ratsach). Uma tradução mais adequada desde mandamento seria: “não assassinarás”. Ora, Êxodo 21:12 por exemplo, diz que Deus ordenou que os assassinos fossem mortos. Não é um mandamento para que se assassine alguém, mas é um mandamento para se aplicar a pena capital no caso desse crime capital. Não há contradição alguma entre o mandamento que diz que as pessoas não devem cometer o crime do assassinato e o mandamento que diz que as autoridades estabelecidas devem executar a pena capital no caso desse tipo de crime.

Portanto, Deus é um Deus de amor e misericórdia, mas também é um Deus de Justiça. A Bíblia diz que “de Deus não se zomba, aquilo que o homem semear, isto também seifará.” Gl 6:7

Deveriamos dizer mentiras?

Ex 20:16 “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo.” (Prov 12:22; Apoc 21:8)

Compare com:

I Reis 22:23 “Eis que o Senhor pos o espirito mentiroso na boca de todos estes teus profetas, e o Senhor falou o que é mau contra ti.” Veja também II Tess 2:11, Jos 2:4-6 com Tiago 2:25.

Refutação

Vários fatores devem ser considerados para entendermos esta situação. 1°: trata-se de uma visão. Como tal, é uma visão de uma cena no céu, que procura explicar a autoridade soberana de Deus com imagens de sua posição como rei. 2°: Toda a encenação disso representa Deus com a ampla autoridade que ele possui, de forma que até mesmo os espíritos malignos aparecem como estando sujeitos ao controle final de Deus. 3°: O Deus da Bíblia, em contraste com o deuses das religiões pagãs, soberanamente está no controle de todas as coisas, inclusive das forças malignas que ele usa para realizar os seus bons propósitos (Jó 1:3). 4°: A Biblia às vezes fala de Deus “endurecer” o coração das pessoas ou ainda enviar-lhes a “operação do erro, para darem crédito à mentira” (2 Ts 2:11). Entretanto, examinando com mais cuidado o texto, descobrimos que Deus agiu assim somente nas pessoas que por si mesmas tinham endurecido o seu coração (Ex 8:15) e que não haviam dado “crédito à verdade” (2 Ts 2:12.

Para resumir: Deus não está “aprovando” a mentira. Ele simplesmente a está “utilizando” para cumprir seus propósitos. Deus não está “promovendo” a mentira, mas “permitindo” que ela venha trazer juízo sobre o mal. Isto significa que o Senhor, visando os seus propósitos de justiça, permitiu que Acabe fosse enganado por um espírito maligno, por meio do qual Deus sabia, segundo a sua onisciência, que a sua soberana e boa vontade acabaria sendo realizada.

Deveriamos roubar?

Ex 20:15 “Não furtarás”

Compare com:

Ex 3:22 “...e despojareis dos Egipcios.” (Ex 12:35-36; Lucas 19: 29-33

Refutação

Primeiro: Afirmar que Deus ordenou que eles despojassem os egípsios é não perceber o bem o que o texto diz. Na verdade, Deus ordenou que os Hebreus “pedissem” aos egípsios diversos bens de valor, e ele lhes daria favor aos olhos dos egípcios. Assim, pedindo aos egípcios, eles não estavam despojando. Despojar ou saquear, nessa situação, significaria tomar as possessões deles por meio da força. Mas por terem os hebreus pedido, e os egípcios dado voluntariamente, sem serem forçados, o efeito seria o mesmo “que se” estes tivessem sido despojados.

Segundo: O termo usado nesta passagem não é a palavra usual para “despojar”, mas indica a entrega de alguma coisa ou de alguém. Esse termo foi usado aqui em sentido figurado. Foi Deus que venceu os egípcios, e agora o seu povo é que despojaria o inimigo derrotado. Entretanto, esse inimigo derrotado se dispôs a entregar o despojo da vitória ao povo hebreu, que se libertava.

Terceiro: Mesmo que fosse tomado de forma literal, os presentes dados aos israelitas não poderiam ser considerados como algo injusto, se for levado em conta que o povo de israel permanecera como escravo por vários séculos. Foi uma pequena compensação pelo tempo de trabalho escravo no Egito.

Deveriamos guardar o Sabado?

Ex 20: 8 “Lembra-te to dia do Sabado, para o santificar.” (Ex 31:15; Num 15:32,36)

Compare com:

Is 1:13 “Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as luas novas, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene.” (João 5:16; Mat 12:1-5)

Refutação

Sobre o sábado não vou comentar, e sim sobre a explicação de Isaias 1:13

Novamente cito a necessidade de se analisar o contexto.

Os profetas posteriores à Moisés não repudiaram o sistema de sacrifícios do A.T. - eles só esclareceram que Deus não desejava que eles fossem observados apenas “exteriormente”, mas que houvesse obediência “interior”. Isso é claro em razão de três linhas de evidência:

1°: Deus expressou aprovação aos sacrifícios que foram oferecidos, mesmo durante os períodos em que os versículos acima citados foram escritos, e que erroneamente são entendidos como expressões da desaprovação de Deus aos sacrifícios. Por exemplo, Salomão ofereceu milhares de sacrifícios em holocausto ao Senhor, os quais Deus aceitou, Josias manifestou sua obediência à Lei de Moisés comendo o cordeiro pascal (2 Rs 23:21-23). Outros bons reis ofereceram holocaustos, que foram aceitos por Deus (2 Rs 16:15, 2 Cr 29:18). Mesmo depois do cativeiro, no fim do A.T., sacrifícios eram oferecidos no tempo de Esdras e Neemias, os quais eram aceitos por Deus.

2°: Até mesmo esses profetas que vieram depois de Moisés ofereceram, eles mesmos, sacrifícios e/ou incentivaram outros a faze-lo. (1 Sm 7:9, 1 Rs 18:38, Joel 1:9-13, Sf 3:10, Ez 40:38, Sl 51:19).

3°: Os versículos que parecem falar contra os sacrifícios e as ofertas não os condenam “como tais”, mas somente condenam as “maneiras vãs” pelas quais eles estavam sendo oferecidos. Foi o “ritual não verdadeiro” o que Deus condenou. Eles tinham “forma de piedade, negando-lhe, entretanto o poder” (2 Tm 3:5). É evidente que esse é o significado destes versículos pelos seguintes fatos: (1) Como acabamos de observar, nos mesmos períodos Deus estava aceitando sacrifícios oferecidos de coração. (2) Também, como observado, até mesmo os próprios profetas ofereceram sacrifícios ao Senhor. (3) O profeta Samuel, que foi um dos que se manifestou de forma condenatória (1 Sm 16:2-5) ofereceu um sacrifício ao Senhor logo no capítulo seguinte. (4) As próprias palavras de tais condenações dão a entender que Deus não estava contra os sacrifícios em si. Por exemplo, o profeta Samuel: disse: “Eis que o obedecer é “melhor do que” o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1 Sm 15:22). Está claro que não se trata de uma condenação dos sacrifícios e do sábado, mas dos sacrifícios sem um coração obediente.

Deveriamos fazer imagens de escultura?

Ex 20:4 “Não farás para ti imagens de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos cues, nem embaixo da terra, nem nas aguas debaixo da terra.” (Lev 26:1)

Compare com:

Ex 25:18 “Farás dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.”

Refutação

Essa é bem fácil...qualquer criança sabe disso na Escolinha Bíblica.

A proibição de se fazer imagens de escultura foi especificamente determinada no contexto da “adoração a ídolos”. Há, então, várias razões pelas quais fazer um querubim não conflita com o mandamento de não se curvar diante de imagens esculpidas. 1°: não havia “santos”, já que as pessoas eram “proibidas” de entrar naquele lugar a qualquer tempo. Até mesmo o sumo sacerdote ia ao Santo dos Santos somente uma vez por ano, no Dia da Expiação (Lv 16).

Além disso, a proibição não é de se fazer qualquer imagem de escultura para fins decorativos, mas de fazer imagens para qualquer tipo de “adoração religiosa”. Em outras palavras, a ordem era para não adorar nenhum outro Deus nem imagem de qualquer deus. Aqueles querubins não foram dados a Israel como imagens de Deus, mas de anjos. Nem foram dados para serem adorados. Daí a conclusão de que não já como a ordem de fabricá-los possa violar o mandamento de Êxodo 20.

Finalmente, a proibição em Êxodo 20 não foi contra a arte religiosa como tal, o que inclui coisas no céu (anjos) e na terra (homens e animais). Ela foi “contra” o uso de qualquer imagem como ídolo. Que se pode depreender que o texto tinha em mente a idolatria é evidente, pelo fato de haver a instrução: “não te encurvarás a elas, nem as servirás” (Ex 20:5). A distinção entre o uso não-religioso e o uso religioso de imagens é importante.

Até mesmo a linguagem utilizada para referir-se a Deus na Bíblia contém imagens. Ele tanto é pastor como pai. Mas essas duas imagens qualificam-no de forma apropriada. Deus não é simplesmente um pai qualquer. Ele é o nosso Pai Celestial. De igual modo, Jesus não é um mero pastor, mas o Bom Pastor, que deu a sua vida por suas ovelhas (Jô 10:11). Nenhuma imagem finita, sem qualificação, pode ser aplicada apropriadamente ao Deus infinito. Fazer isso é idolatria. E ídolos são ídolos, quer sejam mentais ou de metais.

Somos salvos pelas obras?

Ef 2:8,9 “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie.”

Compare com:

Tiago 2:24 “Verificais que uma pessoa é justificada por obras, e não por fé somente.” (Mat 19:16-21) (Tiago 2:14-20)

Refutação

Somos salvos pela graça de Deus, a salvação pertence a Deus e não as nossas obras.

Tiago e Paulo estariam em contradição se estivessem falando caso da mesma coisa, mas há várias indicações no texto de que não foi este o caso. Paulo está falando da “justificação perante Deus”, ao passo que Tiago está falando da “justificação perante os homens”. Isso se evidencia pelo fato de que Tiago enfatiza que devemos “mostrar” (2:18) a nossa fé. Tem de ser algo que possa ser visto pelos outros em “obras” (2:18:20).

Tiago reconheceu que Abraão foi justificado perante Deus pela fé, não por obras, ao dizer: “Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (Tg 2:23). Quando ele acrescenta que Abraão foi justificado “por obras” (vs 21), ele está falando do que Abraão “fez que podia ser visto pelas pessoas”. Ou seja, do oferecimento de seu filho Isaque no altar (Tg 2:21-22).

Paulo, por sua vez, está destacando a “raiz’ da justificação (a fé), enquanto Tiago está destacando o “fruto” da justificação (as obras). Ambos, porém, reconhecem essas duas coisas. Logo depois de afirmar que somos “salvos pela graça, mediante fé” (Ef 2:8-9), Paulo rapidamente acrescenta: “somos feitura dele, criados em Cristo Jesis para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Ef 2:10). De igual modo, logo depois de declarar que “não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou” (Tt 3:5-7), Paulo compele “os que têm crido em Deus [que] sejam solícitos na prática de boas obras” (Tt 3:8).

As boas obras deveriam ser vistas?

Mat 5:16 “Assim brilhe tambem a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que estas nos ceus.” (I Pedro 2:12)

Compare com:

Mat 6:1-4 “Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. Quando, pois deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipocritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu porém, ao dares a esmola, ignora a tua esquerda o que faz a sua direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai que ve em secreto, te recompensará.” (Mat 23:5)

Refutação

Em Mateus 5:13 Jesus nos diz que nós somos o “sal da terra”, no verso 14 diz que somos “a luz do mundo”. E no verso 16 Jesus diz que pelo fato de sermos sal da terra e luz do mundo, temos que, através de um bom testemunho nas nossas obras possamos “fazer a diferença” e glorificar ao nosso Pai com um procedimento correto, íntegro e Cristão. Esse é a nossa responsabilidade como Cristão, resplandecer a luz perante as pessoas.

Já em Mateus 6 Jesus está dizendo sobre “dar esmolas”. Muitas pessoas, tanto naquela época, como nos dias de hoje gostam de “aparecer” ajudando os pobres, basta ver estes programas que temos na televisão uma vez por ano, criança esperança, teleton, entre outros... muitos “adoram parecer pessoas de coração bom” perante a sociedade, pessoas “orgulhosas de si própria”. Era neste sentido que Jesus estava falando.

Portanto, nenhuma contradição.

Deveriamos possuir escravos?

Lev 25:45-46 “ Quanto aos escravos ou escravas que tiverdes, virão das nações ao vosso derredor; delas comprareis escravos e escravas. Também os comprareis dos filhos dos forasteiros que peregrinam entre vós, deles e das suas familias que estiverem convosco, que nasceram na vossa terra; e vos serão por possessão. Deixa-los-eis por herança para vossos filhos depois de vós, deles e das suas familias que estiverem convosco, que nasceram na vossa terra; e vos serão por possessão.” (Gen 9:25; Ex 21:2,7; Joel 3:8; Lucas 12:47; Col 3:22)

Compare com

Isaias 58:6 “ Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?”

Refutação

Levítico 25:45-46 nada tem de ligação com o que está escrito em isaias 58:6

Em isaias a conotação da oração do profeta é “espiritual”.

A escravidão não é ética nem bíblica, Deus não aprova essa degradante forma de tratamento. De fato, foi a aplicação dos princípios bíblicos que acabaram derrotando a escravidão. Alguns fatos de importância deveriam ser observados a respeito disso.

1°: Desde o começo Deus declarou que todos os seres humanos foram feitos à imagem de Deus (Gn 1:27). Somos geração de Deus (At 17:29) e “ de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra” (At 17:26).

2°: A despeito do fato de que a escravidão era sustentada nas culturas semíticas de então, a lei exigia que os escravos um dia fossem postos em liberdade (Ex 21:2, Lv 25:40). De igual forma, os servos deviam ser tratados com respeito (Ex 21:20-26).

3°: Israel, que tinha estado sob escravidão no Egito, constantemente era lembrado disso por Deus (Dt 5:15), e sua emancipação tornou-se o modelo para a libertação de todos os escravos (Lv 25:40.

4°: No N.T., Paulo declarou que no cristianismo “não pode haver judeu nem grego; nem escravo nem liberto; nem homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3:28). Todas as classes sociais deixaram de existir em Cristo, todos somos iguais perante Deus.

5°: O N.T. proíbe explicitamente o sistema maligno deste mundo, que comercializou “corpos e almas humanas” (Ap 18:13). O comércio de escravos é algo tão repugnante para Deus, que ele profere o seu julgamento final sobre o sistema maligno que o perpetrou (Ap 17:18).

Quantos filhos teve Mical, filha de Saul?

II Sam 6:23 “Mical, filha de Saul, não teve filhos, até ao dia da sua morte.”

Compare com:

II Sam 21:8 “ Porém tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha de Aiá, que tinha tido de Saul, a saber a Armoni e a Mefibosete, como também os cinco filhos de Mical , filha de Saul, que tivera de Adriel, Filho de Barzilai, meolatita;”

Refutação

Quando é citado através desta tradução “5 filhos de Mical” não é de Mical os filhos e sim de “Merabe”, irmã mais velha de Mical, ambas filhas de Saul. Sabemos que Mical não podia ter filhos. O que ocorre é que algumas versões de traduções houve um pequeno erro de copista, mas nada que comprometa o texto em questão. Até porque a grande esmagadora quantidade de demais traduções da Bíblia está correto esta sentença.

Segue o versículo da maneira correta de 2 Sm 21:8

(Bíblia - Versão Almeida - Revista e Atualizada)

”Porém, tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha de Aia, que tinha tido de Saul, a saber, a Armoni e a Mefibosete, como também os cinco filhos de Merabe, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita”.

(Bíblia - Versão Almeida - Revista e Corrigida)

“Mas tomou o rei os dois filhos de Rispa, filha da Aiá, que tinha tido de Saul, a Armoni e a Mefibosete; como também os cinco filhos da irmã de Mical, filha de Saul, que tivera de Adriel, filho de Barzilai, meolatita,”

(Bíblia – Original hebraico)

וַיִּקַּח הַמֶּלֶךְ אֶתשְׁ־נֵי בְּנֵי רִצְפָּה בַת־אַיָּה אֲשֶׁר יָלְדָה לְשָׁאוּל אֶת־אַרְמֹנִי וְאֶת־מְפִבֹשֶׁת וְאֶת־חֲמֵשֶׁת בְּנֵי מִיכַל בַּת־שָׁאוּל אֲשֶׁר יָלְדָה לְעַדְרִיאֵל בֶּן־בַּרְזִלַּי הַמְּחֹלָתִֽי׃

(Bíblia – Versão Grega)

Ελαβε δε ο βασιλευς τους δυο υιους της Ρεσφα, θυγατρος του Αια, τους οποιους εγεννησεν εις τον Σαουλ, τον Αρμονει και Μεμφιβοσθε· και τους πεντε υιους της Μιχαλ, θυγατρος του Σαουλ, τους οποιους εγεννησεν εις τον Αδριηλ, υιον του Βαρζελλαι του Μεωλαθιτου·

(Bíblia – versão King James – Inglês)

But the king took the two children of Rizpa, son of Aías, that it has of Saul, namely, the Armoni and the Mefibosete, as well as the five children of Merabe, son of Saul, who it has of Adriel, son of Barzilai, meolatita,

Portanto, não há contradição. Dependendo da tradução pode haver um erro de copista.

Quantos homens Josabe-Bassebete matou?

II Sam 23:8 “São estes os nomes dos valentes de Davi: Josabe-Bassebete, filho de Taquemoni, o principal de tres, este brandiu a sua lança contra oitocentos, e os feriu de um vez.

Compare com:

I Cron 11:11 “Eis a lista dos valentes de Davi: Jasobeão, hacmonita, o principal dos trinta, o qual, brandindo a sua lança contra trezentos, duma vez os feriu.

Refutação

Josabe-Bassebete matou 800 homens, conforme a Bíblia nos diz em 2 Sm 23:8

Jasobeão matou 300 homens, conforme a Bíblia nos diz em 1 Cr 11:11

Como podemos ver, esta acusação diz que em 1 Cr 11:11, quando diz o nome “Jasobeão” se refere à Josabe-Bassebete, ou seja, são a mesma pessoa.

Mas, apesar de ser duas passagens sobre os valentes de Davi, Josabe-Bassebete e Jasobeão são pessoas diferentes, Josabe-Bassebete era filho de Taquemoni (2 Sm 23:8) enquanto Jasobeão era filho de Zabdiel (1 Cr 27:2).

Os mesmos faziam parte dos valentes de Davi e ambos eram “chefe dos capitães”. Vale lembrar que 2 Sm 23:8 e 1 Crônicas 11:11, apesar de citar os valentes de Davi, não é uma descrição idêntica.

Portanto, cai por terra qualquer possibilidade de contradição.

Onde estão estes livros? Por que ele não fazem parte da Biblia?

Livro do Convenio, veja esta Exodus 24:7
Livro das Guerras do Senhor, veja Numeros 21:14
Livro dos Justos, veja Josue 10:13 e II Samuel 1:18
Livro dos Atos de Salomão, veja I Reis 11:41
Livros de Natã e Gade, veja I Cronicas 29:29
Livros de Aias e Ido, veja II Cronicas 9:29
Livro de Semaias, veja II Cronicas 12:15
Livro de Jeú, veja II Cronicas 20:34
Livro de Uzias, veja II Cronicas 26:22
Livro de Hozai, veja II Cronicas 33:19
Uma outra Epistola anterior de Paulo aos Corintios, veja I Corintios 5:9
Uma outra Epistola anterior de Paulo aos Efesios, veja Efesios 3:3
Uma outra Epistola de Paulo em Laodiceia, veja Colossenses 4:16
Profecias de Enoque, veja Judas 14

Resposta

O fato desses livros serem citados na Bíblia não indica que os mesmos “são inspirados”, se não estariam o livro de forma “integral” na Bíblia.

Eles são citados não por serem “inspirados” mas simplesmente “como sendo uma verdade”. Toda verdade é uma verdade de Deus, não importa quem a tenha dito. Caifás, o sumo sacerdote judeu, proferiu uma verdade acerca de Cristo (Jo 11:49).

A Bíblia usa com freqüência fontes “não inspiradas” ( Nm 21:14, Js 10:13, 1 Rs 15:31). Por três vezes Paulo cita pensadores não cristãos (At 17:28, 1 Co 15:33, Tt 1:12). Judas refere-se a verdades encontradas em livros não canônicos (Jd 9:14. A Bíblia, porém, nunca faz tais citações como tendo autoridade da parte de Deus, mas simplesmente por conterem a verdade que é citada.

As frases usuais, tais como “assim disse o Senhor” (Is 7:7, Jr. 2:5) ou “está escrito” (Mt 4:4, 7, 10) nunca são encontradas quando há citações dessas fontes não inspiradas na Bíblia. Não obstante, a verdade é verdade, onde quer que seja encontrada. E não há razão alguma, portanto, para que um autor bíblico, por direção do Espírito Santo, não possa utilizar uma verdade seja de quem for.

Mas, o fato permance, estes Livros não estão disponiveis hoje.

E eram de certa relevância escrituristica, pois profetas e apostolos fizeram menção deles. O que é uma clara indicação de que a Biblia não contém tudo o que Deus revelou ao homem.E Interessante notar que estes são livros que sabemos existir por terem sidos mencionados na Biblia. Quantos outros podem existir, os quais nem temos conhecimento a respeito? João 21:25 apoia este argumento.

Refutação:

Claro que a Bíblia Contém tudo o que Deus revelou ao homem... em se tratando de “palavra de Deus” somente a Bíblia é a Palavra de Deus. Temos argumentos históricos e teológicos sobre a autenticidade da mesma, apesar de várias perseguições que a Bíblia teve no decorrer da história, Deus sempre utilizou meios para preservar os originais.

Se estudarmos mais profundamente “Bibliologia” e “História da Igreja” iremos verificar que desde a igreja primitiva “os originais” foram preservados. Portanto esta possibilidade é descartada. É preciso estudar também sobre os critérios Canônicos para se reconhecer um livro “inspirado por Deus”.

Como já expliquei em uma das refutações acima, vou explicar novamente:

O fato desses livros serem citados na Bíblia não indica que os mesmos “são inspirados”, se não estariam o livro de forma “integral” na Bíblia.

Eles são citados não por serem “inspirados” mas simplesmente “como sendo uma verdade”. Toda verdade é uma verdade de Deus, não importa quem a tenha dito. Caifás, o sumo sacerdote judeu, proferiu uma verdade acerca de Cristo (Jo 11:49).

A Bíblia usa com freqüência fontes “não inspiradas” ( Nm 21:14, Js 10:13, 1 Rs 15:31). Por três vezes Paulo cita pensadores não cristãos (At 17:28, 1 Co 15:33, Tt 1:12). Judas refere-se a verdades encontradas em livros não canônicos (Jd 9:14. A Bíblia, porém, nunca faz tais citações como tendo autoridade da parte de Deus, mas simplesmente por conterem a verdade que é citada.

As frases usuais, tais como “assim disse o Senhor” (Is 7:7, Jr. 2:5) ou “está escrito” (Mt 4:4, 7, 10) nunca são encontradas quando há citações dessas fontes não inspiradas na Bíblia. Não obstante, a verdade é verdade, onde quer que seja encontrada. E não há razão alguma, portanto, para que um autor bíblico, por direção do Espírito Santo, não possa utilizar uma verdade seja de quem for.

Personalidade de Moises

Num 12:3 “Era o varão Moises mui manso, mais do que todos os homens que havia sobre a terra. “

Compare com:

Num 31:14, 17-18 “Agora, pois, matai de entre as crianças todas as do sexo masculino; e matai toda mulher que coabitou com algum homem; deitando-se com ele. Porém todas as meninas, e as jovens que não coabitarem com algum homem, deitando-se com ele, deixai-as viver para vos outros.“

Refutação

De acordo com o registro dos acontecimentos em números 31, moisés comandou os israelitas para que destruíssem totalmente os midianitas. O versículo 8 declara que eles mataram todo midianita homem. O versículo 9 registra que eles levaram presas as mulheres e as crianças, e o versículo 10 afirma que os israelitas queimaram todas as cidades e acampamentos dos midianitas. Ainda, no versículo 17, Moisés ordenou ao povo que matasse todo menino midianita e toda mulher midianita que tivesse coabitado com algum homem, deixando com vida apenas as meninas e as moças virgens. Como tal destruição pode ser moralmente justificada, já que “Era o varão Moises mui manso” (Nm 12:3) ?

Resposta: Em primeiro lugar, lembremo-nos de que os midianitas foram os que corromperam o povo de Deus, levando-o à idolatria em Baal-Peor, o que resultou na morte de 24.000 Israelitas com a praga que se seguiu (Nm 25:9). Era necessário eliminar totalmente essa má influência sobre Israel.

Além disso, não foi sob a autoridade de Moisés que Israel executou tal destruição. Antes, foi sob o “comando direto de Deus”. O versículo 2 registra a ordem dada por Deus a Moisés para que ele levasse a cabo a vingança do Senhor sobre os Midianitas. A natureza abominável da influência que os midianitas tinham sobre Israel em leva-los à idolatria merecia o juízo destruidor de Deus, que tratou decididamente e com severidade esse câncer.

A justificativa moral para tal ação encontra-se no fato de que Deus tem o direito de dar e de tomar a vida. Como o salário do pecado é a morte, e como os midianitas envolveram-se num terrível pecado, eles apenas colheram as conseqüências da vingança de Deus sobre eles.

Deus se arrepende?

Genesis 6:6: “Entao se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isto lhe pesou no coração.

Compare com:

Numeros 23:19 “Deus não é homem, para que se minta, nem filho do homem para que se arrependa...”

Refutação

Gênesis 6.5 fala da tristeza de Deus quanto à má índole do homem. É uma figura de linguagem chamada antropopática para facilitar o entendimento humano. O que o texto está indicando é que Deus se contristou pela desobediência do homem, e não que Ele, o Senhor, tivesse se arrependido de sua criação, ou, então, que houvesse cometido algum erro. Em Números 23.19, vemos que a palavra de Deus é fiel e, ao contrário da dos homens, se cumpre. Numa terceira passagem, Jeremias 18.7-10, lemos: "se a tal nação... se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe". Não se trata, obviamente, do caso de Deus se arrepender de algum erro que tenha cometido, mas da supressão do castigo anunciado por Ele. Deus não erra, logo, seu "arrependimento" não é como o nosso. O soberano e imutável Deus sabe lidar apropriadamente com as mudanças no comportamento humano. Quando os homens pecam e se arrependem de seus pecados, Deus "muda seu pensamento". O Senhor abençoa ou puni o homem, ou, se for o caso, uma nação inteira, de acordo com a nova situação (Êx 32.12,14; 1Sm 15.11; 2 Sm 24.16; Jr 18.11; Am 7.3-6).

Deus pode ser visto?

'Porque agora vemos como em espelho obscuramente, então veremos FACE A FACE; agora conheço em parte, então conhecerei como também sou conhecido´ (1 Co 13:12)"

Observe os versículos abaixo onde é afirmado que Deus aparece FACE A FACE:

Nm 14:14 - E o dirão aos moradores desta terra, que ouviram que tu, ó SENHOR, estás no meio deste povo, que FACE A FACE, ó SENHOR, lhes apareces, que tua nuvem está sobre eles e que vais adiante deles numa coluna de nuvem de dia e numa coluna de fogo de noite.

Dt 5:4 - FACE A FACE o SENHOR falou conosco, no monte, do meio do fogo

Dt 34:10 - E nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, a quem o SENHOR conhecera FACE A FACE;

Ora, aparecer FACE A FACE não significa aparecer frente a frente? Esse versículos não contradizem sua afirmação e outras afirmações da Bíblia? O que vc entende por "aparecer FACE A FACE"?

Resposta:

O rosto de Deus pode ser visto ou não?

Encontramos alguns textos bíblicos que nos dizem que Moisés falou face a face com Deus. Contudo, Deus declarou a Moisés que homem nenhum verá a minha face, e viverá (Êx 33.20). Como conciliar essas duas passagens?

O texto tem sido interpretado também para afirmar que Deus tem corpo físico. É necessário saber o que realmente o texto está desejando transmitir. Falar face a face indica que os dois, Deus e o homem, são físicos ou teria outras implicações? A frase face a face denota intimidade, falar a um amigo, diretamente, sem intermediários. É esta a intenção do texto: demonstrar a familiaridade que Moisés tinha com Deus. Tal familiaridade era fundamental para sua liderança ante o povo israelita. Em outras ocasiões, demonstrava a certeza das promessas divinas, como a referência a Jacó, em Gn 32.30 (1) , onde Deus teria falado face a face com Jacó, o que resultou em sua salvação. Contudo, a essência ou plenitude de Deus jamais pode ser vista pelo homem mortal (1 Tm 6.16). Dizer que ninguém viu a Deus expressa a incapacidade de a criatura humana de conhecer a Deus em sua plena natureza divina. O Senhor Deus é um ser espiritual e infinito. Por outro lado, Deus somente pode ser conhecido por intermédio de seu Filho, Jesus Cristo (Jo 1.18).

Somos deuses iguais à Deus?

Com certeza, Adão e Eva se tornaram conhecedores do bem e do mal e nós todos somos conhecedores do bem e do mal. Assim temos o poder de fazer o bem ou o mal. Leia Gen 3:22 “Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem se tornou como um de nós, conhecedores do bem e do mal...”

Refutação

Genesis 3:5 – O homem foi feito como Deus ou tornou-se como Deus?

Gênesis 1:27 diz que ”criou Deus...o homem à sua imagem”. Mas em Gênesis 3:22 diz: ”O homem se tornou como um de nós, conhecedor do bem e do mal”. O primeiro versículo dá a entender que o ser humano foi “criado” como Deus é, e o segundo parece afirmar que ele “tornou-se” igual a Deus.

Estas duas passagens estão abordando duas coisas diferentes. Gênesis 1 está falando de uma virtude humana por “criação”, ao passo que Gênesis 3 está se referindo ao que o homem obteve por “aquisição”. A primeira passagem refere-se a Adão e Eva “antes” da queda, e a segunda refere-se a eles depois da queda. A primeira tem que ver com a “natureza” deles e a segunda, com o seu “estado”. Pela criação Adão não era conhecedor do bem e do mal. Uma vez tendo pecado, porém, ele conheceu o bem e o mal. Quando essas diferenças são compreendidas, não há conflito algum, não ocorre nenhuma dificuldade de interpretação destes textos.


Não foi somente Satanás que disse que podemos ser deuses, pois o proprio Cristo disse a mesma coisa.

Veja Salmos 82:6 Em outras palavras, se somos filhos do Altissimo, então podemos ser deuses também. Filhos normalmente se tornam como seus pais. Filho de gato, gato é, filho de leão leão é e filho de Deus, deus é. Ele reiterou o que disse antes em João 10:34

Refutação

João 10:34 - Jesus advogou que o homem pode tornar-se Deus?

Jesus respondeu a um grupo de judeus e disse: “Não está escrito na vossa lei: Eu disse: sois Deuses?”. Isso quer dizer então que os seres humanos podem tornar-se Deus, tal como as religiões panteístas e da Nova Era ensinam?

Resposta:

O contexto dessa passagem revela que Cristo tinha acabado de se declarar um com o Pai, dizendo: ”Eu e o Pai somos um” Jo 10:30

Os Judeus quiseram apedreja-lo porque pensaram que Jesus estava blasfemando, já que ele estava se fazendo igual a Deus (vs 31-33). Jesus respondeu citando o salmo 82:6, que diz: ”Eu disse: sois deuses”. Esse salmos dirige-se a juízes que estão julgando injustamente. O título de “deuses” não é dirigido a qualquer um, mas somente àqueles juízes a respeito de quem Jesus disse que são aqueles para “quem foi dirigida a palavra de Deus”, conforme o verso 35.

Cristo estava mostrando que se as Escrituras do AT podiam dar algum “status” divino a juízes que tinham sido divinamente assim designados, por que eles teriam de achar incrível que ele se chamasse de o Filho de Deus? Assim, Jesus estava defendendo a sua própria divindade, e não a deificação do homem.



Como eu expliquei antes, a palavra anjo significa mensageiro, e portanto um anjo pode ser um espirito, um mortal, um ser ressuscitado, ou um ser transladado.

Quando os missionarios Mórmons me ensinaram sobre o evangelho de Jesus Cristo, eles foram os anjos enviados por Deus para me ensinar. Portanto esta classe de anjos pode morrer sim, pois são mortais.

Refutação:

Os Mórmons insistem no erro de afirmar que o termo “anjos” na Bíblia se referem à seres humanos!

Anjos, biblicamente falando não são “mensageiros humanos” e sim “mensageiros de Deus”, na forma sobrenatural. Os mesmos podem inclusive se manifestar de uma forma materializada, seria uma “teofania”.

O vocábulo "ANJO" tal qual aparece nas versões correntes, vem de um termo hebraico "MAL' AKH" (malaque), no grego foi traduzido como" ANGELLOS". Em ambos os testamentos o termo " ANGELLOS" tem o significado de “MENSAGEIROS DE DEUS.” O termo anjo aplica-se a todas as ordens dos espíritos criados por Deus (Hb 1.14).

Existem muitas outras citações similares com outros apelativos que expressam o mesmo significado. O termo Anjo expressa todo ser celestial criado por Deus.

Desafio:

Gostaria que os Mórmons provassem na Bíblia aonde o termo “anjos(Malakh)” aparece se referindo para seres humanos?


============== EM CONSTRUÇÃO


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